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Criação e bioecologia de Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera : Phycitidae) / Creation and bioecology of Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae)

SANTANA, Suêrda Willna Jácome de 04 February 2008 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-12-02T12:56:40Z No. of bitstreams: 1 Suerda Willna Jacome de Santana.pdf: 1856490 bytes, checksum: 1b1aa48c4a83323254b5694aeace4c8a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-02T12:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suerda Willna Jacome de Santana.pdf: 1856490 bytes, checksum: 1b1aa48c4a83323254b5694aeace4c8a (MD5) Previous issue date: 2008-02-04 / Larvae of coconut moth, Atheloca subrufella (Hulst) (Lep.: Phycitidae), damage flowers and fruits of coconut, Cocos nucifera L., resulting in direct yield reduction. Thus, this work had three major objectives: to develop a feasible rearing methodology for all stages of this pest; to study the biology of A. subrufella reared at 18, 22, 25, 28, 30 and 32ºC and; to investigate the success of A. subrufella larvae colonizing coconut fruits related with the necrosis caused by the coconut mite, Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eryophyidae). The rearing technique consisted of using green coconut fruits 10-12 cm of diameter and infested artificially with two to five larvae per fruit. Based on fertility life table parameters estimated for three successive generations, the best results were obtained with two and three A. subrufella larvae reared per fruit. The storage of egg and pupal stages at 12oC can be made upto five days without negative effect on egg viability and adult reproductive output, but storage periods over 10 days affected egg viability and adults’ performance. Developmental period of A. subrufella was reduced as temperature increases and marked effects were found at extreme temperatures of 18 and 32oC. The egg-adult period ranged from 19.3 to 59.8 days from 32ºC to 18ºC, respectively. Developmental viability from egg to adult was 25% at 18 and 32oC, and over 72% at the intermediate temperatures. The lower temperature threshold and thermal requirement for egg-adult period were 12.54oC and 362.75 degree-days, respectively. Basedon thermal requirement, A. subrufella can have 13 generations per year in the Zona da Mata and Sertão areas of Pernambuco State, Brazil. Data from field survey showed that only coconut fruits exhibiting necrosis caused by the coconut mite were infested with A. subrufella larvae. Moths of A. subrufella, however, exhibited similar oviposition preference on damage and undamaged coconut fruits. Neonate larvae and third instar larvae were not able to colonize undamaged coconut fruits. These results support the hypothesis that the necrosis in the coconut fruit caused by early infestation of the coconut mite is a key factor to A. subrufella larvae to colonize the mesocarp of the fruit protected by the fruit perianth. Therefore, the status of coconut fruit key pest of A. subrufella depends on fruit necrosis caused by the coconut mite. / A larva de Atheloca subrufella (Hulst) (Lep.: Phycitidae) ataca flores e frutos do coqueiro, Cocos nucifera L., resultando em perdas diretas na produção. Assim, este trabalho teve três objetivos principais: desenvolver uma técnica de criação para todos as fases de desenvolvimento desta praga; estudar a biologia de A. subrufella nas temperaturas de 18, 22, 25, 28, 30 e 32ºC e; investigar a capacidade da larva em colonizar frutos de coco, relacionado à necrose do ácaro, Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae). A técnica de criação consistiu no uso de frutos com 10-12 cm de diâmetro infestados artificialmente com duas a cinco larvas por fruto. Baseado nos parâmetros da tabela de vida de fertilidade estimados por três gerações sucessivas, os melhores resultados foram obtidos com duas e três larvas de A. subrufella por fruto. O armazenamento de ovos e pupas a 12oC pode ser feito até cinco dias sem perdas na viabilidade e reprodução dos adultos. No entanto, períodos maiores que 10 dias afetaram a viabilidade dos ovos e o desempenho dos adultos. O período de desenvolvimento de A. subrufella foi reduzido com o aumento da temperatura entre 18 e 30oC. O período ovo-adulto variou de 19,3 a 59,8 dias de 32 a 18ºC, respectivamente. A viabilidade do período ovo-adulto foi de 25% a 18 e 32oC, e acima de 72% nas temperaturas intermediárias. A temperatura base e requerimento térmico de ovo-adulto foram de 12,54oC e 362,75 graus-dias, respectivamente. Baseado nessas exigências térmicas, A. subrufella pode obter até 13 generações por ano na Zona da Mata e Sertão de Pernambuco. Resultados do levantamento de campo mostraram que somente frutos apresentando a necrose do ácaro possuíram infestação de A. subrufella. Mariposas de A. subrufella, no entanto, exibiram similar preferência para a oviposição em frutos com necrose e sem necrose. Larvas neonatas e de terceiro instar foram incapazes de colonizar frutos de coco sem necrose ou injúrias mecânicas. Portanto, estes resultados suportam a hipótese de que a necrose no fruto devido a infestações do ácaro é fator chave para as larvas de A. subrufella colonizarem o mesocarpo protegido pelo perianto dos frutos. Desta forma, o status de praga-chave em fruto de coco, somente ocorre devido à necrose no fruto provocada por A. guerreronis.
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Comportamento de chamamento e evidência de feromônio sexual em Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae) / Calling behavior and evidence of sex pheromone in Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae)

