• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Das farinhadas ? produ??o para o mercado: a din?mica da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar.

Salvador, Diego Salom?o C?ndido de Oliveira 25 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoSCO.pdf: 4010757 bytes, checksum: 1e6b4f77225036343194cbe876287c47 (MD5) Previous issue date: 2010-01-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / El Agreste Potiguar es el territorio de Rio Grande do Norte en que m?s se produce yuca. La formaci?n de ese territorio asociase a la ganader?a y al cultivo de algod?n y de cultivos de autoconsumo, de entre los cuales, la yuca. En lo concerniente, espec?ficamente al cultivo de la yuca, esa planta siempre ha sido sumamente importante para la subsistencia de los agrestinos , sobre todo, de los pobres. Hasta la d?cada de 1980, la yuca era cultivada en peque?as parcelas de tierra y era destinada a la fabricaci?n de harina, que juntamente con el frijol, era la base de la alimentaci?n de los trabajadores agrestinos. Adem?s, era bastante ?til para la producci?n de raci?n para el ganado. A partir de esa d?cada, la actividad mandioquera (cultivo de la yuca con la transformaci?n de ?sta en harina y en otros derivados) desencadenada en el Agreste Potiguar empieza a pasar por un proceso de modernizaci?n, siendo implementadas transformaciones t?cnicas y en las relaciones de trabajo, bajo la l?gica capitalista. Dentro de esa l?gica, el cultivo de la yuca pasa a ser hecho con el uso de m?quinas y de abonos qu?micos; la transformaci?n en harina es actualmente realizada en manufacturas y en industrias de harina, que vienen siendo, cada vez m?s, marcadas por instrumentos t?cnicos movidos a electricidad, disminuyendo la necesidad de mano de obra; y la yuca no es m?s cultivada por los productores con el objetivo primordial de garantizar su subsistencia, pero s? con el de atender a la demanda por materia prima de las manufacturas y de las industrias de harina. De este modo, el objetivo del trabajo es comprender la din?mica de la actividad mandioquera en el Agreste Potiguar, considerando el uso pasado y actual del territorio, la modernizaci?n de esa actividad y su contribuci?n al desarrollo del territorio en cuesti?n. Como procedimientos metodol?gicos, adoptamos la realizaci?n de investigaciones bibliogr?ficas, emp?ricas (entrevistas y conversaciones) y el an?lisis de datos secundarios. Finalmente, sabi?ndose que el proceso de modernizaci?n estudiado sigue la l?gica capitalista, concluimos el trabajo afirmando que la modernizaci?n de la actividad mandioquera no viene contribuyendo al desarrollo territorial del Agreste Potiguar. / O Agreste Potiguar ? o territ?rio do Rio Grande do Norte em que mais se produz mandioca. A forma??o desse territ?rio atrela-se ? cria??o de gado e ao cultivo de algod?o e de culturas de subsist?ncia, dentre as quais a mandioca. No que diz respeito especificamente ao cultivo da mandioca, essa planta sempre foi sumamente importante para a subsist?ncia dos agrestinos, sobretudo dos pobres. At? a d?cada de 1980, a mandioca era cultivada em pequenas faixas de terra e era destinada ? fabrica??o de farinha, a qual, juntamente com o feij?o, era a base da alimenta??o dos trabalhadores agrestinos. Al?m disso, era bastante ?til para a produ??o de ra??o para o gado. A partir dessa d?cada, a atividade mandioqueira (cultivo da mandioca com a transforma??o dessa em farinha e em outros derivados) desencadeada no Agreste Potiguar come?a a passar por um processo de moderniza??o, sendo implementadas transforma??es t?cnicas e nas rela??es de trabalho, sob a l?gica capitalista. Dentro dessa l?gica, o cultivo da mandioca passa a ser feito com o uso de m?quinas e de adubos qu?micos; a transforma??o dela em farinha ? atualmente realizada em casas e em ind?strias de farinha, que v?m sendo, cada vez mais, marcadas por instrumentos t?cnicos movidos a eletricidade, diminuindo a necessidade de m?o-de-obra; e a mandioca n?o ? mais cultivada pelos produtores com o escopo primordial de garantir sua subsist?ncia, mas sim com o de atender ? demanda por mat?ria-prima das casas e das ind?strias de farinha. Desse modo, afirma-se que o objetivo do trabalho ? compreender a din?mica da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar, considerando o uso pret?rito e atual do territ?rio, a moderniza??o dessa atividade e sua contribui??o para o desenvolvimento do territ?rio em quest?o. Para o alcance desse objetivo, adotamos como procedimentos metodol?gicos a realiza??o de pesquisas bibliogr?ficas, emp?ricas (entrevistas e conversas) e em dados secund?rios. Por fim, sabendo-se que o processo de moderniza??o estudado segue a l?gica capitalista, conclu?mos o trabalho afirmando que a moderniza??o da atividade mandioqueira n?o vem contribuindo para o desenvolvimento territorial do Agreste Potiguar.

Page generated in 0.0752 seconds