• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

É ou não é um quadro Chico da Silva? Estratégias de autenticação e singularização no mercado de pintura em Fortaleza

OLIVEIRA, Gerciane Maria da Costa January 2015 (has links)
OLIVEIRA, Gerciane Maria da Costa. É ou não é um quadro Chico da Silva? Estratégias de autenticação e singularização no mercado de pintura em Fortaleza. 2015. 212f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T13:44:28Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_gmcoliveira.pdf: 3281760 bytes, checksum: 3a6e435333a14c782adf7cfed29193af (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T14:58:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_gmcoliveira.pdf: 3281760 bytes, checksum: 3a6e435333a14c782adf7cfed29193af (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-31T14:58:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_gmcoliveira.pdf: 3281760 bytes, checksum: 3a6e435333a14c782adf7cfed29193af (MD5) Previous issue date: 2015 / Visa a problematizar o papel ativo do mercado de arte na constituição e recriação permanente dos valores os quais o legislam e o orientam. Sob o enquadramento do projeto da Sociologia da mediação, mais especificamente, da Sociologia do mercado, domínio de estudo inaugurado pela socióloga Raymonde Moulin, as intermediações humanas, materiais e institucionais são observadas como condicionantes da relação que se estabelece entre obra e sua recepção. Neste sentido, o caso do mercado de pintura “Chico da Silva” se exibe como uma janela para refletir sobre a atividade deste locus no que diz respeito não só à imputação de valores materiais e fixação de preços, mas também de negociação e acionamento dos significados simbólicos que permeiam e norteiam esse campo. Inscrito no contexto de estruturação do mercado de pintura no Ceará que se observou nos anos de 1960, o comércio de obras “Chico da Silva” se fará por meio dos distintos canais de venda disponíveis, formais e informais, e se caracterizará pela elasticidade e homogeneidade da oferta. Isto decorre da propagação da maneira de pintar “Chico da Silva”, ampliada do atelier de produção coletiva organizado pelo Artista para inúmeros núcleos de feitura de telas espalhados pelo bairro Pirambu. Ante esse boom mercadológico, a retomada do controle do monopólio das vendas por parte dos agentes comerciais e do próprio Artista representou a mobilização de estratégias de atribuição de valor às obras, com suporte na constituição de índices de singularidade e autenticidade pautados em expedientes intrínsecos e extrínsecos à obra que buscavam assegurar de maneira arbitrária a crença acerca da genuinidade dos quadros.
2

Um passeio enativo com Acidum: arte urbana em Fortaleza e a criação de ficções pela cidade / Un paseo enactivo con Acidum: arte urbano en Fortaleza y la creación de ficciones por la ciudad