Nascimento, Eduardo Silva 29 July 2013 (has links)
The coconut moth, Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae), is considered an important pest of coconut crop, especially in the Northeast of Brazil, which holds more than 70% of coconut production in the country. Its control is difficult because the caterpillars develop inside the flowers and fruits of the coconut palm, limiting the action of chemical agents. Thus, the use of pheromone for this insect management becomes quite promising. The objectives of this study were to describe the calling behavior of A. subrufella females and to verify the function of the pheromones involved in this process. The calling position, pattern and frequency of calling were evaluated. Female pheromone glands extracts were obtained and male and female volatiles were also collected by an aeration process, and were analyzed on a GC/MS to verify the presence of sex pheromones. The behavioral response of males was evaluated by bioassays using a Y-shaped-olfactometer containing a sample of female extracts. Analyzing the calling behavior, it was found that females of A. subrufella has only one calling position, and that this behavior has a peak between the second and fifth escotophases. Nor the duration of the calling or the number of calling bouts has changed over time, however, the beginning of the calling behavior was anticipated in older females, probably to avoid competition with younger females. Data showed that the best time to perform gland extractions and behavioral tests was between the third and seventh hour of the third or fourth escotophases. The chromatograms showed that it was not possible to demonstrate the presence of any female pheromonal compound, which was corroborated by the bioassays results, in which the male.s response did not indicate the presence of any pheromone. Thus, further studies are needed to elucidate the chemical structure of A. subrufella sex pheromone. / A traça-do-coqueiro, Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Phycitidae), é considerada uma importante praga na cultura do coco, principalmente na região nordeste do Brasil, que concentra mais de 70% da produção de cocos do país. Seu controle é difícil, pois sua lagarta se desenvolve no interior das flores e frutos do coqueiro, limitando a ação de agentes químicos. Com isso, a utilização de feromônio para manejo desse inseto se torna bastante promissora. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi verificar o comportamento de chamamento da traça-do-coqueiro, e determinar a função do feromônio sexual utilizado nesse processo. Foram avaliadas a posição de chamamento e o padrão e periodicidade da exibição desse comportamento. Os extratos foram obtidos de glândulas de feromônio de fêmeas virgens e a partir da aeração de machos e fêmeas. Os extratos foram analisados em cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM). A resposta comportamental de machos foi avaliada através de bioensaios utilizando um olfatômetro em Y. Através da análise do comportamento de chamamento, verificou-se que as fêmeas de A. subrufella possuem apenas uma posição de chamamento, e que esse comportamento tem um pico entre a segunda e quinta escotofases. A duração do chamamento e o número de chamadas não modificaram com o passar do tempo, no entanto, o início do chamamento foi antecipado nas fêmeas mais velhas, provavelmente para evitar competição com fêmeas mais novas. Os dados demonstraram que o melhor horário para realizar as extrações e testes comportamentais foi entre a 3ª e 7ª horas da terceira ou quarta escotofases. A partir da análise dos cromatogramas obtidos não foi possível verificar a presença de compostos feromonais da fêmea, o que foi corroborado com os resultados dos bioensaios, em que a resposta do macho não indicou a presença de feromônios sexuais. Sendo assim, se fazem necessários novos estudos para evidenciar a presença e elucidar a estrutura química de um possível feromônio sexual de Atheloca subrufella.

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