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Níveis de 25 (OH) vitamina D entre primatas de espécie Callithrix penicillata, expostos e não expostos a luz solar

Teixeira, Danilo Simonini 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-09-10T15:54:47Z No. of bitstreams: 1 2008_DaniloSTeixeira.pdf: 1652037 bytes, checksum: f00685b85fc77a77c7576804cad08472 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-10-30T15:40:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_DaniloSTeixeira.pdf: 1652037 bytes, checksum: f00685b85fc77a77c7576804cad08472 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-30T15:40:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_DaniloSTeixeira.pdf: 1652037 bytes, checksum: f00685b85fc77a77c7576804cad08472 (MD5) Previous issue date: 2008-06 / Dependendo das condições de infra-estrutura local, primatas que vivem em cativeiro podem ter diferentes freqüências de exposição à luz solar. Este fato é importante, uma vez que os raios ultravioletas desempenham papel importante na ativação da vitamina D, a qual é essencial à manutenção da qualidade óssea dos vertebrados e nos seres humanos participa ativamente da regulação de vários aspectos metabólicos, como competência imunológica e proteção contra doenças auto-imunes e alguns tipos de câncer. Neste estudo participaram os animais do Centro Nacional de Primatas (Pará), os quais por viverem em galpões totalmente cobertos em sua parte superior não recebem a incidência de luz solar, ou a recebem apenas no início e término do dia; e animais do Centro de Pesquisa da Universidade de Brasília (Distrito Federal), que tem em seu recinto uma área descoberta, possibilitando assim, maior acesso dos animais aos raios solares. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a concentração de 25(OH) vitamina D sérica presente nos dois grupos de animais, estudar se há correlação entre os valores de 25(OH)D obtidos com o gênero ou com a intensidade de exposição solar; reconhecer valores de base da 25(OH) vitamina D para esta espécie para se construir uma curva de normalidade. Os resultados foram transferidos para o programa estatístico SPSS, versão 13 e correlacionados entre si. Os animais foram divididos em três grupos distintos de acordo com a disposição dos mesmos em relação aos raios solares: o grupo A, representado por 29 animais que recebiam contato direto dos raios solares em todo o período do dia (manhã e tarde); o grupo B, composto com 34 animais fazendo parte dos animais que apresentavam uma exposição limitada ao sol, ou seja, apenas nas primeiras horas do dia e nas últimas horas da tarde; o grupo C, composto por 21 animais, que por estarem na área voltada para a parte interna dos galpões não recebiam nenhum tipo de contato com a luz solar. A análise comparativa dos níveis de 25(OH)D dos três grupos (sem exposição ao sol, exposição limitada e com exposição plena ao sol) mostrou diferenças estatisticamente significativas. Entre os níveis de 25(OH)D do grupo de indivíduos sem exposição ao sol (grupo 3) e com exposição ao sol (grupo 1) (p< 0, 001) e entre os grupos sem exposição ao sol (grupo 3) e com exposição limitada ao sol (grupo 2) (p<0,001). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos com exposição normal (grupo 1) e exposição limitada ao sol (grupo 2) (p=0,605). Quando comparados o gênero dos animais, não houve diferenças estatisticamente significativas nem em relação aos grupos e nem em relação ao conjunto de animais como um todo. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Primates in captivity, depending on the local infrastructure, may be subject to different periods of exposure to sunlight. This is an important fact since the ultraviolet rays have an important function in the vitamin D activation. Vitamin D is essential for de maintenance of the bone health and, in human beings takes an active part on the regulation of various metabolic functions as, for example, in immunologic defenses and in the protection against autoimmune disorders and cancer. In the present study were included primates originating from National Primates Center (Para) and from the Primates Research Center of Brasilia (DF). In the former center, the installations for housing these simian are completely covered not allowing any exposure to sunlight or warranting, during few morning or afternoon hours, only a partial exposure. In contrast, in the Primates Research Center of Brasilia the simians are housed in habitats providing open areas that allow an unrestricted exposure to sun. The aim of the present study was to evaluate the 25(OH) vitamin D concentrations in both simian groups and correlate the vitamin D concentrations found with the degree of sunlight exposure and with the simian genre and to establish a curve of normal values for animals in captivity. Three groups of simians were formed: group 1 with 29 animals, with unlimited exposure to sun; group 2 with 34 animals, with partial exposure to sunlight; and group 3 with 21 animals with null access to sunlight. Blood samples were obtained from the 84 simians and 25(OH) vitamin D concentrations were determined utilizing (kit e fabricante). Statistical analysis was performed using the soft SPSS, version 13. The difference in 25(OH)D blood levels between group 3 (null exposure to sun) and group 1 (partial exposure to sun) showed p value of <0,001. The difference between group 3 and group 2 (with partial exposure to sun) showed a p value of <0,001. No significant statistical difference was observed between the group with unlimited exposure to sun (group 1) and group with partial exposure (group 2) (p=0,605) and also between the genres.
