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Diversidade e atividade de fungos micorrízicos arbusculares em agroecossistemas do semi-árido paraibano

da Silva Sousa, Carla 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2705_1.pdf: 1322766 bytes, checksum: f6b1167f15b820fbb5fca4ccbe9b8d88 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A necessidade do entendimento sobre a dinâmica das associações micorrízicas tem aumentado nos últimos anos, bem como o reconhecimento da importante função desta simbiose no desenvolvimento das plantas, nos diversos ecossistemas terrestres. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência, a diversidade e a atividade dos fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em agroecossistemas do semi-árido paraibano, visando a otimização dos efeitos benéficos da simbiose. Foram instalados dois experimentos na Estação Agroecológica Vila Maria Rita, no município de Taperoá. O primeiro teve como objetivo avaliar o efeito da adubação orgânica com gliricídia e/ou esterco sobre FMA em um sistema consorciado de milho, feijão e algodão e o segundo avaliar as relações entre a diversidade e atividade de FMA e os sistemas de uso da terra (áreas de cultivo agrícola, pastagens ou campos de cultivo de palma) em parcelas agroflorestais e sem a presença das árvores. Um terceiro experimento foi instalado na Fazenda Tamanduá, no município de Patos, com o objetivo de avaliar a ocorrência e a diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em diferentes estádios sucessionais de caatinga. Em um quarto experimento foi avaliada a eficiência de dois extratores e da temperatura de armazenamento das amostras sobre a quantidade de glomalina extraída em dois solos da região semi-árida paraibana. Não foi possível identificar o sistema que mais favoreceu a comunidade de FMA associada ao milho e feijão, contudo estes foram superiores ao tratamento sem adição dos adubos orgânicos. Em ambos os anos, o sistema de adubação em que o esterco foi incorporado ao solo e a gliricídia foi aplicada em cobertura 45 dias após o plantio (E+GC) houve favorecimento da produção de esporos e de glomalina na rizosfera do algodoeiro. Em 2007, independentemente do sistema de adubação e da cultura, houve aumento significativo da densidade de esporos, colonização micorrízica, produção de glomalina e riqueza de espécies de FMA. Nos sistemas esterco antes do plantio (E) e esterco antes do plantio + gliricídia em cobertura 45 dias após plantio (E+GC) foi registrado o maior número de espécies de FMA, independentemente do ano e da cultura. Os FMA demonstraram ser importante no estabelecimento das espécies vegetais, contudo as áreas apresentaram baixo 14 potencial de infectividade, sugerindo a introdução de mudas micorrizadas como uma alternativa viável para acelerar o processo de revegetação das áreas. Com exceção das áreas em estádio tardio, houve aumento dos reservatórios de glomalina com o avanço do processo de sucessão vegetal. Áreas em estádio tardio de sucessão apresentam maior riqueza de espécies de FMA, indicando que o estabelecimento da vegetação também exerce efeito sobre a comunidade fúngica. Espécies de Glomus e Acaulospora predominaram nas áreas, possivelmente por serem adaptadas às condições de semi-árido. A presença das árvores favoreceu aumento da esporulação, colonização micorrízica e número de propágulos infectivos de FMA nos sistemas de uso da terra. O sistema de produção de palma, independentemente da presença das árvores, favoreceu a produção de glomalina pelos FMA. Não houve efeito significativo da presença das árvores e dos sistemas de uso da terra sobre a riqueza de espécies de FMA. Espécies do gênero Glomus predominaram independentemente da presença das árvores, do sistema de uso da terra e do período de coleta. Solos armazenados sob refrigeração (4 ºC), durante 15 meses apresentaram até 48% mais glomalina do que quando armazenados a temperatura ambiente. O pirofosfato de sódio extraiu 17% mais glomalina do que o citrato de sódio nas amostras do Neossolo Flúvico. Recomenda-se o refrigeramento das amostras de solo a 4ºC após a coleta para quantificação mais precisa da glomalina
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Fungos micorrízicos arbusculares em plantas nativas da caatinga: dinâmica na formaçao de propágulos e responsividade

