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A articulaÃÃo de oraÃÃes na produÃÃo escrita de alunos do 9o ano do ensino fundamental.

Maria Katiane Liberato Furtado 00 April 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As aulas de lÃngua portuguesa foram, por muito tempo, e ainda sÃo, em muitas salas de aula no Brasil, centradas no ensino de regras e modelos de bem falar e escrever. Esse posicionamento prescritivo à pouco significativo para muitos estudantes, que nÃo relacionam os conhecimentos escolares com sua vida prÃtica. Os assuntos gramaticais, dentre eles as oraÃÃes coordenadas e subordinadas, normalmente, estudados por um aspecto puramente classificatÃrio, com Ãnfase na metalinguagem, nÃo sÃo relacionados a contextos comunicativos concretos. Uma considerÃvel parte das produÃÃes textuais escritas de alunos do 9o ano do ensino fundamental de escola pÃblica estadual de ensino do Cearà demonstram baixo domÃnio das articulaÃÃes de oraÃÃes, sendo os textos por eles produzidos, principalmente, por sucessÃes de oraÃÃes simples (ou constituÃdas por encaixamento), em que suas relaÃÃes sintÃticas e semÃnticas nÃo aparecem na superfÃcie textual. A partir de tal constataÃÃo, objetiva-se, como este trabalho, o desenvolvimento e aprofundamento de habilidades relacionadas à articulaÃÃo de oraÃÃes em textos escritos, de modo que as relaÃÃes semÃnticas pretendidas pelos alunos, autores dos textos, sejam satisfatoriamente explicitadas em suas produÃÃes escritas. A metodologia consiste numa proposta de abordagem de carÃter produtivo e reflexivo, dividida em trÃs etapas: sondagem, intervenÃÃo e avaliaÃÃo. A fundamentaÃÃo teÃrica das atividades encontra-se no Funcionalismo linguÃstico, particularmente nos trabalhos de Matthiessen e Thompson (1988), Neves (1999) e Decat (2001), que descrevem a articulaÃÃo de oraÃÃes como organizaÃÃo retÃrica do discurso, na consideraÃÃo integrada de aspectos sintÃticos, semÃnticos e pragmÃticos. As conclusÃes a que chega o presente trabalho confirmam a hipÃtese inicial de que o estudo do fenÃmeno de junÃÃo entre as oraÃÃes por meio de uma abordagem menos ligada à nomenclatura gramatical e mais pautada pelo uso auxilia de modo mais efetivo e eficaz na coerÃncia e diversificaÃÃo do emprego de articuladores textuais, bem como na complexidade dos perÃodos construÃdos, favorecendo, assim, o desenvolvimento das habilidades de escrita dos alunos.
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As oraÃÃes pseudo-relativas modalizadoras: aspectos formais e funcionais / The modalizadoras pseudo-relative conjuncts: formal and functional aspects

Ana Paula Silva Vieira Trindade 26 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho tem por objetivo refletir sobre os aspectos sintÃticos, semÃnticos e discursivos associados ao uso de oraÃÃes pseudo-relativas com marcas de modalidade. Inicialmente, procuramos verificar se, nas gramÃticas tradicionais, anteriores e posteriores à NGB, e em gramÃticas descritivas de lÃngua portuguesa, bem como na pesquisa linguÃstica sobre as oraÃÃes relativas, hà referÃncia ao tipo de construÃÃo que designamos como oraÃÃes pseudo-relativas modalizadoras. A partir desse levantamento bibliogrÃfico inicial, constatamos que essa construÃÃo parece ter sido negligenciada por gramÃticos e linguistas, pois quase inexiste alusÃo a ela. Com orientaÃÃo teÃrica funcionalista, procuramos, entÃo, proceder a uma anÃlise qualitativa sobre as propriedades da construÃÃo pseudo-relativa modalizadora. A anÃlise de ocorrÃncias colhidas, sobretudo em blogs disponÃveis na Internet, revelou-nos que a construÃÃo pseudo-relativa modalizadora: a) exibe uma relaÃÃo de encaixamento; b) constitui-se com verbos de AÃÃo, Processo ou Estado; c) apresenta verbos que, em geral, sÃo de cogniÃÃo e elocuÃÃo que funcionam como predicados encaixadores de proposiÃÃes com valores de modalidade epistÃmica e evidencialidade; d) tem associado, frequentemente, ao Argumento 1 desses verbos o traÃo [+ Exp]; e) parece propensa a ocorrer em passagens de Fundo; f) tem, em geral, no SN antecedente, um referente dado ou pelo menos identificÃvel pelo interlocutor. A partir dessa anÃlise qualitativa do fenÃmeno, pretendemos fornecer contribuiÃÃes para possÃveis pesquisas acerca do fenÃmeno que aqui designamos de pseudo-relativa modalizadora. / This work intends to reflect about the syntactic, semantic and discursive aspects associated to the use of pseudo relative sentences with modal remarks. To begin with, we tried to verify if, in traditional grammars, former and latter ones to NGB, and in descriptive grammars of the Portuguese language, as well as in the linguistic research about the relative sentences, there is a reference to the kind of construction we labeled as pseudo relative modal sentences. From this initial bibliographical overview, we saw that this construction seems to have been neglected by grammarians and linguists, because there is almost no allusion to it. With functionalist theorical guiding, we sought, then, to proceed a qualitative analysis about the properties of the pseudo relative modal construction. The analysis of the observed facts, mainly in blogs available on Internet, revealed us that the pseudo relative modal construction a) shows an embedding relation; b) is formed with Action, Process or State verbs; c) it shows verbs that, in general, are cognition and elocution ones, working as matrix predicates carrying propositions with epistemic modality and evidentiality values; d) it hÃs associated, frequently, to the Argument 1 of these verbs the trace [+ Exp]; e) apparently tends to occur in background excerpts; f) it has, usually, in the former SN, a referred data or at least, identifiable by the interlocutor. From this qualitative analysis of the phenomenon, we intend to provide contributions to possible research about the phenomenon we name here pseudo relative modal.

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