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El contenido moral en la experiencia estética : una perspectiva desde el receptor

Gómez Garay, Lucía de Fátima. 28 August 2017 (has links)
La presente tesis se ocupa del problema de la relación entre lo ético y lo estético a partir de una crítica ética formulada como ethicism por Berys Gaut y complementarla con la estética de la recepción o teoría de la recepción de Hans R. Jauss. Para comprender esta teoría, primero se debe presentar un panorama histórico y conceptual para fijar los límites y acepciones de los conceptos de ética –de la mano de David Hume–, estética –de la mano de Gaut– y experiencia estética –de la mano de Jauss–, pues resultarán importantes para los propósitos de esta tesis. Llegado este punto, debemos explayarnos en la teoría del ethicism y lo que implica una evaluación crítica respecto de las actitudes prescritas en una obra de arte, conduciéndonos desde un plano ético hacia uno estético para poder juzgar la obra como admirable o reprobable sin sacrificar su autonomía como obra de arte. Sin embargo, hemos de presentar además la estética de la recepción para poder enriquecer al ethicism a través del papel que cumple el receptor dentro de la experiencia estética y cómo la fusión de horizontes entre el receptor y la obra implica una evaluación ética del primero para con el segundo. / Tesis
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A arte na filosofia madura de Nietzsche / Art in Nietzsche's mature philosophy

Rabelo, Rodrigo Cumpre 17 August 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciiêcias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T11:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rabelo_RodrigoCumpre_D.pdf: 2368471 bytes, checksum: fff7509f5292c93e001c9735b4a2cc2d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O intuito do presente trabalho é procurar, na filosofia de Friedrich Nietzsche, respostas à seguinte linha de questionamento: o que esperar da atividade artística, no plano existencial concreto? Qual é, e/ou qual pode, e/ou qual deve ser a natureza e a extensão do papel da arte na vida humana? A arte parece tão importante no contexto de sua filosofia que muitos estudiosos, notadamente em língua inglesa, chegam a lhe imputar o rótulo de esteticismo. Perceber o que significa dizer isso constitui uma etapa decisiva do presente trabalho. Para tanto, faz-se necessária uma exegese do conceito de arte no pensamento nietzscheano. Aí se determina o primeiro problema no estabelecimento desse inquérito: onde, no amplo, profundo e rico mundo de Nietzsche, focalizar tais indagações e expectativas? Pois a resposta acerca de qual a natureza do conceito de arte no pensamento nietzscheano não teria como ser unívoca: depende, antes de mais, do momento ao qual se escolha se referir, dentro da totalidade da obra por ele legada ?considerando impraticável, respeitando os limites de uma Tese de Doutoramento, analisar o problema ao longo de toda sua obra?. Escolho enfocar preferencialmente o arco mais maduro da obra nietzscheana: de ?A gaia ciência? a ?Ecce homo?. Segundo minha Tese, Nietzsche não rompe com a instrumentalização filosófica da arte ?segundo as mesmas razões pelas quais que ele não propõe, com seu pensar maduro, um esteticismo (conforme demonstro)?. Nesse sentido, Nietzsche é continuador daquela tradição, na medida mesma em que é filósofo, e não esteta ou historiador da arte. Para Nietzsche, aquilo que distingue e eleva a arte e o artista autênticos é aquilo mesmo que ele descreve como sendo a função da arte para o pensador da gaia ciência, para o crítico do ascetismo: a boa consciência para com a aparência. Ao fim e ao cabo, a filosofia nietzscheana não libera a arte da Filosofia, nem a valoriza como um fim em si mesmo. Porém: poderia ela, de alguma forma, vir a proporcionar tal liberação e valoração? Num certo sentido, parece-me que este poderia ter sido, ao menos, um caminho de desenvolvimento de suas idéias, que Nietzsche escolheu não tomar. / Abstract: The purpose of this study is to question the philosophy of Friedrich Nietzsche in search of answers to the following line of questioning: what to expect from the artistic activity, in the concrete existential plane? What is and/or what can and/or what should be the nature and extent of the role of art in human life? Art seems to be so important in the context of his philosophy that many scholars, especially in the English language community, tend to impute it the label of aestheticism. To understand what such statement really means is a decisive step in the present work. Therefore, it is necessary to proceed to an exegesis of the concept of art in Nietzschean thought. That determines the first problem in establishing such an investigation: where, in the wide, deep and rich world of Nietzsche, to focus such questions and expectations? For the answer about the nature of the concept of art in Nietzschean thought would not be unambiguous: it depends, above all, on the moment to which one chooses to refer, in the totality of his work ?considering to be impractical, as I do, to analyze the whole of the problem throughout it, if one is due to respect the boundaries of a PhD Thesis. Therefore, I choose to focus mainly on the more mature arch of Nietzsche's works: from "The Gay Science" to "Ecce homo". This happens in the last movement of this work, entitled ?Ulterior considerations: toward the existential function of art?. According to my Thesis, Nietzsche does not break with philosophy's instrumentation of the art ?due to the same reasons according to which he does not propose an aestheticism his mature thinking (as I demonstrate) ?. In this sense, Nietzsche is follower of that tradition, to the extent that it is a philosopher and not an aesthete or an art historian. For Nietzsche, what distinguishes and elevates authentic art and artist is the same thing he uses to describe art's function to the thinker of the gay science and the critic of asceticism: the good conscience toward appearance. After all, Nietzsche's philosophy does not release art of philosophy, nor values it as an end in itself. However: could it, somehow, come to provide such a release and valuation? In a sense, it seems to me that this could have been at least one way of developing his ideas, that Nietzsche chose not to take. / Doutorado / Historia da Filosofia Contemporanea / Doutor em Filosofia
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El contenido moral en la experiencia estética : una perspectiva desde el receptor

