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Capacidade funcional e analise de marcha no posoperatorio e artroplasia total do quadril, de acordo com niveis de 25-hidroxivitamina D

Cunha, Bernardo Matos da 27 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Texto liberado parcialmente pelo autor. Conteúdo restrito: Apêndice A. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-08T17:50:03Z No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-17T18:31:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T18:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Objetivos: Verificar a hipótese de associação entre níveis basais de 25-hidroxivitamina D (25OHD) e mudanças da capacidade funcional e análise de marcha em artroplastia total do quadril (ATQ) e identificar quais variáveis apresentaram diferenças entre o pré e pós-operatório. Métodos: Coorte prospectiva de pacientes submetidos à primeira ATQ da articulação acometida, analisada em dois cortes transversais. Os níveis séricos de 25OHD foram dosados na admissão hospitalar. Os pacientes foram avaliados com o Western Ontario and MacMaster University Osteoarthritis Index (WOMAC) e com análise de marcha, incluindo sistemas de captura de movimento e plataforma de força. As avaliações foram realizadas no préoperatório e após 3 meses. Resultados: Dados completos de WOMAC, cinemática e cinética estiveram disponíveis em 104, 93 e 66 pacientes, respectivamente. Houve melhora significativa nos domínios “dor”, “rigidez” e “atividade física” em 3 meses de pós-operatório. (p<0,001 em todas as análises). Não foi encontrada correlação entre os níveis de 25OHD e a variação no WOMAC total e seus domínios. Não foram identificadas diferenças significativas da média do WOMAC total e seus domínios, entre os grupos de 25OHD basal. Foi identificada melhora do tempo de apoio simples, comprimento do passo, passada, velocidade de marcha (todos p<0,001), extensão máxima e abdução máxima (p<0,001), flexão máxima (p=0,01), momento extensor máximo (p=0,002), potência máxima de geração (p<0,001) e absorção de energia (p=0,001) dos flexores do quadril. Foi identificada correlação de 25OHD com a variação da extensão máxima (R=0,25, p=0,017) e com a potência máxima de geração de energia (R=0,25, p=0,04). No subgrupo de pacientes idosos, não foi encontrada nenhuma correlação significativa. Foi realizada regressão linear múltipla, incluindo como varáveis dependentes a variação do pico de extensão (modelo 1) e da potência máxima de geração de energia (modelo 2). No modelo 1, 25OHD e variação da velocidade de marcha tiveram efeito na variabilidade (R2 ajustado=0,1, p=0,004). No modelo 2, apenas 25OHD explicou a variabilidade (R2 ajustado=0,05, p=0,044). Conclusões: Não foi observada relação entre os níveis de 25OHD e a variação dos escores WOMAC. Houve melhora do WOMAC total e seus domínios, mais acentuada do que previamente relatado em outros estudos, em pacientes submetidos a ATQ. Foi encontrada correlação entre a 25OHD basal e a extensão máxima e a potência máxima de geração dos flexores do quadril. O efeito da 25OHD na variabilidade de ambas as variáveis foi modesto. Houve melhora significativa de parâmetros espaço-temporais, cinemáticos e cinéticos no terceiro mês de pós-operatório de ATQ. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objectives: To investigate the association between baseline serum levels of 25-hydroxyvitamin D (25OHD) and changes in functional capacity and gait parameters in patients undergoing total hip arthroplasty (THA) and ascertain whether this variables change between the preoperative and postoperative periods. Methods: Prospective study, including patients with hip osteoarthritis undergoing primary THA between January 2012 and December 2013. Blood samples were collected on the day of hospital admission. Analyses with Western Ontario and MacMaster University Osteoarthritis Index (WOMAC) and gait analyses were performed before surgery and 3 months postoperatively. Results: There was a significant improvement in the pain, stiffness and physical function domains 3 months after surgery (p<0.001 in all analyses). No correlation was found between 25OHD levels and changes in WOMAC total or domain scores. Also, no significant difference was found in the mean change in WOMAC total and domain scores between baseline 25OHD groups. No significant association was detected after the exclusion of patients aged < 60 years and on sensitivity analyses. Improvements were observed in single-limb support time, stride length, gait speed (all p < 0.001), peak extension (p < 0.001), peak flexion (p = 0.01), peak abduction (p<0,001), peak extensor moment (p = 0.002), peak power generation (p < 0.001), and peak power absorption (p = 0.001). 25OHD levels correlated with change in peak extension (R = 0.25, p = 0.017) and peak power generation (R = 0.25, p = 0.04). Multiple linear regression analysis was performed. In model 1, 25OHD and gait speed variation explained variability of peak extension (R2 = 0.1, p = 0.004). In model 2, only 25OHD explained variability of peak power generation (R2 = 0.05, p = 0.044). Conclusions: No association was observed between baseline 25OHD levels and change in WOMAC scores. There was an improvement in WOMAC total and domain scores in patients undergoing THA, with greater improvement than previously reported in other studies. There was a correlation between 25OHD levels and peak extension and peak power generation. The effect of 25OHD on change in gait variables after THA was modest. Significant improvement of spatiotemporal, kinematic, and kinetic gait parameters was observed 3 months after THA.
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Efeito do circuito de equilíbrio em pacientes com artroplastia total de quadril ou joelho – ensaio clínico controlado randomizado e cego

