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Ascites serosas

Fernandes, Fernando Augusto dos Santos January 1925 (has links)
No description available.
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Avaliação dos efeitos da paracentese total em pacientes cirróticos

Both, Cristiane Tovo January 1993 (has links)
Este trabalho propôs-se a estudar oe efeitos da paracentese terapêutica em pacientes cirróticos com ascite refratária ou recidivante. Para tanto, analisamos sua repercussão na mobilização da ascite, na função hemodinâmica e renal, bem como avaliamos a velocidade de reacúmulo da ascite após o procedimento e os efeitos colaterais advindos do mesmo. Foram estudados prospectivamente 11 pacientes, tendo sido a ascite considerada refratária em 07 e recidivante em 04 doentes. Inicialmente o volume do líquido peritoneal existente foi medido através de cintilografia abdominal, utilizando como radioisótopo o tecnécio-fitato, para posterior avaliação da eficácia do método em sua mobilização. A função hemodinâmica foi avaliada estando o paciente em UTI, através de cateter de Swan-Ganz, obtendo-se as medidas pressóricas antes, 1 e 24 horas após o procedimento, e através da medida de renina e aldoeterona antes e 48 horas após a paracentese. A função renal foi medida através do volume urinário, da uréia, da creatinina, da depuração da creatinina endógena e da taxa de filtração glomerular utilizando 51Cr­EDTA, sendo a uréia e a creatinina medidas antes, 24, 48 e 120 horas após a paracentese, e os outros parâmetros medidos antes e 48 horas após. A paracentese terapêutica foi realizada com retirada de todo o fluido peritoneal em uma única sessão, sendo administradas 6 g de albumina por litro de ascite drenado. No 32 dia após a paracentese, os diuréticos foram reintroduzidos, tendo os pacientes alta hospitalar após a estabilização do seu peso. Todos permaneceram em avaliação ambulatorial por mais de 60 dias após a alta hoepitalar, com o intuito de avaliar o reacúmulo de líquido peritoneal e eventuais complicações. Os resultados são a seguir apresentados e discutidos. A medida do volume de ascite através da cintilografia com tecnécio-fitato evidenciou em média 8845 ml de líquido aecítico, e o volume médio drenado foi 8268 ml, mostrando ser a paracentese total um método efetivo em mobilizar a ascite da cavidade peritoneal. Não houve alterações estatisticamente significativas antes e após a realização da paracentese total quando avaliamos o sistema hemodinâmico através do débito cardíaco, do índice cardíaco, do volume sistólico e da pressão capilar pulmonar, bem como do sistema renina-angioteneina-aldosterona. Houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar média, porém sem repercussão clínica. Não houve diferença estatística antes e após a paracentese quando analisamos os parâmetros utilizados na verificação da função renal. Não observamos reacúmulo importante de fluido ascítico, uma vez gue o ganho ponderal destes doentes em 60 dias foi de apenas 0,46% do seu peso seco. Não houve complicações decorrentes do procedimento e a eobrevida observada foi 73% em 17 meses.
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Doença de Banti

Faria, Laurindo da Conceição January 1922 (has links)
No description available.
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Avaliação dos efeitos da paracentese total em pacientes cirróticos