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Avaliação dos níveis de vitamina D [25(OH)D] e de paratormônio [PTH] e cálcio iônico [Cai] no sagui do cerrado (Callithrix penicillata - E. Geoffroy, 1812 - Primates) em habitat natural

Teixeira, Danilo Simonini 07 December 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-04-11T13:22:33Z No. of bitstreams: 1 2012_DaniloSimoniniTeixeira.pdf: 2322335 bytes, checksum: 714722f0dd8d44c1eb03d6e6f9740ba0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-04-17T11:35:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DaniloSimoniniTeixeira.pdf: 2322335 bytes, checksum: 714722f0dd8d44c1eb03d6e6f9740ba0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-17T11:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DaniloSimoniniTeixeira.pdf: 2322335 bytes, checksum: 714722f0dd8d44c1eb03d6e6f9740ba0 (MD5) / A forma ativa da vitamina D, calcitriol, é um hormônio com papéis importantes no controle do metabolismo ósseo e mineral dos vertebrados e para a manutenção da homeostase sistêmica. Contudo, a reserva de calcitriol é avaliada pela dosagem do pré-hormônio calcidiol, (25(OHD). Neste estudo, foram avaliadas as concentrações séricas de 25-hidroxi-vitamina (25(OH)D) em Callithrix penicillata, de vida livre, pertencentes a duas áreas de conservação na região Centro-Oeste do Brasil, Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília e Fazenda Agua Limpa – UnB. Os objetivos deste estudo foram (a) reconhecer as concentrações de 25 (OH) D, do hormônio da paratireoide (PTH) e cálcio sérico ionizado (Cai) do Callithrix penicillata de vida livre, (b) comparar estes valores com os níveis de 25 (OH) D encontrados e (c) propor valores de referência para a espécie estudada. Amostras de sangue foram coletadas de 15 animais silvestres. 25 (OH) D e PTH foram medidas utilizando o método de quimioluminescência e Cai utilizando o método ISE (Indirect Ion-selective electrode methodology). Como ambos os grupos apresentaram valores semelhantes para as substâncias analisadas em relação ao sexo, idade e local de origem, todos os animais foram agrupados e analisados como um único grupo. Os níveis séricos médios observados (± desvio padrão) foram: 25 (OH) D, 61,7, (±20,8)ng/mL; PTH, 275,2 (± 34,1) pg / mL; Cai 4,0 (± 0,6) mg / dL. Os concentrações de 25 (OH) D foram inferiores aos encontrados em cativeiro. A partir deste estudo e utilizando precisão estatística e medidas de precisão, propomos que, para saguis de vida livre, os valores fisiológicos de 25 (OH) D e PTH são 20,1-103,3 ng / mL e 207,0-343,3 pg / dL, respectivamente, com um intervalo de confiança de 95%. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The active form of vitamin D, calcitriol, is a secosteroid hormone with important roles in the control of bone and mineral metabolism of vertebrates and for the maintenance of systemic homeostasis. In this study it was evaluated serum concentrations of 25-hydroxy-vitamin D levels [25(OH)D] of free-living Callithrix penicillata (New World monkeys also known as black-tufted marmosets), belonging to two different conservation areas in Midwest Region of Brazil. The aims of this study were (a) to recognize the 25(OH)D, parathyroid hormone (PTH) and ionized calcium serum (iCa) levels of free-ranging black-tufted marmosets, (b) to compare their 25(OH)D levels with the ones found among captivity-raised callitrichids and (c) to propose reference ranges for those analytes for wild marmosets. Blood samples were collected from 15 wild animals. 25(OH)D and PTH were measured using a chemiluminescence method and iCa by ion-selective electrode methodology. As both groups presented similar behavior for those analytes in relation to sex, age and place of origin, all animals were pooled and analyzed as a single group. The observed mean serum levels (± Standard Deviation) were: 25(OH)D, 61.7 (± 20.8) ng/mL; PTH, 275.2 (± 34.1) pg/mL; iCai 4.0 (± 0.6) mg/dL. 25(OH)D levels were lower than the ones found for captivity-raised Callithrix penicillata in a previous study of our group. From this study and using statistical precision and accuracy measures, it is proposed that, for free living marmosets, the physiological range of 25(OH)D is 20.1-103.3 ng/mL and of PTH 207.0- 343.3 pg/dL, with a confidence interval of 95%.
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Papel dos níveis séricos de vitamina D e das variantes genéticas envolvidas na sua rota metabólica na hepatite C crônica

Azevedo, Laura Alencastro de January 2017 (has links)
Introdução: Nos últimos anos têm-se demonstrado que a vitamina D desempenha um papel crucial em muitas doenças agudas e crônicas, não só afetando as condições ósseas, mas também aumentando o risco de fraturas, doenças auto-imunes e câncer. A influência da vitamina D nas doenças do fígado tem sido amplamente discutida já que esta sofre metabolismo hepático. Indivíduos com doenças hepáticas, e em especial com hepatite C crônica, apresentam maior prevalência de deficiência de vitamina D. Objetivos: Avaliar, em duas amostras distintas, a influência dos níveis séricos de vitamina D e/ou dos polimorfismos envolvidos na sua rota metabólica na progressão da doença hepática crônica causada pelo vírus C. Métodos: A primeira amostra consistiu de um estudo transversal com 132 pacientes com hepatite C crônica genótipo 1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi avaliada a influência de níveis séricos de vitamina D e dos polimorfismos rs7041 e rs4588 do gene GC no grau de fibrose hepática (escore METAVIR). As genotipagens foram feitas com ensaio TaqMan e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v.20.0. A segunda amostra consistiu da análise de dados extraídos da plataforma dbGaP. Foram investigados 681 pacientes com hepatite C crônica da coorte americana HALT-C, acompanhados pelo período quatro anos. Avaliou-se a relação de 40 polimorfismos dos genes DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 e TGFB1 nos seguintes desfechos: piora da fibrose hepática; descompensação hepática (escore Child Pugh-Turcotte>7, ascite, encefalopatia hepática, peritonite bacteriana espontânea e/ou sangramento de varizes gastroesofágicas); desenvolvimento de carcinoma hepatocelular e morte do fígado. Os polimorfismos que não se encontravam disponíveis no banco de dados foram imputados com o programa Mach-Admix 2.0.203 e as análises foram no programa Plink 1.07 e foi realizada correção de Bonferroni. Nesta amostra, resultados com P<0,05 foram considerados 2 como tendência à associação. Resultados: Na amostra do HCPA, níveis diminuídos de vitamina D, bem como a deficiência grave de vitamina D, foram mais frequentes entre pacientes com fibrose intermediária/avançada (METAVIR 3 e 4). Embora os polimorfismos rs7041 e rs4588 e seus haplótipos tenham apresentado relação com os níveis séricos de vitamina D, estes não apresentaram associação com a gravidade da fibrose hepática. Na segunda amostra estudada, onze polimorfismos tiveram tendência à associação (P<0,05) com os desfechos analisados: quatro SNPs no gene DHCR7 com descompensação hepática (rs4944957, rs12800438, rs3829251 e rs4945008); dois