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Desvelando os mistérios da saúde bucal: estudo epidemiológico e contribuições da salutogênese para a promoção da saúde bucal / Unveiling the mysteries of oral health: an epidemiological study and salutogenic contributions to the promotion of oral health

Silva, Andréa Neiva da January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Esta tese é apresentada sob a forma de artigos. O primeiro artigo teve porfinalidade analisar a teoria salutogênica buscando estabelecer suas interfaces com a promoção da saúde bucal. Realizou-se uma reflexão no plano teórico-conceitual da teoria salutogênica visando analisar suas potencialidades para orientar o desenvolvimento de ações nos cinco campos propostos pela Carta de Otawa. O segundo artigo objetivou analisar as contribuições da teoria salutogênica para o desenvolvimento de ações educativas em saúde bucal voltadas para o empowerment de indivíduos e grupos, tendo como pano de fundo a pedagogia problematizadora. A metodologia desse estudo baseou-se em uma reflexão no plano teórico-conceitual dasalutogênese e suas interfaces com a educação problematizadora, elegendo a categoria empowerment como eixo estruturante dessas relações.O terceiro artigo teve por objetivo gerar evidências da teoria salutogênica nocampo da saúde bucal. O estudo investigou a associação entre o senso de coerência (construto central da salutogênese) e desfechos favoráveis à saúde bucal dos adolescentes. O trabalho considerou enquanto desfechos favoráveis à saúde bucal (1) o fato dos adolescentes com 11-12 anos de idade já terem utilizado o serviço de saúde odontológico e (2) o principal motivo de uso desses serviços ter sido por razões preventivas (e não curativas). Foi utilizada uma amostra de adolescentes de baixo extrato socioeconômico dentro do município de São João de Meriti, RJ. Os resultados dos estudos apontaram que o arcabouço teórico-conceitual da salutogênese mostrou-se consistente, apresentando potencial para subsidiar as ações de promoção da saúde bucal. Ademais, a adoção da perspectiva salutogênica e da educação problematizadora no âmbito da educação para a saúde bucal pode ser capaz de viabilizar o resgate do posicionamento da promoção da saúde em relação ao seu compromisso com a produção da saúde e de sujeitos reflexivos e autônomos favorecendo, dessa forma, a transformação da situação sócio-sanitária. A perspectiva salutogênica sugere que as práticas educativas em saúde bucal voltem-se para a co-investigação dos recursos salutogênicos junto aos indivíduos e grupos, sendo o respeito aos valores morais condição essencial para eficácia dessa estratégia. Os resultados do estudo epidemiológico contribuíram para a própria consolidação da salutogênese no campo da promoção da saúde bucal na medida em que concluiu que o senso de coerência materno esteve associado com a adoção de comportamentos favoráveis à saúde bucal do adolescente, quais sejam: o fato dos adolescentes já terem utilizado o serviço odontológico e na maioria das vezes por razões preventivas. Os resultados apontaram que quando os fatores estruturais são desfavoráveis à saúde, ações de promoção da saúde bucal que fazem uso da abordagem salutogênica junto às mães podem ser capazes de gerar resultados favoráveis em termos de saúde bucal para seus filhos. A tese, como um todo, aponta as potencialidades da teoria salutogênica para renovar as pesquisas e as práticas em saúde bucal. A salutogênese confere importância à distribuição mais igualitária de poder e de recursos no âmbito da sociedade, buscando resgatar o compromisso do Estado, da sociedade e dos trabalhadores em saúde bucal com a vida dos indivíduos e coletividade. Indica que processos de empowerment comprometidos com o aumento da compreensão, coerência e domínio dos indivíduos sobre os aspectos individual, social, econômico e político podem viabilizar que melhores condições de vida (e de saúde bucal) sejam alcançadas. Aponta também os desafios que abordagens dessa natureza representam para a consolidação da saúde bucal coletiva, ao engendrar mudanças nos processos de trabalho e nos sujeitos desses processos. / The present thesis was presented in the format of scientific articles. The purpose of the first article was to analyze the salutogenic theory seeking to establish their interfaces with oral health promotion. There was a discussion on theoretical and conceptual aspects of the salutogenic theory to examine their potential to guide the development of actions in five fields of action proposed by the Ottawa Charter. The second article aimed to analyze the contributions of salutogenic theory for the development of education in oral health towards the empowerment of individuals and groups, considering the problematizing pedagogy as the backdrop. The methodology of this study was based on the reflection on the theoretical and conceptual frameworks of the salutogenesis and of their interfaces with problematizing education, considering empowerment the category axis that can structure these relations. The