Both, Cristiane Tovo January 1993 (has links)
Este trabalho propôs-se a estudar oe efeitos da paracentese terapêutica em pacientes cirróticos com ascite refratária ou recidivante. Para tanto, analisamos sua repercussão na mobilização da ascite, na função hemodinâmica e renal, bem como avaliamos a velocidade de reacúmulo da ascite após o procedimento e os efeitos colaterais advindos do mesmo. Foram estudados prospectivamente 11 pacientes, tendo sido a ascite considerada refratária em 07 e recidivante em 04 doentes. Inicialmente o volume do líquido peritoneal existente foi medido através de cintilografia abdominal, utilizando como radioisótopo o tecnécio-fitato, para posterior avaliação da eficácia do método em sua mobilização. A função hemodinâmica foi avaliada estando o paciente em UTI, através de cateter de Swan-Ganz, obtendo-se as medidas pressóricas antes, 1 e 24 horas após o procedimento, e através da medida de renina e aldoeterona antes e 48 horas após a paracentese. A função renal foi medida através do volume urinário, da uréia, da creatinina, da depuração da creatinina endógena e da taxa de filtração glomerular utilizando 51Cr­EDTA, sendo a uréia e a creatinina medidas antes, 24, 48 e 120 horas após a paracentese, e os outros parâmetros medidos antes e 48 horas após. A paracentese terapêutica foi realizada com retirada de todo o fluido peritoneal em uma única sessão, sendo administradas 6 g de albumina por litro de ascite drenado. No 32 dia após a paracentese, os diuréticos foram reintroduzidos, tendo os pacientes alta hospitalar após a estabilização do seu peso. Todos permaneceram em avaliação ambulatorial por mais de 60 dias após a alta hoepitalar, com o intuito de avaliar o reacúmulo de líquido peritoneal e eventuais complicações. Os resultados são a seguir apresentados e discutidos. A medida do volume de ascite através da cintilografia com tecnécio-fitato evidenciou em média 8845 ml de líquido aecítico, e o volume médio drenado foi 8268 ml, mostrando ser a paracentese total um método efetivo em mobilizar a ascite da cavidade peritoneal. Não houve alterações estatisticamente significativas antes e após a realização da paracentese total quando avaliamos o sistema hemodinâmico através do débito cardíaco, do índice cardíaco, do volume sistólico e da pressão capilar pulmonar, bem como do sistema renina-angioteneina-aldosterona. Houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar média, porém sem repercussão clínica. Não houve diferença estatística antes e após a paracentese quando analisamos os parâmetros utilizados na verificação da função renal. Não observamos reacúmulo importante de fluido ascítico, uma vez gue o ganho ponderal destes doentes em 60 dias foi de apenas 0,46% do seu peso seco. Não houve complicações decorrentes do procedimento e a eobrevida observada foi 73% em 17 meses.
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Fitas reagentes e exame citológico no diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea em pacientes com cirrose : estudo comparativo de acurácia e custo-efetividade

Araujo, Alexandre de January 2007 (has links)
Introdução: o diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea (PBE) baseiase na contagem de células no líquido de ascite (LA), mas tem-se buscado teste mais conveniente, como as fitas reagentes. Os objetivos do estudo são avaliar e comparar a acurácia das fitas Multistix 10 SG® e Choiceline 10® no diagnóstico de PBE e comparar seus custos com o exame citológico. Pacientes e Métodos: 71 pacientes ambulatoriais e internados com cirrose e ascite foram consecutivamente incluídos no estudo (159 amostras de LA). O padrão para o diagnóstico foi o número de polimorfonucleares ≥ 250, independente do exame cultural. Os pontos de corte para o diagnóstico com as fitas foram definidos por curva ROC, e calculados sensibilidade (S), especificidade (E), valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN) e acurácia (Ac). O custo das fitas reagentes foi comparado com o exame citológico por análise de custo-efetividade, em US$.Resultados: houve PBE em 17 pacientes (23,9%), sendo 11 (64,7%) com cultural positivo. Os melhores pontos de corte nas curvas ROC foram 1+ para Multistix 10 SG® e ca.75, para Choiceline 10®. Comparando ao exame citológico, Multistix 10 SG® S= 80%, E=98,5%, VPP=90,9%, VPN=96,2 e Ac=95% e Choiceline 10® S=76,9%, E=97,7%, VPP=87%, VPN=95,6% e Ac=94%, sem diferença de acurácia entre as fitas (p=0,8). Em relação à custoefetividade por Custo/Ac, 41,5 para o exame citológico, para Multistix 10 SG® 0,57 e para Choiceline 10® 0,19 (p<0,001).Conclusão: Fitas reagentes são úteis no diagnóstico de PBE, com alta acurácia e com melhor relação custo-efetividade, em comparação com o exame citológico. / Background: Diagnosis of spontaneous bacterial peritonitis (SBP) is currently based on ascitic fluid cell counting, but there is a need for a more convenient diagnostic tool. The objectives of this study are to evaluate the accuracy of reagent strips in diagnosing SBP and compare their costs with the cytological exam. Patients and Methods: 71 cirrhotic in and outpatients were consecutively included (159 samples). SBP diagnosis was made by neutrophil cells ≥ 250. Data for the graduations of the reagent strips were analyzed in ROC curves, and Sensitivity (S), Specificity (Sp), Positive and Negative Predictive Values (PPV and NPV), Accuracy (Ac), and cost-efffectiveness (US$) in comparison to cytological exam were calculated. Results: SBP was diagnosed in 17 patients (23,9%), 11 of them culturalpositives (64,7%).The best cut-off points found in ROC curves were 1+ for Multistix SG 10 ® and ca.75 for Choiceline 10® (Multistix 10 SG® S= 80%, Sp=98.5%, PPV=90.9%, NPV=96.2%, Ac=95%; Choiceline 10® S=76.9%, Sp=97.7%, PPV=87%, NPV=95.6, Ac=94%).In relation to the cost-effectiveness evaluation , by cost/ accuracy, cytological exam, 41.5, Multistix SG10® 0.57, and Choiceline 10®, 0.19 (p<0,001). Conclusion: reagent strips are useful in the SBP diagnosis, with high accuracy and better cost-effectiveness than cytological exam.
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Fitas reagentes e exame citológico no diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea em pacientes com cirrose : estudo comparativo de acurácia e custo-efetividade