no gene GC com piora da fibrose e morte do fígado (rs7041 e rs222020); dois no gene CYP2R1 com ascite ou carcinoma hepatocelular (rs7116978 e rs1562902); dois no gene VDR com sangramento de varizes gastresofágicas e carcinoma hepatocelular (rs4516035 e rs2239186); e um no gene SMAD3 com piora da fibrose e encefalopatia (rs2118610). Apenas um polimorfismo, rs1800469no gene TGFB1, apresentou associação com descompensação hepática após correção de Bonferroni (P<0,05/40). Conclusões: Nossos resultados demonstraram que níveis séricos menores de vitamina D estão associados à progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica genótipo 1. Além disso, os onze polimorfismos da rota da vitamina D que apresentaram tendência à associação estatística, indicam que variantes genéticas da rota metabólica da vitamina D possuem fraca ou nenhuma relação com a progressão da hepatite C crônica, merecendo análises futuras. Já o polimorfismo rs1800469, do gene TGFB1, demonstrou potencial utilidade para auxiliar na identificação de pacientes com maior chance de descompensação hepática. / Introduction: In the past years it has been demonstrated that vitamin D plays a crucial role in many acute and chronic diseases, not only affecting bone conditions but increasing the chance of fractures, autoimmune diseases and cancer. Vitamin D influence in liver disease is also widely discussed since it undergoes trough hepatic metabolism. Subjects with liver diseases, especially chronic hepatitis C, present higher rates of vitamin D deficiency. Objectives: Evaluate, in two different samples, the influence of vitamin D serum levels and/or polymorphisms of vitamin D metabolic pathway in liver disease progression in patients with chronic hepatitis C. Methods: The first sample consisted of a transversal study with 132 patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) with chronic hepatitis C genotype 1. We evaluated the influence of serum levels of vitamin D and rs7041 and rs4588 GC polymorphisms over liver fibrosis (METAVIR scoring). Genotyping was performed with TaqMan probes and statistical analyses were conducted using SPSS v.20.0. The second sample was extracted from HALT-C cohort available in dbGap plataform. It included 681 patients with chronic hepatitis C, followed for 4 years. Forty polymorphisms in DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 and TGFB1 genes were analyzed with the following outcomes: worsening of fibrosis; hepatic decompensation (gastric/esophageal bleeding, CTP > 7, ascites, spontaneous bacterial peritonitis, and/or encephalopathy); development of hepatocellular carcinoma; and liver death. Polymorphisms not available in dbGaP data were imputed using Mach-Admix 2.0.203 software and analyses were performed in Plink v.1.07 and a Bonferroni’s correction was performed. Results with P<0.05 were considered as having tendency towards association. Results: In HCPA sample low serum vitamin D, as well as severe vitamin D deficiency, were more frequent among patients with intermediate/severe fibrosis (METAVIR 3 and 4). Although rs7041 and rs4588 4 polymorphisms and its haplotypes presented association with serum levels of vitamin D, they were not associated with severity of liver fibrosis. In sample two, eleven polymorphisms presented tendency towards association (P<0.05) with the studied outcomes: four SNPs in DHCR7 with hepatic decompensation (rs4944957, rs12800438, rs3829251 and rs4945008); two in GC with worsening of fibrosis and liver death (rs7041 and rs222020); two in CYP2R1 with ascites or hepatocellular carcinoma (rs7116978 and rs1562902); two in VDR with gastric/esophageal bleeding and hepatocellular carcinoma (rs4516035 and rs2239186); and one in SMAD3 with worsening of fibrosis and encephalopathy (rs2118610). Only one polymorphism, rs1800469 in TGFB1, showed statistical significance with hepatic decompensation after Bonferroni’s correction (P<0.05/40). Conclusions: Our results demonstrated that low serum vitamin D has association with fibrosis progression in chronic hepatitis C genotype 1. Also, the eleven polymorphisms with tendency towards association indicate that genetic variants in vitamin D pathway possess weak or none relation with progression of chronic hepatitis C, deserving future analyses. Finally, polymorphism rs1800469 in TGFB1 demonstrated potential utility to help identify patients with higher odds of hepatic decompesantion.
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Fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho ao nascimento e aos seis meses de vida / Factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at six months

Prado, Mara Rúbia Maciel Cardoso do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-10-19T15:27:50Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T15:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A deficiência de vitamina D materno-fetal é uma importante causa de morbidade no mundo todo. A 25-hidroxivitamina D (25OHD) atravessa a placenta durante os últimos meses de gestação, constituindo-se na principal fonte de vitamina D para o recém- nascido durante os primeiros meses de vida. Atualmente estudos em todo o mundo demonstram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D em gestantes, aumenta o risco de consequências adversas á saúde materno-fetal. Suficiência de vitamina D é essencial para o desenvolvimento normal do esqueleto, tanto no útero quanto na infância, e para alcançar e manter a saúde óssea em adultos . Isto é devido ao fato de que a suficiência de vitamina D leva a uma relação cálcio-fósforo adequada, resultando em uma mineralização óssea eficaz. Objetivo geral: avaliar os fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho no nascimento e aos 6 meses de vida. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, no qual foram avaliadas as mães e crianças nascidas e residentes no município de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, do nascimento ao sexto mês de vida, no período entre dezembro de 2011 a novembro de 2012. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa. Foi coletado sangue do cordão umbilical e sangue materno de 226 binômios mãe-filho incluídos no estudo ao nascimento, desses 119 compareceram à primeira consulta, 65 foram acompanhados mensalmente até o sexto mês e fizeram os exames bioquímicos : 25(OH)D, fosfatase alcalina, paratormônio, cálcio e fósforo no nascimento e 6 meses após o parto. Foi calculado Risco Relativo, para verificar os fatores associados aos níveis plasmáticos vitamina D no sexto mês. Resultados: A incidência dos baixos níveis plasmáticos de 25(OH)D das mulheres e crianças no sexto mês foram respectivamente: 25,42% e 33,89%. Sendo assim o presente estudo encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em mães e bebês a termo avaliados do nascimento ao sexto mês. Foi possível identificar também que os fatores de risco que contribuíram para os baixos níveis plasmáticos de vitamina D da criança no sexto mês de vida, foram a 25(OH)D no nascimento e a não suplementação da criança até o sexto mês. As variáveis sexo, raça, aleitamento materno exclusivo e uso de protetor