Farias, Carla Galvão January 2015 (has links)
FARIAS, Carla Galvão. Um passeio enativo com Acidum: arte urbana em Fortaleza e a criação de ficções pela cidade. 2015. 135f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-22T14:17:11Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_cgfarias.pdf: 4157009 bytes, checksum: e20fbf07871f936661ed3b1beffcf9a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-22T14:48:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_cgfarias.pdf: 4157009 bytes, checksum: e20fbf07871f936661ed3b1beffcf9a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-22T14:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_cgfarias.pdf: 4157009 bytes, checksum: e20fbf07871f936661ed3b1beffcf9a8 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este estudo trata da relação da arte com a cidade, pensando a arte contemporânea como possibilidade de criação de outras cidades ao provocar diferentes modos de olhar, sentir, imaginar e inventar o espaço-tempo urbano. Interessa pesquisar as intervenções artísticas do coletivo Acidum, em Fortaleza, observando como a arte urbana pode interferir nos modos de ser, de pensar e de viver, criando ficções, modificando o espaço. A pesquisa acontece como um exercício, considerando as contribuições teórico-metodológicas dos estudos de Francisco Varela (1991,2001), em especial, a Abordagem Enativa, que compreende a cognição como a invenção de realidades, opondo-se à noção representativa de uma realidade pré-definida a ser revelada pelo pesquisador. O pesquisar emerge no observar, acompanhando algumas intervenções do coletivo, atualizadas nas anotações do diário de bordo, analisando vídeos e fotografias e realizando “entrevistas enativas”, proposição apresentada nos estudos de Letícia Maria Renault de Barros (2010). O que faz com que algumas imagens produzam inquietação e outras não? Como as intervenções do Acidum afetam os modos de transitar e de olhar a cidade? No percurso da pesquisa, alguns conceitos colaboraram com as análises, em especial, Partilha do Sensível e Ficções, apresentados por Jacques Rancière (2005; 2010). Nessa perspectiva, enfatizo a relação entre arte e política trazendo também contribuições dos estudos de Giorgio Agamben, Hannah Arendt, Chantal Mouffe, Didi-Huberman e Gilles Deleuze. A arte do Acidum pode afetar a cidade à medida que produz imagens que provocam deslocamentos nos modos de olhar daqueles que caminham e as observam. A arte urbana pode problematizar criativamente o cotidiano, abrindo caminhos para a invenção de outras realidades. Constituindo resistências moleculares que florescem em meio à solidez dos preconceitos e das concepções endurecidas. Não seria essa uma função da arte, mas uma potência. / Este estudio trata la relación del arte con la ciudad, pensando el arte contemporáneo como la posibilidad de crear otras ciudades por provocar diferentes maneras de ver, sentir, imaginar e inventar el espacio-tiempo urbano. Me interesa investigar las intervenciones artísticas del colectivo Acidum en Fortaleza, ver como el arte urbano puede interferir en las formas de ser, de pensar y de vivir, creando ficciones, modificando el espacio. La búsqueda se lleva a cabo como un ejercício, teniendo en cuenta los aportes teóricos y metodológicos de los estudios de Francisco Varela (1991.2001), en particular el enfoque enactivo, que comprende la cognición como la invención de realidades, oponiéndose a la idea representativa de una realidad predefinida para ser revelada por el investigador. La búsqueda surge com el observar, acompañando algunas intervenciones del colectivo, actualizadas a través de las notas en el diario de campo, analizando videos y fotos y haciendo "entrevistas enactivas" propuesta presentada en los estudios de Leticia Maria Renault de Barros (2010). ¿Qué hace que algunas imágenes produzcan inquietud y outras no? ¿Como las intervenciones de Acidum afectan los modos de transportar y de mirar la ciudad? En el curso de la investigación, algunos conceptos colaboraron con el análisis, en particular, División de lo sensible y Ficciones, presentados por Jacques Rancière (2005; 2010). En esta perspectiva, subrayo la relación entre el arte y política trayendo también las contribuciones de los estudios de Giorgio Agamben, Hannah Arendt, Chantal Mouffe, Didi-Huberman y Gilles Deleuze. El arte de Acidum puede afectar a la ciudad por producir imágenes que causan cambios en las formas de ver de aquellos que caminan y observan. El arte urbano puede discutir de manera creativa el cotidiano, abriendo el camino para la invención de otras realidades. Constituyendo resistencias moleculares que florecen en medio a la solidez de los prejuicios y concepciones endurecidos. No sería una función del arte, sino una potencia.
3

Arte, Resistência e Educação: cartografias das ações do movimento ELAS (Escola Livre de Artes Subversiva) - movimento de arte ativista que atua na cidade de Fortaleza / Art, Resistance and Education: cartography of the actions of ELAS (Free School of Subversive Art) movement - art movement activist who works in the city of Fortaleza