Gómez Garay, Lucía de Fátima. 28 August 2017 (has links)
La presente tesis se ocupa del problema de la relación entre lo ético y lo estético a partir de una crítica ética formulada como ethicism por Berys Gaut y complementarla con la estética de la recepción o teoría de la recepción de Hans R. Jauss. Para comprender esta teoría, primero se debe presentar un panorama histórico y conceptual para fijar los límites y acepciones de los conceptos de ética –de la mano de David Hume–, estética –de la mano de Gaut– y experiencia estética –de la mano de Jauss–, pues resultarán importantes para los propósitos de esta tesis. Llegado este punto, debemos explayarnos en la teoría del ethicism y lo que implica una evaluación crítica respecto de las actitudes prescritas en una obra de arte, conduciéndonos desde un plano ético hacia uno estético para poder juzgar la obra como admirable o reprobable sin sacrificar su autonomía como obra de arte. Sin embargo, hemos de presentar además la estética de la recepción para poder enriquecer al ethicism a través del papel que cumple el receptor dentro de la experiencia estética y cómo la fusión de horizontes entre el receptor y la obra implica una evaluación ética del primero para con el segundo.
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Do Ressentimento a gaia ciencia : a função da arte na Terceira Dissertação de "Para a genealogia da moral" de Nietzsche / From resentment to gay science : the function of art in the Third Inquire of Nietzsche's "Toward the genealogy of morals"