solar não estiveram associadas aos baixos níveis plasmáticos de vitamina D das crianças no sexto mês de vida. A ingestão de vitamina D materna no sexto mês, constituiu-se preditora independente da não suficiência de 25(OH)D das mulheres. Conclusões: A hipovitaminose D é um problema de saúde pública mundial e o Brasil está inserido nesse cenário, apresentando elevada prevalência de DVD na população, fato evidenciado neste estudo em que encontrou-se alta prevalência de não suficiência de VD de 80,5% e 85% entre os 226 RN e mulheres no período pós-parto, respectivamente, apesar de 97,3% das mulheres relatarem o uso de polivitamínicos, provavelmente esses suplementos não tinham a dose profilática recomendada . No período de acompanhamento do estudo de coorte no sexto mês, encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em 65 mães e bebês a termo avaliados no sexto mês de acompanhamento, 25,42% e 33,89%, respectivamente. Diante desses resultados destaca-se a importância de acompanhamento rotineiro das crianças desde os primeiros dias de nascimento, orientando as mães em relação à exposição solar adequada , suplementação de vitamina D e educação alimentar e nutricional afim de evitar problemas de saúde relacionados a hipovitaminose D. / Vitamin maternal-fetal D deficiency is a major cause of morbidity worldwide. The 25- hydroxyvitamin D (25OHD) crosses the placenta during the last months of pregnancy, becoming the main source of vitamin D for the newborn during the first months of life. Currently studies around the world show that the high prevalence of vitamin D deficiency in pregnant women increases the risk of adverse consequences will maternal- fetal health. Vitamin D sufficiency is essential for the normal development of the skeleton, both in utero and in infancy, and to achieve and maintain bone health in adults. This is due to the fact that the sufficiency of vitamin D leads to a suitable calcium-phosphorus ratio, resulting in an effective bone mineralization. General objective: to evaluate factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at 6 months of life. Methods: This was a cohort study in which mothers and children born and residents were evaluated in Viçosa, Minas Gerais, Brazil, from birth to six months of life, from December 2011 to November 2012 . This study was approved by the Ethics Committee on Human Research of the Universidade Federal de Viçosa. Umbilical cord blood was collected and maternal blood of 226 pairs of mothers and child included in the study at birth, these 119 attended the first consultation, 65 were followed monthly until the sixth month and made the biochemical tests: 25(OH)D, alkaline phosphatase , parathyroid hormone, calcium and phosphorus at birth and 6 months after delivery. We calculated relative risk, to identify factors associated with plasma vitamin D levels in the sixth month. Results: The incidence of low serum levels of 25 (OH) D of women and children in the sixth month were: 25.42% and 33.89%. Thus the present study found incidence of low vitamin D levels in mothers and babies to term birth assessed the sixth month. It was determined that the risk factors contributing to the low serum levels of vitamin D in the child's sixth month of life, were the 25 (OH) D at birth and not the child supplementation until the sixth month. The gender, race, exclusive breastfeeding and use of sunscreen were not associated with low blood levels of vitamin D in children six months of age. The intake of maternal vitamin D in the sixth month predictor constituted independent non-sufficiency of 25 (OH) D of women. Conclusion: The vitamin D deficiency is a public health problem worldwide and Brazil is inserted in this scenario, with a high prevalence of DVD in the population, as evidenced in this study that found a high prevalence of non-sufficiency of RV 80.5% and 85% among 226 infants and women in the postpartum period, respectively, while 97.3% of women reporting the use of multivitamins, probably these supplements were not the recommended prophylactic dose. At follow-up cohort study in the sixth month, found incidence of low levels of vitamin D in 65 mothers and babies to term evaluated at six months follow-up, 25.42% and 33.89%, respectively. According to the results highlights the importance of routine follow-up of children from the earliest days of birth, guiding mothers in relation to adequate sun exposure, vitamin D supplementation and food and nutrition education in order to avoid health problems related to hypovitaminosis D.
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Deficiência de vitamina D em mulheres portadoras de diabetes mellitus tipo 2 na pós-menopausa / Vitamin D deficiency in postmenopausal women with type 2 diabetes mellitus

Griz, Luiz Henrique Maciel January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-27T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 194.pdf: 1136807 bytes, checksum: 6100087487cac74582b4eef927464496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A descoberta de receptores para a forma ativa da vitamina D em células sem efeito direto no metabolismo ósseo e do cálcio tem ampliado o conceito do papel fisiológico desta molécula. O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre a deficiência de vitamina D e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus e suas complicações crônicas. Foram estudadas 284 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, atendidas no ambulatório da clínica endocrinológica do Hospital Agamenon Magalhães, Recife, Pernambuco, serviço de referência para diabéticos do Sistema Único de Saúde (SUS). Concentrações séricas da 25-OHD foram medidas e as pacientes foram agrupadas de acordo com os níveis séricos de 25 OHD < 20 ng/ml e menor ou igual a 20 ng/ml. A partir daí, foi feito a associação com as diversas variáveis do estudo. Foi considerado como deficiência de vitamina D, níveis séricos de 25 OHD abaixo de 20 ng/ml. A média da concentração sérica de 25-OHD foi de 25,60±8,51 e a percentagem de pacientes com níveis de 25 OHD abaixo 20 ng/ml foi de 24,6 por cento. Com exceção dos níveis séricos de triglicerídeos, não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus. A média de 25-OHD foi significantemente menor nos sujeitos com retinopatia (23,29±8.0) que naqueles sem retinopatia (26,66±51), (p=0,002). Num modelo de regressão ajustado, níveis séricos baixos de 25-OHD (< 20 ng/ml) e fototipo de pele pigmentada, foi associado independentemente com a retinopatia. Não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e doença arterial coronariana, amputação, acidente vascular cerebral, nefropatia e neuropatia / Em mulheres portadoras de diabetes tipo 2 na pós-menopausa, verificamos que a deficiência de vitamina D não se associou com o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus, com exceção dos níveis de triglicerídeos. Entretanto, verificamos uma associação entre a deficiência de vitamina D, bem como o fototipo de pele pigmentada e a retinopatia diabética
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Papel dos níveis séricos de vitamina D e das variantes genéticas envolvidas na sua rota metabólica na hepatite C crônica