third article aimed to generate evidence of the salutogenic theory in the field of oral health. The study investigated the association between sense of coherence (the central construct of salutogenesis) and favorable outcomes of adolescents’ oral health. The favorable oral health outcomes in adolescents were: (1) the fact of adolescents 11-12 years of age had used oral health services and (2) the main reason for using these services have been for preventive purposes (rather than "curative"). A sample of adolescents from low socioeconomic level was gathered within the São João de Meriti city, RJ. The results of studies showed that the salutogenesis theoretical and conceptual framework proved to be consistent, showing potential to support actions to promote oral health. Adopting the perspective of salutogenesis and problematizing education in oral health education may be capable to make the rescue of the position of health promotion in relation to its commitment to subjects’ health production and of reflective and autonomous individuals, which in turn, favors the transformation of the social-health situation. The salutogenesis perspective suggests that oral health education practices should be moved for the co-research of “salutogenic” resources of individuals and groups. The respect for moral values is an essential condition for the effectiveness of this strategy. The results of the epidemiological study contributed to the consolidation of salutogenesis in the field of oral health promotion as it was concluded that maternal sense of coherence was associated with the adoption of favorable adolesccents’ oral health behaviours, namely: the fact that adolescents had used the dental services and most of the time for preventive reasons. The results showed that when the structural factors are unfavorable to health, oral health promotion actions using the salutogenic approach with the mothers may be capable to generate favorable oral health outcomes for their adolescents. The thesis highlights the potential of the salutogenic theory to renew the research and practice in oral health. The salutogenesis supports the importance to the more egalitarian distribution of power and resources within the society, seeking to redeem the commitment of the State, society and workers in oral health with the individuals’ life and community. It indicates that processes of empowerment committed to increasing the understanding, coherence and domain of subjects on the individual, social, economic and political aspects can enable better life conditions (and oral health) can be reached. It is also suggested the challenges that such approaches pose to the consolidation of collective oral health and to generate shifts in the work processes and in the subject of those proceedings.
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Conhecimento sobre HIV/Aids entre usuários de drogas / Knowledge about HIV / AIDS among drug users

Reis, Neilane Bertoni dos January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Introdução: O conhecimento adequado sobre as formas de transmissão do HIV não é suficiente para a adoção de comportamentos de proteção, mas a falta dessas informações contribui para aumentar a vulnerabilidade ao HIV / AIDS. Indivíduos com menor nível sócio-econômico e comportamentos de risco, geralmente, apresentam níveis mais baixos de informação. Objetivo: Descrever o conhecimento dos usuários de drogas acerca do HIV/AIDS, utilizando metodologias distintas, de forma comparativa, e verificar a possível associação entre conhecimento e testagem para HIV. Descrever o conhecimento dos usuários de drogas acerca do HIV/AIDS, utilizando metodologias distintas, de forma comparativa, e verificar a possível associação entre conhecimento e testagem para HIV. Métodos: Os dados referem-se à linha-de-base de um estudo seccional realizado em 2006/2007, com uma amostra não-probabilística de 295 usuários de drogas ilícitas do Rio de Janeiro. Após análise exploratória, o conhecimento sobre a AIDS e formas de transmissão do HIV foi avaliado a partir de respostas a uma série de afirmações, classificadas como corretas vs. incorretas. As respostas de usuários que haviam sido ou não testados para o HIV foram comparadas com teste. Informações provenientes de 108 indivíduos, selecionados de forma aleatória, que receberam intervenção educativa com o uso de cartões ilustrando situações potencialmente associadas à transmissão do HIV foram avaliadas utilizando-se o Escalonamento Multidimensional (MDS). Verificou-se, ainda, a concordância entre as respostas obtidas através do questionário e da intervenção com cartões. Resultados: A maioria dos entrevistados era do sexo masculino (77 por cento), com idade mediana de 29 anos e metade deles teve renda inferior a um salário mínimo no último mês. As drogas mais frequentemente consumidas foram: maconha, cocaína inalada, inalantes e ecstasy (91,5 por cento, 67,5 por cento, 61,0 por cento e 15,9 por cento, respectivamente). O uso do crack foi relatado por menos de 20 por cento dos entrevistados. Quase 