Araujo, Alexandre de January 2007 (has links)
Introdução: o diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea (PBE) baseiase na contagem de células no líquido de ascite (LA), mas tem-se buscado teste mais conveniente, como as fitas reagentes. Os objetivos do estudo são avaliar e comparar a acurácia das fitas Multistix 10 SG® e Choiceline 10® no diagnóstico de PBE e comparar seus custos com o exame citológico. Pacientes e Métodos: 71 pacientes ambulatoriais e internados com cirrose e ascite foram consecutivamente incluídos no estudo (159 amostras de LA). O padrão para o diagnóstico foi o número de polimorfonucleares ≥ 250, independente do exame cultural. Os pontos de corte para o diagnóstico com as fitas foram definidos por curva ROC, e calculados sensibilidade (S), especificidade (E), valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN) e acurácia (Ac). O custo das fitas reagentes foi comparado com o exame citológico por análise de custo-efetividade, em US$.Resultados: houve PBE em 17 pacientes (23,9%), sendo 11 (64,7%) com cultural positivo. Os melhores pontos de corte nas curvas ROC foram 1+ para Multistix 10 SG® e ca.75, para Choiceline 10®. Comparando ao exame citológico, Multistix 10 SG® S= 80%, E=98,5%, VPP=90,9%, VPN=96,2 e Ac=95% e Choiceline 10® S=76,9%, E=97,7%, VPP=87%, VPN=95,6% e Ac=94%, sem diferença de acurácia entre as fitas (p=0,8). Em relação à custoefetividade por Custo/Ac, 41,5 para o exame citológico, para Multistix 10 SG® 0,57 e para Choiceline 10® 0,19 (p<0,001).Conclusão: Fitas reagentes são úteis no diagnóstico de PBE, com alta acurácia e com melhor relação custo-efetividade, em comparação com o exame citológico. / Background: Diagnosis of spontaneous bacterial peritonitis (SBP) is currently based on ascitic fluid cell counting, but there is a need for a more convenient diagnostic tool. The objectives of this study are to evaluate the accuracy of reagent strips in diagnosing SBP and compare their costs with the cytological exam. Patients and Methods: 71 cirrhotic in and outpatients were consecutively included (159 samples). SBP diagnosis was made by neutrophil cells ≥ 250. Data for the graduations of the reagent strips were analyzed in ROC curves, and Sensitivity (S), Specificity (Sp), Positive and Negative Predictive Values (PPV and NPV), Accuracy (Ac), and cost-efffectiveness (US$) in comparison to cytological exam were calculated. Results: SBP was diagnosed in 17 patients (23,9%), 11 of them culturalpositives (64,7%).The best cut-off points found in ROC curves were 1+ for Multistix SG 10 ® and ca.75 for Choiceline 10® (Multistix 10 SG® S= 80%, Sp=98.5%, PPV=90.9%, NPV=96.2%, Ac=95%; Choiceline 10® S=76.9%, Sp=97.7%, PPV=87%, NPV=95.6, Ac=94%).In relation to the cost-effectiveness evaluation , by cost/ accuracy, cytological exam, 41.5, Multistix SG10® 0.57, and Choiceline 10®, 0.19 (p<0,001). Conclusion: reagent strips are useful in the SBP diagnosis, with high accuracy and better cost-effectiveness than cytological exam.
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Avaliação dos efeitos da paracentese total em pacientes cirróticos