Azevedo, Laura Alencastro de January 2017 (has links)
Introdução: Nos últimos anos têm-se demonstrado que a vitamina D desempenha um papel crucial em muitas doenças agudas e crônicas, não só afetando as condições ósseas, mas também aumentando o risco de fraturas, doenças auto-imunes e câncer. A influência da vitamina D nas doenças do fígado tem sido amplamente discutida já que esta sofre metabolismo hepático. Indivíduos com doenças hepáticas, e em especial com hepatite C crônica, apresentam maior prevalência de deficiência de vitamina D. Objetivos: Avaliar, em duas amostras distintas, a influência dos níveis séricos de vitamina D e/ou dos polimorfismos envolvidos na sua rota metabólica na progressão da doença hepática crônica causada pelo vírus C. Métodos: A primeira amostra consistiu de um estudo transversal com 132 pacientes com hepatite C crônica genótipo 1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi avaliada a influência de níveis séricos de vitamina D e dos polimorfismos rs7041 e rs4588 do gene GC no grau de fibrose hepática (escore METAVIR). As genotipagens foram feitas com ensaio TaqMan e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v.20.0. A segunda amostra consistiu da análise de dados extraídos da plataforma dbGaP. Foram investigados 681 pacientes com hepatite C crônica da coorte americana HALT-C, acompanhados pelo período quatro anos. Avaliou-se a relação de 40 polimorfismos dos genes DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 e TGFB1 nos seguintes desfechos: piora da fibrose hepática; descompensação hepática (escore Child Pugh-Turcotte>7, ascite, encefalopatia hepática, peritonite bacteriana espontânea e/ou sangramento de varizes gastroesofágicas); desenvolvimento de carcinoma hepatocelular e morte do fígado. Os polimorfismos que não se encontravam disponíveis no banco de dados foram imputados com o programa Mach-Admix 2.0.203 e as análises foram no programa Plink 1.07 e foi realizada correção de Bonferroni. Nesta amostra, resultados com P<0,05 foram considerados 2 como tendência à associação. Resultados: Na amostra do HCPA, níveis diminuídos de vitamina D, bem como a deficiência grave de vitamina D, foram mais frequentes entre pacientes com fibrose intermediária/avançada (METAVIR 3 e 4). Embora os polimorfismos rs7041 e rs4588 e seus haplótipos tenham apresentado relação com os níveis séricos de vitamina D, estes não apresentaram associação com a gravidade da fibrose hepática. Na segunda amostra estudada, onze polimorfismos tiveram tendência à associação (P<0,05) com os desfechos analisados: quatro SNPs no gene DHCR7 com descompensação hepática (rs4944957, rs12800438, rs3829251 e rs4945008); dois no gene GC com piora da fibrose e morte do fígado (rs7041 e rs222020); dois no gene CYP2R1 com ascite ou carcinoma hepatocelular (rs7116978 e rs1562902); dois no gene VDR com sangramento de varizes gastresofágicas e carcinoma hepatocelular (rs4516035 e rs2239186); e um no gene SMAD3 com piora da fibrose e encefalopatia (rs2118610). Apenas um polimorfismo, rs1800469no gene TGFB1, apresentou associação com descompensação hepática após correção de Bonferroni (P<0,05/40). Conclusões: Nossos resultados demonstraram que níveis séricos menores de vitamina D estão associados à progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica genótipo 1. Além disso, os onze polimorfismos da rota da vitamina D que apresentaram tendência à associação estatística, indicam que variantes genéticas da rota metabólica da vitamina D possuem fraca ou nenhuma relação com a progressão da hepatite C crônica, merecendo análises futuras. Já o polimorfismo rs1800469, do gene TGFB1, demonstrou potencial utilidade para auxiliar na identificação de pacientes com maior chance de descompensação hepática. / Introduction: In the past years it has been demonstrated that vitamin D plays a crucial role in many acute and chronic diseases, not only affecting bone conditions but increasing the chance of fractures, autoimmune diseases and cancer. Vitamin D influence in liver disease is also widely discussed since it undergoes trough hepatic metabolism. Subjects with liver diseases, especially chronic hepatitis C, present higher rates of vitamin D deficiency. Objectives: Evaluate, in two different samples, the influence of vitamin D serum levels and/or polymorphisms of vitamin D metabolic pathway in liver disease progression in patients with chronic hepatitis C. Methods: The first sample consisted of a transversal study with 132 patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) with chronic hepatitis C genotype 1. We evaluated the influence of serum levels of vitamin D and rs7041 and rs4588 GC polymorphisms over liver fibrosis (METAVIR scoring). Genotyping was performed with TaqMan probes and statistical analyses were conducted using SPSS v.20.0. The second sample was extracted from HALT-C cohort available in dbGap plataform. It included 681 patients with chronic hepatitis C, followed for 4 years. Forty polymorphisms in DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 and TGFB1 genes were analyzed with the following outcomes: worsening of fibrosis; hepatic decompensation (gastric/esophageal bleeding, CTP > 7, ascites, spontaneous bacterial peritonitis, and/or encephalopathy); development of hepatocellular carcinoma; and liver death. Polymorphisms not available in dbGaP data were imputed using Mach-Admix 2.0.203 software and analyses were performed in Plink v.1.07 and a Bonferroni’s correction was performed. Results with P<0.05 were considered as having tendency towards association. Results: In HCPA sample low serum vitamin D, as well as severe vitamin D deficiency, were more frequent among patients with intermediate/severe fibrosis (METAVIR 3 and 4). Although rs7041 and rs4588 4 polymorphisms and its haplotypes presented association with serum levels of vitamin D, they were not associated with severity of liver fibrosis. In sample two, eleven polymorphisms presented tendency towards association (P<0.05) with the studied outcomes: four SNPs in DHCR7 with hepatic decompensation (rs4944957, rs12800438, rs3829251 and rs4945008); two in GC with worsening of fibrosis and liver death (rs7041 and rs222020); two in CYP2R1 with ascites or hepatocellular carcinoma (rs7116978 and rs1562902); two in VDR with gastric/esophageal bleeding and hepatocellular carcinoma (rs4516035 and rs2239186); and one in SMAD3 with worsening of fibrosis and encephalopathy (rs2118610). Only one polymorphism, rs1800469 in TGFB1, showed statistical significance with hepatic decompensation after Bonferroni’s correction (P<0.05/40). Conclusions: Our results demonstrated that low serum vitamin D has association with fibrosis progression in chronic hepatitis C genotype 1. Also, the eleven polymorphisms with tendency towards association indicate that genetic variants in vitamin D pathway possess weak or none relation with progression of chronic hepatitis C, deserving future analyses. Finally, polymorphism rs1800469 in TGFB1 demonstrated potential utility to help identify patients with higher odds of hepatic decompesantion.