40 por cento dos usuários relataram nunca ter usado preservativos em relações sexuais e mais de 60 por cento afirmaram ter deixado de usá-los quando sob o efeito de drogas. A maioria dos entrevistados (80,6 por cento) respondeu corretamente que a camisinha torna o sexo seguro. Quase metade da amostra (49,8 por cento) considerava que estar em boa forma física era uma forma de não se infectar com o HIV e 41,3 por cento acreditavam que o HIV passaria pelos poros da camisinha. Aproximadamente 44 por cento dos usuários de drogas acreditavam que o HIV pode ser transmitido pela saliva e 55 por cento por escovas de dentes compartilhadas. Observou-se diferença significativa(p<0,05) quanto a diversos itens referentes ao conhecimento da AIDS entre os usuários de drogas que já haviam e não haviam sido testados para o HIV, apresentando os já testados um melhor conhecimento. O MDS evidenciou que os itens referentes a sexo vaginal / anal e compartilhamento de seringas / agulhas foram classificados em um mesmo conjunto, enquanto formas efetivas de transmissão do vírus. O item mais distante deste subgrupo ou seja, aquele com referência ao qual o conhecimento foi mais errôneo se referiu à doação de sangue. Os demais itens mostraram-se dispersos, sugerindo incertezas quanto às formas de transmissão. A concordância das respostas obtidas pelos dois métodos quanto à transmissão em banheiros públicos, por doação de sangue, compartilhamento de escovas de dentes e picada de mosquito, foi de, respectivamente, 58,3 por cento, 62,9 por cento, 69,4 por cento, 87,0 por cento. Discussão: Os achados falam a favor de uma vulnerabilidade acrescida dos usuários de drogas à infecção pelo HIV, se comparados à população geral, uma vez que este subgrupo populacional apresenta dúvidas relevantes acercadas formas de transmissão do HIV, além de elevada frequência de comportamentos de risco. / Background: Proper knowledge on HIV transmission is not enough for people to adopt protective behaviors, however, lack of these information may increase HIV/AIDS vulnerability. Individuals with a lower socioeconomic status and who present risky behaviors, usually have lower levels of information. Objective: To describe drug users’ knowledge on HIV/AIDS using different methodologies, in a comparative way, and assess possible association between knowledge and HIV testing. Methods: Data refers to a cross-sectional baseline study undertaken in 2006/2007 with a non-probabilistic sample of 295 illicit drug users in Rio de Janeiro. After exploratory analysis, knowledge on AIDS and HIV transmission modes was evaluated based on responses to a series of statements classified as “correct” vs. “incorrect”. Responses of users who have been or have not been tested for HIV were compared using ² tests. Information from 108 drug users selected at random, who received an educational intervention using cards illustrating situations potentially associated with HIV transmission, were assessed using Multidimensional Scaling (MDS). Agreement between questionnaire and cards responses was also assessed. Results: Most of respondents were male (77%), with a median age of 29 years, and half of them had an income lower than the Brazilian minimum wage in the last month. Drugs most frequently used were: marijuana, snorted cocaine, inhalants, and ecstasy (91.5%, 67.5%, 61.0% and 15.9%, respectively). Crack use was reported by less than 20% of the respondents. Almost 40% of drug users reported to have never used condoms and more than 60% reported not to use condoms under the influence of substances. Most drug users (80.6%) correctly answered condoms make sex safer. Almost half (49.8%) interviewees considered that to be in a good physical shape is a way to avert getting infected by HIV and 41.3% believed HIV can pass through condoms’ pores. Nearly 44% of respondents believed HIV can be transmitted through saliva and 55% sharing tooth brushes. Significant differences (p<0.05) were found for different events related to AIDS knowledge between drug users who had and who had not been tested for HIV, and those who had been tested (vs. those never tested) had better knowledge. MDS showed queries on vaginal/anal sex and sharing syringes/needles were classified in the same set as effective modes of HIV transmission. The event that was further away from this core – that is, the one reflecting the most inaccurate knowledge – referred to blood donation. Other items have been found to be scattered all over the analytic space, suggesting inchoate beliefs on transmission modes. The agreement between the two methodologies about HIV transmission at public bathrooms, due to blood donation, sharing of tooth brushes and mosquito bites was, respectively, 58.3%, 62.9%, 69.4%, and 87.0%. Discussion: The findings speak in favor of an increased HIV infection vulnerability of drug users compared to the general population, since this specific population expressed relevant doubts about HIV transmission, as well as high levels of risky behavior.

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