Both, Cristiane Tovo January 1993 (has links)
Este trabalho propôs-se a estudar oe efeitos da paracentese terapêutica em pacientes cirróticos com ascite refratária ou recidivante. Para tanto, analisamos sua repercussão na mobilização da ascite, na função hemodinâmica e renal, bem como avaliamos a velocidade de reacúmulo da ascite após o procedimento e os efeitos colaterais advindos do mesmo. Foram estudados prospectivamente 11 pacientes, tendo sido a ascite considerada refratária em 07 e recidivante em 04 doentes. Inicialmente o volume do líquido peritoneal existente foi medido através de cintilografia abdominal, utilizando como radioisótopo o tecnécio-fitato, para posterior avaliação da eficácia do método em sua mobilização. A função hemodinâmica foi avaliada estando o paciente em UTI, através de cateter de Swan-Ganz, obtendo-se as medidas pressóricas antes, 1 e 24 horas após o procedimento, e através da medida de renina e aldoeterona antes e 48 horas após a paracentese. A função renal foi medida através do volume urinário, da uréia, da creatinina, da depuração da creatinina endógena e da taxa de filtração glomerular utilizando 51Cr­EDTA, sendo a uréia e a creatinina medidas antes, 24, 48 e 120 horas após a paracentese, e os outros parâmetros medidos antes e 48 horas após. A paracentese terapêutica foi realizada com retirada de todo o fluido peritoneal em uma única sessão, sendo administradas 6 g de albumina por litro de ascite drenado. No 32 dia após a paracentese, os diuréticos foram reintroduzidos, tendo os pacientes alta hospitalar após a estabilização do seu peso. Todos permaneceram em avaliação ambulatorial por mais de 60 dias após a alta hoepitalar, com o intuito de avaliar o reacúmulo de líquido peritoneal e eventuais complicações. Os resultados são a seguir apresentados e discutidos. A medida do volume de ascite através da cintilografia com tecnécio-fitato evidenciou em média 8845 ml de líquido aecítico, e o volume médio drenado foi 8268 ml, mostrando ser a paracentese total um método efetivo em mobilizar a ascite da cavidade peritoneal. Não houve alterações estatisticamente significativas antes e após a realização da paracentese total quando avaliamos o sistema hemodinâmico através do débito cardíaco, do índice cardíaco, do volume sistólico e da pressão capilar pulmonar, bem como do sistema renina-angioteneina-aldosterona. Houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar média, porém sem repercussão clínica. Não houve diferença estatística antes e após a paracentese quando analisamos os parâmetros utilizados na verificação da função renal. Não observamos reacúmulo importante de fluido ascítico, uma vez gue o ganho ponderal destes doentes em 60 dias foi de apenas 0,46% do seu peso seco. Não houve complicações decorrentes do procedimento e a eobrevida observada foi 73% em 17 meses.

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