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Concentrações séricas de vitamina D em gestantes de Curitiba durante o verão e o inverno

Chrisostomo, Kadija Rahal January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Jaime Kulak Junior / Coorientador : Prof. Dr. Almir Antônio Urbanetz / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 02/06/2017 / Inclui referências : f. 73-80 / Resumo: A hipovitaminose D é um problema de saúde mundial, atingindo todas as faixas etárias e diversos grupos de risco. Em gestantes baixas concentrações séricas de vitamina D (Vit.D) estão associadas a possíveis complicações materno-fetais. No Brasil, a avaliação da concentração sérica de Vit.D não faz parte da rotina de exames do pré-natal. Este estudo teve como objetivo principal avaliar as concentrações séricas de Vit.D em gestantes de Curitiba e região metropolitana, atendidas em hospitais terciários. Realizou-se um estudo observacional transversal analítico, coletando dados sociodemográficos, epidemiológicos e clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 520 gestantes atendidas nos ambulatórios de pré-natal do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, sendo 256 delas coletadas no verão e 264 no inverno, em 2016. As gestantes foram divididas em grupos de risco gestacional: Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), diabetes mellitus gestacional (DMG) e soropositivas ao vírus da imunodeficiência humana (HIV+) e um grupo controle de baixo risco composto de gestantes sem enfermidades. As amostras de sangue coletadas foram analisadas pelo método de quimioluminescência (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). Para classificação das concentrações séricas de Vit.D foram utilizados os critérios da Endocrine Society. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio dos programas Stata v.13.1. (Texas, EUA). A idade média das gestantes foi de 29,5 ± 6,1 anos, a maioria multíparas, a idade gestacional média foi de 32,1 ± 6,4 semanas, 57,8% das gestantes com ensino médio completo, 57,6% com renda familiar mensal de 1 a 3 salários mínimos, 52,1% se autodeclararam da etnia branca e 45,5% das gestantes foram classificadas com o tipo de pele tipo II segundo Fitzpatrick. Na população estudada, em geral a média da concentração sérica de Vit.D foi de 22,5 ± 8,7 ng/ml, sendo de 26,7 ± 7,8 ng/mL no verão e de 18,3 ± 7,5 ng/mL no inverno (p<0,001). Os resultados demonstraram que a prevalência de hipovitaminose D durante o verão e inverno foi de 71,2% e 92,4% respectivamente para o grupo de alto risco (p<0,001) e de 64,7% e 87,0% (p<0,011) para o grupo de baixo risco. Encontramos uma alta prevalência de hipovitaminose D na população estudada: 69,9% no verão e com aumento significativo no inverno de 91,3% (p<0,001). Palavras-chave: Vitamina D. Insuficiência. Deficiência. Gestação. / Abstract: Hypovitaminosis D is a global health problem reaching all age groups and several at-risk populations. Low vitamin (Vit.D) concentrations in pregnant women are associated with possible maternal-fetal complications. In Brazil, the evaluation of serum Vit.D concentration is not part of routine prenatal examinations. The objective of this study was to evaluate serum concentrations of Vit.D in pregnant women in the city of Curitiba-Brazil and metropolitan region, in tertiary hospitals. An observational cross-sectional study was carried out, collecting demographic, epidemiological and clinical data. Blood samples were collected from 520 pregnant women attended at the prenatal outpatient clinics of the Complexo Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná and the Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, of which 256 were collected in the summer and 264 in the winter, in 2016. The pregnant women were divided into gestational risk groups: preeclampsia (PE), gestational diabetes mellitus (GDM) and seropositive human immunodeficiency virus (HIV+), and a low-risk control group composed of pregnant women without diseases. The blood samples collected were analyzed by the chemiluminescence method (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). The Endocrine Society criteria were used to classify Vit.D serum concentrations. The data were statistically analyzed using Stata v.13.1 (Texas, USA). The mean age of the pregnant women was 29.5 ± 6.1 years, the majority of them multiparous, the mean gestational age was 32.1 ± 6.4 weeks, 57.8% of the pregnant women with full high school educational level, 57.6% with monthly family income of 1 to 3 minimum wages, 52.1% declared themselves to be white and 45.5% of pregnant women were classified as type II skin according to Fitzpatrick. In the studied population, the mean serum concentration of Vit.D was 22.5 ± 8.7 ng/mL, being 26.7 ± 7.8 ng/mL in the summer and 18.3 ± 7.5 ng/mL in the winter (p<0.001). The results showed that the prevalence of hypovitaminosis D during summer and winter was 71.2% and 92.4% respectively for the high-risk group (p<0.001) and 64.7% and 87.0% (p<0.011) for the low-risk group. We found a high prevalence of hypovitaminosis D in the study population, 69.9% in the summer and with a significant increase in the winter 91.3% (p<0.001). Key-words: Vitamin D. Insuficiency. Deficiency. Pregnancy.
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Hipovitaminose D em mulheres inférteis e sua relação com o fator da infertilidade : estudo transversal com grupo controle

Lopes, Vinicius Medina 24 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-15T14:11:59Z No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-15T14:12:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T14:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Introdução. A literatura médica é escassa no que se refere à avaliação da prevalência de hipovitaminose D no Brasil. Esta vitamina apresenta importante função em diversos processos metabólicos e lhe foi atribuída uma possível influência no processo reprodutivo e, em especial, na fisiologia reprodutiva da mulher. Não está esclarecido, entretanto, se existe associação entre concentrações séricas baixas de vitamina D e infertilidade feminina. Objetivos. Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em mulheres inférteis e a relação da concentração sérica da vitamina D com os fatores de infertilidade. Métodos. Este é um estudo transversal de caso-controle. Os resultados das dosagens de vitamina D, realizadas entre primeiro de janeiro de 2012 e quinze de maio de 2012, foram o objeto desse estudo. A dosagem da vitamina D foi solicitada na primeira consulta para todas as pacientes inférteis em investigação, em um centro privado de reprodução assistida em Brasília, DF, Brasil. O grupo controle foi formado por mulheres atendidas nesta mesma clínica, sem queixas de infertilidade. Foi considerada deficiência de vitamina D quando a concentração da mesma estava abaixo de 20 ng/mL e insuficiência entre 20 e 30 ng/mL. Para analisar a influência da idade sobre a comparação entre as médias da concentração de vitamina D nos grupos foi realizado regressão logística de multivariáveis. Resultados. Entre as 369 mulheres avaliadas em idade fértil, 81,1% apresentaram algum grau de hipovitaminose D e, 32%, deficiência da vitamina. Não foi encontrada diferença entre a prevalência de deficiência de vitamina D nas pacientes inférteis (30,2%) e no grupo controle (35%) (p=0,33). Não se observaram diferenças significativas entre as médias das concentrações da vitamina D entre os grupos de inférteis (24,3 ± 7,9 ng/mL) e controles (23,8 ± 8,7 ng/mL) (p = 0,51). Não houve influência da idade nesse resultado. Não foi encontrada diferença estatística, quando se comparou as médias das concentrações de vitamina D de pacientes inférteis, de acordo com o fator de infertilidade, ou quando estas médias foram comparadas com o grupo controle. Conclusão. Concluímos que existe alta prevalência de hipovitaminose D nas mulheres inférteis consultadas. Não houve diferença na média das concentrações séricas entre as mulheres inférteis avaliadas e das mulheres sem esta queixa. Nenhum fator de infertilidade se associou a maior risco para que a mulher apresentasse concentrações mais baixas de vitamina D. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction. Publications about the prevalence of vitamin D deficiency in Brazilian population are rare. Vitamin D plays an important role in several metabolic processes, including a possible influence on women's reproductive physiology. Therefore, it is expected that the inadequate serum concentration of vitamin D might be involved with infertility factors. Objective. The aim of this study was to determine the prevalence of hypovitaminosis D in infertile patients that were examined at a clinic specialized in assisted reproduction in Brasilia, DF, Brazil. Our secondary objectives were to verify if serum concentrations of vitamin D in infertile women differ from those without infertility and to assess whether vitamin D serum concentration is influenced by the infertility factor. Methods. This is a cross-sectional case-control study. Vitamin D was measured from 01/01/2012 to 05/05/2012 in infertile women and in those without this complaint, who served as the control group. Subjects came from a private center of assisted reproduction, in Brasília-DF. Levels of vitamin D below 20 ng/mL were considered as deficiency, between 21 and 30 ng/mL as insufficiency, and normal when it was over 30 ng/mL. To analyze the vitamin D levels between controls and infertile women, adjusted by age, multivariate logistic regression was obtained. Results. Among the 369 women evaluated, 81.1% of them shown hypovitaminosis D and 32%, deficiency. There was no difference between the prevalence of vitamin D deficiency in infertile patients (30.2%) and in the control group (35%) (p = 0.33). The same occurred relatively to the mean vitamin D concentrations in infertile women (24.3 ± 7.9 ng/mL) and in the control group (23.8 ± 8.7 ng/mL) (p = 0.51), even when adjusted by age. Besides, there were no statistical differences in the mean vitamin D concentrations in infertile women when infertility factors were compared among them and also between each infertility factor group and the control group. Conclusions. It was observed a high proportion of infertile women with vitamin D deficiency. There was no difference between the prevalence of vitamin D deficiency in infertile patients and in the control group. There wasn’t an infertility factor associated to lower levels of vitamin D.
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Papel dos níveis séricos de vitamina D e das variantes genéticas envolvidas na sua rota metabólica na hepatite C crônica

Azevedo, Laura Alencastro de January 2017 (has links)
Introdução: Nos últimos anos têm-se demonstrado que a vitamina D desempenha um papel crucial em muitas doenças agudas e crônicas, não só afetando as condições ósseas, mas também aumentando o risco de fraturas, doenças auto-imunes e câncer. A influência da vitamina D nas doenças do fígado tem sido amplamente discutida já que esta sofre metabolismo hepático. Indivíduos com doenças hepáticas, e em especial com hepatite C crônica, apresentam maior prevalência de deficiência de vitamina D. Objetivos: Avaliar, em duas amostras distintas, a influência dos níveis séricos de vitamina D e/ou dos polimorfismos envolvidos na sua rota metabólica na progressão da doença hepática crônica causada pelo vírus C. Métodos: A primeira amostra consistiu de um estudo transversal com 132 pacientes com hepatite C crônica genótipo 1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi avaliada a influência de níveis séricos de vitamina D e dos polimorfismos rs7041 e rs4588 do gene GC no grau de fibrose hepática (escore METAVIR). As genotipagens foram feitas com ensaio TaqMan e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v.20.0. A segunda amostra consistiu da análise de dados extraídos da plataforma dbGaP. Foram investigados 681 pacientes com hepatite C crônica da coorte americana HALT-C, acompanhados pelo período quatro anos. Avaliou-se a relação de 40 polimorfismos dos genes DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 e TGFB1 nos seguintes desfechos: piora da fibrose hepática; descompensação hepática (escore Child Pugh-Turcotte>7, ascite, encefalopatia hepática, peritonite bacteriana espontânea e/ou sangramento de varizes gastroesofágicas); desenvolvimento de carcinoma hepatocelular e morte do fígado. Os polimorfismos que não se encontravam disponíveis no banco de dados foram imputados com o programa Mach-Admix 2.0.203 e as análises foram no programa Plink 1.07 e foi realizada correção de Bonferroni. Nesta amostra, resultados com P<0,05 foram considerados 2 como tendência à associação. Resultados: Na amostra do HCPA, níveis diminuídos de vitamina D, bem como a deficiência grave de vitamina D, foram mais frequentes entre pacientes com fibrose intermediária/avançada (METAVIR 3 e 4). Embora os polimorfismos rs7041 e rs4588 e seus haplótipos tenham apresentado relação com os níveis séricos de vitamina D, estes não apresentaram associação com a gravidade da fibrose hepática. Na segunda amostra estudada, onze polimorfismos tiveram tendência à associação (P<0,05) com os desfechos analisados: quatro SNPs no gene DHCR7 com descompensação hepática (rs4944957, rs12800438, rs3829251 e rs4945008); dois no gene GC com piora da fibrose e morte do fígado (rs7041 e rs222020); dois no gene CYP2R1 com ascite ou carcinoma hepatocelular (rs7116978 e rs1562902); dois no gene VDR com sangramento de varizes gastresofágicas e carcinoma hepatocelular (rs4516035 e rs2239186); e um no gene SMAD3 com piora da fibrose e encefalopatia (rs2118610). Apenas um polimorfismo, rs1800469no gene TGFB1, apresentou associação com descompensação hepática após correção de Bonferroni (P<0,05/40). Conclusões: Nossos resultados demonstraram que níveis séricos menores de vitamina D estão associados à progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica genótipo 1. Além disso, os onze polimorfismos da rota da vitamina D que apresentaram tendência à associação estatística, indicam que variantes genéticas da rota metabólica da vitamina D possuem fraca ou nenhuma relação com a progressão da hepatite C crônica, merecendo análises futuras. Já o polimorfismo rs1800469, do gene TGFB1, demonstrou potencial utilidade para auxiliar na identificação de pacientes com maior chance de descompensação hepática. / Introduction: In the past years it has been demonstrated that vitamin D plays a crucial role in many acute and chronic diseases, not only affecting bone conditions but increasing the chance of fractures, autoimmune diseases and cancer. Vitamin D influence in liver disease is also widely discussed since it undergoes trough hepatic metabolism. Subjects with liver diseases, especially chronic