Albuquerque, Bartira Dias de January 2013 (has links)
ALBUQUERQUE, Bartira Dias de. Arte, Resistência e Educação: cartografias das ações do movimento ELAS (Escola Livre de Artes Subversiva) - movimento de arte ativista que atua na cidade de Fortaleza. 2013. 122f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-13T12:01:18Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_bdalbuquerque.pdf: 3007577 bytes, checksum: 6f53ac3b77cab6e6bc5b6951f91a95f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-13T12:40:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_bdalbuquerque.pdf: 3007577 bytes, checksum: 6f53ac3b77cab6e6bc5b6951f91a95f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-13T12:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_bdalbuquerque.pdf: 3007577 bytes, checksum: 6f53ac3b77cab6e6bc5b6951f91a95f7 (MD5) Previous issue date: 2013 / This research study presents the actions of the activist artistic movement ELAS (Free School of subversive art) in order to reflect about the way in which the process of art, resistance and education takes place today through artists, artistic collectives and movements. It is through cartography that we establish a link between the art in progress, with its resistance to the traditional research methodologies, and the elaboration of artistic practices that are limited by the State and by private companies, that use their power to influence the subject matter and other demands upon artistic experimentation. The following questions are discussed during the entire project: the current relation between art, institutions and the market, how to conceive the resistance to power through the arts, the construction of new ways of existence departing from the creation process, the reinvention of Education, of the critical view of societies of control ( concept introduced by Deleuze), among others. In almost a year of happenings with ELAS, many ideas and problems were reflected upon and a huge amount of art was made, with the intent of making guerrilla, of creating worlds and composing lives, with artistic practices that aim to awaken, expropriating the educational system, in an ethical and social concern with the world that becomes present. And in a certain eroticism of politicalinvolvement, the art produced in collectives ( there was an explosion of these collectives in Brazil during the 90’s) like ELAS, with inspirations originating since the 30’s, has made us look for what can be seen as free, in relations within contemporary society, looking at the way we take care of ourselves through an existence esthetic, denominated by Foucault, and that can also be seen in Hakim Bey’s work in Temporary Autonomous Zones (TAZ), in the creation of myth, in psychic guerrillas, in actions of theft like the ones of the collective Yomango, in poetic terrorisms; all of these practices that question the power relations, and creative, subversive, new and impacting ways of doing politics and living your own life. / A presente pesquisa expõe ações do movimento de Arte ativista ELAS (Escola Livre de Arte subversiva), para pensar como se dá o processo de Arte, Resistência e Educação hoje, através de artistas, de coletivos e de movimentos de Arte. É por meio da cartografia que estabelecemos uma ligação da Arte em processo, com a Resistência às metodologias de pesquisa tradicionais, e à elaboração de práticas artísticas que são limitadas por editais do Estado, e de empresas privadas, que exercem seus poderes em torno dos temas e de outras demandas que exigem para as experimentações dos artistas. Problemas de como se dá a relação de Arte, instituições e mercadoria, de como pensar a Resistência às “relações de poder” através das artes, e de como criar novos modos de existência partindo da criação, da reinvenção da Educação, do olhar crítico em torno das “Sociedades de controle” (conceito pensado por Deleuze), são colocados em discussão durante todo o trabalho. Em quase um ano de intervenção junto ao ELAS, várias ideias e problemas foram pensados e muita Arte foi realizada, numa tentativa de se fazer guerrilha, de criar mundos e de compor vidas, com as práticas artísticas que buscam inquietar, desterritorializando o sistema educacional tradicional, numa preocupação ética e social com o mundo que se faz presente. E num certo erotismo de engajamento político, a Arte que é produzida dentro de coletivos (onde, na década de 90, houve uma explosão destes coletivos, no Brasil) como no ELAS, com as inspirações vindas desde à década de 30, têm nos feito buscar o que se pode ter como livre, em oposição às relações desenvolvidas no sistema capitalista, pensando e compondo uma “estética da existência”, colocada por Foucault (1994), e que podemos visualizar na obra de Hakim Bey(2005) em Zonas Autônomas temporárias(TAZ) e de Luther Blisset (2001) nas criações de mito, em “guerrilhas psíquicas”, em ações de furto como no coletivo Yomango , e “terrorismos poéticos”, práticas que questionam as relações de poderes, e que são formas criativas, subversivas, impactantes e novas, de se fazer política e de se viver a própria vida.

Page generated in 0.062 seconds