Rabelo, Rodrigo Cumpre 16 February 2007 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T08:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rabelo_RodrigoCumpre_M.pdf: 631068 bytes, checksum: c65f1218ec2e8e4cdcde720e293b4eee (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O texto visa evidenciar e depurar a função da arte no interior da análise crítica do ascetismo entendido como subseqüência do ressentimento, função essa necessariamente imbricada com a idéia de uma gaia ciência em oposição aos valores metafísico-niilistas. Conforme a tese dos escritos de Nietzsche, o tipo homem deu-se, via de regra, sob a égide dos valores negativos do ressentimento, cujo corolário é o ideal ascético, atual paradigma dominante de todas as áreas da vida humana (e de todo ¿conhecimento¿ sobre essas áreas). Contra esse processo de decadência que corresponde a um castramento do homem, a um enfraquecimento de seus impulsos positivos, criadores, apenas a arte poderá indicar o caminho para novas possibilidades de existência, posto que é a única atividade humana que exemplifica uma valoração não-asceta da existência. O espírito livre, o filósofo do futuro, tem na arte a matriz operacional que permitirá idealizar novamente o mundo, levar o homem a assumir, agora de forma consciente e plena, a função ¿divina¿ de auto-criador e modelador da vida, no espírito de Dioniso (do segundo Dioniso, o do velho Nietzsche). Ao invés do auto-apequenamento do homem, ter-se-ia, com e a partir da ¿arte¿ (isto é, com a auto-criação de cunho nobre, regida pela gaia ciência), as diretrizes para a auto-superação da vida humana atual, dando lugar e vazão a novas, ¿até agora não desejadas¿, realidades. Estas se traduzirão, por exemplo, numa grande saúde, numa grande política, numa grande razão, e mesmo numa grande seriedade; numa palavra, à existência em grande estilo, inédita na história, senão por alguns ¿acasos felizes¿. O ponto de viragem é a chamada morte de Deus, perpetrada pela própria vontade de verdade ascética, numa imensa e inédita auto-implosão que implica, inclusive, na auto-superação-supressão ou metamorfose da Filosofia em gaia ciência. Seus herdeiros diretos serão uma nova espécie de pensadores-que-sentem-e-criam, que englobarão e extrapolarão e superarão o filósofo, o artista, o médico, o legislador. Conclui-se, então, que a função da arte na Terceira Dissertação de ¿Para a genealogia da moral¿ tem lugar e se constitui no entremeio das engrenagens que movem a necessária, autoprogramada superação-supressão da vontade de verdade ascética em direção à gaia ciência. Conclui-se que na tessitura do aberto plano existencial humano há, entre arte e ciência-filosofia (Wissenschaft) uma contínua, inesgotável, instigante e produtiva tensão; uma relação, de mão dupla, entre dois pólos opostos-complementares, relação que se desdobra historicamente através de complexos tipos de formas de vida. Conclui-se que, na prática, ¿a filosofia ?na medida em que genuinamente olhe para dentro do 'abismo¿ da realidade? necessita das ilusões embelezadoras da arte a fim de não 'perecer pela verdade¿. Pois a arte constitui a melhor força de oposição contra o pessimismo negador do mundo e o maior estimulante para a vontade¿ [MAY, 1999, p. 35 (tr. pr.1)]. Conclui-se que Nietzsche quer, conscientemente, pôr em evidência e manter ativada essa relação na configuração filosofia-arte, bem como nas descrições do artista autêntico e do filósofo da gaia ciência / Abstract: The text aims to select and put in evidence the function of art in the interior of Nietzsche¿s critical analysis of asceticism, understood as a subsequence of resentment, function which necessarily imbricates with the idea of a gay science in opposition to the metaphysical-nihilistic values.As the thesis of Nietzsche¿s writings puts it, man type was given, usually, under the sign of the negative values of resentment, corollary of which is the ascetic ideal, current dominant paradigm of all human life realms (and of all "knowledge" on these areas). Against this process of decay that corresponds to a castration of man, to a weakness of its positive, creative impulses, only art will be able to indicate the way for new existence possibilities, given that is the sole human activity that exemplifies a non-ascetic valuation of the existence. The free spirit, the philosopher of the future, has in art the operational matrix that will allow idealizing the world again, to take man to assume, now in a conscientious and plain way, the ¿divine" function of self-creator and life shaper, in the spirit of Dionysus (of the second Dionysus, the one of the old Nietzsche). Instead of the self-diminishing of man, the lines of direction for current human life¿s self-overcoming would transpire with and from "art" (that is, the auto-creation of noble matrix, conducted by a gay science), giving place and outflow to new, "not yet desired", realities. These will be expressed, for example, in a great health, a great politics, a great reason, even in a great seriousness; in a word, in the existence in great style, unknown to history but for some "happy accidents". The turning point is the so-called death of God, perpetrated by the ascetic will to truth itself, an immense and unknown self-implosion that also implies the self-overcoming-suppression or metamorphosis of Philosophy in gay science. Its inheritors by right shall be a new species of thinkers-who-feel-and-create, who shall encompass and overcome and overpass the philosopher, the artist, the doctor, and the legislator. One then concludes that the function of art in the Third Inquire of "Toward the genealogy of morals" has place and constitutes itself in the in between of the gears that move the necessary, selfprogrammed, overcoming-suppression of the ascetic will to truth toward gay science. One concludes that upon the open plain of human existential tissue there is a continuum, inexhaustible, exciting and productive tension between art and science-philosophy (Wissenschaft); a double-handed relation between two opposite-complementary polar poles that historically unfolds through complex life form types. One concludes that, in short, ¿philosophy ?insofar as it genuinely looks into the 'abyss¿ of reality? needs the beautifying illusions of art lest it 'perish of the truth¿. For art constitutes the best counterforce against world-denying pessimism and the greatest stimulant of the will.¿ [MAY, 1999, p. 35]. One concludes that Nietzsche wants, conscientiously, to put in evidence and to keep activated this relation in the philosophy-art configuration as well as in the descriptions of the authentic artist and of the gay science philosopher / Mestrado / Historia da Filosofia Contemporanea / Mestre em Filosofia

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