Teixeira, Thaís Sousa Menezes 07 March 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T19:07:18Z No. of bitstreams: 2 _DISSERTAÇÃO versão final para impressão_sem assinaturas.pdf: 1207544 bytes, checksum: 707ddfb5a673a5520a2a834869691ea5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 _DISSERTAÇÃO versão final para impressão_sem assinaturas.pdf: 1207544 bytes, checksum: 707ddfb5a673a5520a2a834869691ea5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-07 / FACEPE / As florestas tropicais secas no Brasil são representadas pela caatinga, vegetação presente em grande parte da região Nordeste, que possui clima semiárido. Neste cenário, naturalmente adverso, as plantas desenvolvem adaptações específicas para sobreviver e os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) podem ter papel fundamental no estabelecimento e crescimento vegetal, pois auxiliam na absorção de água e nutrientes. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a dinâmica de FMA em rizosfera de plantas nativas da caatinga (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir. e Commiphora leptopholeos (Mart.) J. B. Gillett sob a influência de fatores climáticos e da fertilidade do solo; e a responsividade de M. tenuiflora à inoculação com FMA e à adubação fosfatada. No estudo em campo, constatou-se que fatores como radiação solar, precipitação, temperatura, presença ou não de folhas e fertilidade do solo influenciam a dinâmica de formação de propágulos na rizosfera de M. tenuiflora e C. leptopholeos. Em casa de vegetação, constatou-se que M. tenuiflora é responsiva à adubação fosfatada e à inoculação com G. etunicatum e S. heterogama. A micorrização promove o aumento no crescimento e no teor de alguns nutrientes nas plantas de M. tenuiflora, porém os benefícios da inoculação são reduzidos com a adição de fósforo ao solo. Em virtude disso, recomenda-se a utilização destes isolados em solos com baixo teor de P para produção de mudas de M. tenuiflora, visto que esta prática reduz o custo com insumos e beneficia o desenvolvimento vegetal.
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Estudos da associação micorrízica arbuscular em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)

Maria Carneiro Costa, Cynthia January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4506_1.pdf: 9156826 bytes, checksum: 493c3f36f682b7bddea952b0b1947631 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A associação micorrízica em mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) foi estudada em cinco experimentos utilizando isolados de Gigaspora albida Schenck & Smith e Glomus etunicatum. Becker & Gerd. Em casa de vegetação foram avaliados: dependência micorrízica, densidade de inóculo necessária para promover o crescimento de mudas e influência do estresse hídrico nas trocas gasosas, na concentração de solutos e na atividade microbiana do solo; em campo foram determinados: espécies, número de esporos e infectividade de FMA, crescimento e taxa de sobrevivência das mudas. G. albida proporcionou incrementos no crescimento da mangabeira, que se mostrou dependente da micorrização em solo com baixo teor de P (3 mg dm-3). Redução no tempo para transplantio foi obtida com 180 esporos de G. albida/planta. Mudas com G. albida apresentaram maior ajustamento osmótico na hora de maior demanda evaporativa e maior crescimento com 50% de estresse hídrico. A presença de G. albida induziu maior concentração de carboidratos, enquanto mudas com G. etunicatum apresentaram menor teor de prolina. Os níveis de concentração de solutos induzidos pela micorrização possibilitaram ajustamento osmótico em cada tratamento, o que permitiu maior tolerância ao estresse moderado. A micorrização também contribuiu para o aumento da atividade da fosfatase ácida no solo. Após 90 dias em campo, 100% das mudas sem inoculação e as associadas a G. albida e 81% das inoculadas com G. etunicatum sobreviveram. A micorrização proporcionou benefícios no desenvolvimento, antecipou o transplantio para o campo e tornou as mangabeiras tolerantes ao estresse moderado

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