Barros, Camila Sodré Mendes 12 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-10T20:08:39Z No. of bitstreams: 1 2016_CamilaSodréMendesBarros.pdf: 1870193 bytes, checksum: a632909ae7cf18e1437bc88e924b28d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-16T13:06:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_CamilaSodréMendesBarros.pdf: 1870193 bytes, checksum: a632909ae7cf18e1437bc88e924b28d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-16T13:06:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_CamilaSodréMendesBarros.pdf: 1870193 bytes, checksum: a632909ae7cf18e1437bc88e924b28d5 (MD5) / Introdução: A Artroplastia total de quadril (ATQ) e joelho (ATJ) tem bons resultados na melhora do quadro álgico, rigidez, função e qualidade de vida, porém, dados da literatura mostram que os pacientes apresentam desempenho funcional inferior e maior risco de quedas quando comparados com grupo controle (GC) pareado pela idade. Os poucos estudos que avaliaram os benefícios do treino de equilíbrio no programa de reabilitação após ATQ e ATJ encontraram melhores resultados quando comparados com exercícios convencionais. No entanto, as amostras foram restritas a seis meses de pós-operatório (PO) e as intervenções foram individuais. O Circuito de Equilíbrio (CE) é uma intervenção para treino de equilíbrio, realizado em grupo, com bons resultados observados em idosas saudáveis. Objetivo: Avaliar a melhora no equilíbrio, estático e funcional, no risco de quedas, na autoeficácia em relação as quedas e no desempenho funcional, após o CE, em pacientes com mais de um ano de PO de ATQ ou ATJ e comparar com GC. Métodos: Pacientes submetidos a ATQ ou ATJ, no Hospital Sarah Brasília, entre 2009 e 2013 foram convidados a participar da pesquisa. Os participantes foram randomizados entre grupo intervenção (GI) e GC. O GI participou do CE por 12 semanas e o GC seguiu a rotina usual. Ambos foram avaliados, antes e após o período do CE, por examinadores cegos, com a Escala de Equilíbrio Funcional de Berg (EEFB), o Teste do Timed Up and Go (TUG), o equilíbrio estático na plataforma de força, o QuickScreen e os três testes de desempenho que o compõe (Teste do semitandem, Teste do degrau e Teste do sentar e levantar) e o Falls Efficacy Scale – International (FES-I). Foram realizadas análises por intenção-de-tratar e por-protocolo. Nas análises intragrupos foi utilizado o Teste t para amostra em pares. Nas análises intergrupos foi utilizado o Teste t para amostras independentes. Resultados: 69 participantes foram randomizados em GI (n=35) e GC (n=34) sendo que houve 4 perdas em cada grupo ao longo do estudo. Na análise intragrupos, por intenção-de-tratar, foram observadas diferenças estatísticas no GI para a EEFB (p=0,007), TUG (p=0,02), QuickScreen (p=0,005), Teste do Degrau (p=0,001) e Teste do Sentar e Levantar (p=0,001). Tanto o GI (p=0,019) quanto o GC (p=0,028) apresentaram melhora no Teste do Semitandem. Na análise por-protocolo, quando nove pacientes foram eliminados por terem comparecido a menos de 75% das sessões do CE, foram observadas diferenças estatísticas no GI na EEFB (p=0,011), TUG (p=0,016), FES-I (p=0,014), Teste do Degrau (p=0,000) e Teste do Sentar e Levantar (p=0,001). Não foram observadas diferenças na análise intergrupos e na plataforma de força. Conclusão: o CE promove benefícios no equilíbrio, risco de quedas e desempenho funcional em pacientes com mais de um ano de ATQ ou ATJ, mas não o suficiente para diferencia-los no GC. / Background: Total hip arthroplasty (THA) and knee (TKA) has good results in improving pain, stiffness, function and quality of life, however, the literature shows that patients have lower functional performance and increased risk of falls compared with control group (CG) paired by age. The few studies that evaluated the benefits of balance training in the rehabilitation program after THA and TKA found better results when compared to conventional exercises. However, the samples were restricted to six months after surgery and interventions were individual. The Balance Exercise Circuit (BEC) is an intervention to balance training group with good results observed in healthy elderly. Objective: To evaluate the improvement in static and functional balance, the risk of falls, the self-efficacy in relation to falls and the functional performance after BEC, in patients with more than one year of THA or TKA and to compare with GC. Methods: Patients undergoing THA or TKA in Brasilia Sarah Hospital between 2009 and 2013 were invited to participate. Participants were randomized between intervention group (IG) and CG. The IG attended the CE for 12 weeks and the CG followed the usual routine. Both were evaluated before and after the CE, by blind examiners, with the Functional Balance Scale Berg (BBS), the Timed Up and Go Test (TUG), static balance in the force platform, the Quickscreen and the three performance tests that compose it (near tandem stand test, alternate step test and sit-to-stand test) and the Falls Efficacy Scale - International (FES-I). Intention-to-treat and per-protocol analyzes were performed. In the intragroup analysis, the t-test for paired sample was used. In the intergroup analyzes, the t-test for independent samples was used. Results: 69 subjects were randomized into IG (n = 35) and control group (n = 34) wherein there were four losses in each group throughout the study. In the intragroup analysis by intention to treat, improvements were observed in IG for BBS (p = 0.007), TUG (p = 0.02), QuickScreen (p = 0.005), Alternate step test (p = 0.001) and Sit-to-stand test (p = 0.001). Both IG (p = 0.019) as the CG (p = 0.028) improved in near tandem stand test. In the per-protocol analysis, when nine patients were eliminated for attending less than 75% of CE sessions, there was improvement in IG in BBS (p = 0.011), TUG (p = 0.016), FES-I (p = 0.014) Alternate step test (p = 0.000) and Sit-to-stand test (p = 0.001). No differences were observed in the intergroup analysis and force platform. Conclusion: BEC is a well-tolerated intervention in patients with more than one year of THA or TKA with benefits in the balance, risk of fall and functional performance tests that are related to a lower risk of falls.

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