hepatitis C, present higher rates of vitamin D deficiency. Objectives: Evaluate, in two different samples, the influence of vitamin D serum levels and/or polymorphisms of vitamin D metabolic pathway in liver disease progression in patients with chronic hepatitis C. Methods: The first sample consisted of a transversal study with 132 patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) with chronic hepatitis C genotype 1. We evaluated the influence of serum levels of vitamin D and rs7041 and rs4588 GC polymorphisms over liver fibrosis (METAVIR scoring). Genotyping was performed with TaqMan probes and statistical analyses were conducted using SPSS v.20.0. The second sample was extracted from HALT-C cohort available in dbGap plataform. It included 681 patients with chronic hepatitis C, followed for 4 years. Forty polymorphisms in DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 and TGFB1 genes were analyzed with the following outcomes: worsening of fibrosis; hepatic decompensation (gastric/esophageal bleeding, CTP > 7, ascites, spontaneous bacterial peritonitis, and/or encephalopathy); development of hepatocellular carcinoma; and liver death. Polymorphisms not available in dbGaP data were imputed using Mach-Admix 2.0.203 software and analyses were performed in Plink v.1.07 and a Bonferroni’s correction was performed. Results with P<0.05 were considered as having tendency towards association. Results: In HCPA sample low serum vitamin D, as well as severe vitamin D deficiency, were more frequent among patients with intermediate/severe fibrosis (METAVIR 3 and 4). Although rs7041 and rs4588 4 polymorphisms and its haplotypes presented association with serum levels of vitamin D, they were not associated with severity of liver fibrosis. In sample two, eleven polymorphisms presented tendency towards association (P<0.05) with the studied outcomes: four SNPs in DHCR7 with hepatic decompensation (rs4944957, rs12800438, rs3829251 and rs4945008); two in GC with worsening of fibrosis and liver death (rs7041 and rs222020); two in CYP2R1 with ascites or hepatocellular carcinoma (rs7116978 and rs1562902); two in VDR with gastric/esophageal bleeding and hepatocellular carcinoma (rs4516035 and rs2239186); and one in SMAD3 with worsening of fibrosis and encephalopathy (rs2118610). Only one polymorphism, rs1800469 in TGFB1, showed statistical significance with hepatic decompensation after Bonferroni’s correction (P<0.05/40). Conclusions: Our results demonstrated that low serum vitamin D has association with fibrosis progression in chronic hepatitis C genotype 1. Also, the eleven polymorphisms with tendency towards association indicate that genetic variants in vitamin D pathway possess weak or none relation with progression of chronic hepatitis C, deserving future analyses. Finally, polymorphism rs1800469 in TGFB1 demonstrated potential utility to help identify patients with higher odds of hepatic decompesantion.
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Status sérico de vitamina D em crianças e adolescentes asmáticos

Souza, George Lacerda de 26 January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-01-26 / Introduction: Hypovitaminosis D is already considered a global public health problem in several populations and age groups. A serum vitamin D insufficiency status has been proposed as a risk factor for several diseases, being associated with the incidence, progression and severity of these diseases, including asthma. Over the years, the incidence of asthma has been increasing markedly throughout the world, affecting more than 300 million people. Although increasing, there is still little research with direct evaluation of the role of vitamin D in asthma, especially in the pediatric range. Objective: To analyze the relationship between serum levels of vitamin D and asthma in childhood and adolescence. Methodology: Case-control study, carried out in an outpatient clinic for infantile pneumology and general surgery of a pediatric tertiary hospital. Results: A total of 159 children and adolescents were evaluated, of which 92 had asthma and 67 healthy children (control group). There is an appreciable occurrence of hypovitaminosis D in asthmatic and non-asthmatic children and adolescents, with a slight predominance in the asthmatic group, but without a statistically significant difference (p = 0.6626). It was observed that asthmatic subjects with allergic rhinitis were 4 times more likely to have hypovitaminosis D (OR = 4.12) when compared to asthmatic individuals without reports of allergic rhinitis (p = 0.027). There was also an association in obese asthmatic children and in use of inhaled corticosteroid therapy with hypovitaminosis D, but without statistical significance (OR = 2.87 and 1.05, respectively). The occurrence of hypovitaminosis D in children and adolescents in general is relatively high, but no difference in the asthmatic group. The main risk factor for asthmatics with hypovitaminosis D was the association with allergic rhinitis. Conclusion: To know better this disease is important to reduce the gaps in its relationship with chronic diseases in childhood, such as asthma, and thus develop effective strategies for control and treatment. Keynotes: Vitamin D; Asthma; Children; Adolescents. / Introdução: A hipovitaminose D já é considerada um problema de saúde pública mundial, em diversas populações e faixas etárias. Um status sérico de insuficiência de vitamina D vem sendo proposto como um fator de risco para diversas doenças, sendo associado com a incidência, progressão e gravidade destas, incluindo a asma. A incidência de asma, ao longo dos anos, vem aumentando acentuadamente, e, hoje, estima-se que afete mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar de crescentes, ainda existem poucas pesquisas com avaliação direta do papel da vitamina D na asma, principalmente na faixa pediátrica. Objetivo: Analisar a relação entre os níveis séricos da vitamina D e asma, na infância e adolescência. Metodologia: Estudo caso-controle, realizado em ambulatório de pneumologia infantil e de cirurgia geral de um hospital terciário pediátrico. Resultados: Foram avaliados 159 crianças e adolescentes, sendo 92 com asma e 67 crianças saudáveis (grupo controle). Há uma apreciável ocorrência de hipovitaminose D em crianças e adolescentes asmáticos e não-asmáticos, com leve predomínio no grupo composto de asmáticos, mas sem diferença estatisticamente significativa (p= 0,6626). Observou-se que indivíduos asmáticos com rinite alérgica tinham 4 vezes mais chances de ter hipovitaminose D (OR=4,12) quando comparados com indivíduos asmáticos sem relato de rinite alérgica (p=0,027). Houve ainda uma associação em crianças asmáticas obesas e em uso de corticoterapia inalada com hipovitaminose D, porém sem significância estatística (OR=2,87 e 1,05, respectivamente). A ocorrência de hipovitaminose D em crianças e adolescentes em geral é relativamente alta, mas sem diferença do grupo de asmático. O principal fator de risco encontrado para asmáticos com hipovitaminose D foi a associação com rinite alérgica. Conclusão: Conhecer melhor essa enfermidade é importante para diminuir as lacunas sobre a sua relação com as doenças crônicas na infância, como asma, e assim desenvolver estratégias efetivas de controle e tratamento. Palavras-chave: Vitamina D; Asma; Crianças; Adolescentes.

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