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Das farinhadas ? produ??o para o mercado: a din?mica da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar.Salvador, Diego Salom?o C?ndido de Oliveira 25 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / El Agreste Potiguar es el territorio de Rio Grande do Norte en que m?s se produce yuca. La formaci?n de ese territorio asociase a la ganader?a y al cultivo de algod?n y de cultivos de
autoconsumo, de entre los cuales, la yuca. En lo concerniente, espec?ficamente al cultivo de la yuca, esa planta siempre ha sido sumamente importante para la subsistencia de los agrestinos , sobre todo, de los pobres. Hasta la d?cada de 1980, la yuca era cultivada en peque?as parcelas de tierra y era destinada a la fabricaci?n de harina, que juntamente con
el frijol, era la base de la alimentaci?n de los trabajadores agrestinos. Adem?s, era bastante ?til para la producci?n de raci?n para el ganado. A partir de esa d?cada, la actividad
mandioquera (cultivo de la yuca con la transformaci?n de ?sta en harina y en otros derivados) desencadenada en el Agreste Potiguar empieza a pasar por un proceso de modernizaci?n, siendo implementadas transformaciones t?cnicas y en las relaciones de trabajo, bajo la l?gica capitalista. Dentro de esa l?gica, el cultivo de la yuca pasa a ser hecho con el uso de m?quinas y de abonos qu?micos; la transformaci?n en harina es
actualmente realizada en manufacturas y en industrias de harina, que vienen siendo, cada vez m?s, marcadas por instrumentos t?cnicos movidos a electricidad, disminuyendo la
necesidad de mano de obra; y la yuca no es m?s cultivada por los productores con el objetivo primordial de garantizar su subsistencia, pero s? con el de atender a la demanda por materia prima de las manufacturas y de las industrias de harina. De este modo, el objetivo del trabajo es comprender la din?mica de la actividad mandioquera en el Agreste Potiguar, considerando el uso pasado y actual del territorio, la modernizaci?n de esa actividad y su contribuci?n al desarrollo del territorio en cuesti?n. Como procedimientos metodol?gicos, adoptamos la realizaci?n de investigaciones bibliogr?ficas, emp?ricas (entrevistas y conversaciones) y el an?lisis de datos secundarios. Finalmente, sabi?ndose que el proceso de modernizaci?n estudiado sigue la l?gica capitalista, concluimos el
trabajo afirmando que la modernizaci?n de la actividad mandioquera no viene contribuyendo al desarrollo territorial del Agreste Potiguar. / O Agreste Potiguar ? o territ?rio do Rio Grande do Norte em que mais se produz mandioca. A forma??o desse territ?rio atrela-se ? cria??o de gado e ao cultivo de algod?o e de culturas de subsist?ncia, dentre as quais a mandioca. No que diz respeito
especificamente ao cultivo da mandioca, essa planta sempre foi sumamente importante para a subsist?ncia dos agrestinos, sobretudo dos pobres. At? a d?cada de 1980, a mandioca era cultivada em pequenas faixas de terra e era destinada ? fabrica??o de farinha, a qual, juntamente com o feij?o, era a base da alimenta??o dos trabalhadores agrestinos. Al?m disso, era bastante ?til para a produ??o de ra??o para o gado. A partir dessa d?cada, a atividade mandioqueira (cultivo da mandioca com a transforma??o dessa em farinha e em outros derivados) desencadeada no Agreste Potiguar come?a a passar por um processo de moderniza??o, sendo implementadas transforma??es t?cnicas e nas rela??es de trabalho, sob a l?gica capitalista. Dentro dessa l?gica, o cultivo da mandioca passa a ser feito com o uso de m?quinas e de adubos qu?micos; a transforma??o dela em farinha ? atualmente realizada em casas e em ind?strias de farinha, que v?m sendo, cada vez mais, marcadas por instrumentos t?cnicos movidos a eletricidade, diminuindo a necessidade de m?o-de-obra; e a mandioca n?o ? mais cultivada pelos produtores com o escopo primordial de garantir sua subsist?ncia, mas sim com o de atender ? demanda por mat?ria-prima das casas e das ind?strias de farinha. Desse modo, afirma-se que o objetivo do trabalho ? compreender a din?mica da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar, considerando o uso pret?rito e atual do territ?rio, a moderniza??o dessa atividade e sua contribui??o para o desenvolvimento do territ?rio em quest?o. Para o alcance desse objetivo, adotamos como procedimentos metodol?gicos a realiza??o de pesquisas bibliogr?ficas, emp?ricas
(entrevistas e conversas) e em dados secund?rios. Por fim, sabendo-se que o processo de moderniza??o estudado segue a l?gica capitalista, conclu?mos o trabalho afirmando que a moderniza??o da atividade mandioqueira n?o vem contribuindo para o desenvolvimento territorial do Agreste Potiguar.
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Cidades pequenas, grandes problemas :perfil urbano do Agreste PotiguarGon?alves, Francisco Ednardo 15 April 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-04-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In view of the diversity and the heterogeneity of the existing cities in Brazil, our approach refers to the urban and non-metropolitan areas. Aiming to foment the studies on small cities e to apprehend the sociospatial configuration of the urban environment in such cities, this piece of work elaborates and analyzes the urban profile of the small cities of the Agreste Potiguar region, using as a theoretical reference landmark the production of the urban and regional space, from the decade of 1970 to 2000. Starting from this reference, this piece of work presents an urban sociospatial characterization of the small cities of the Agreste Potiguar region, with emphasis on the economic framework, on the population dynamics, on the main social data, culminating in the main characteristics of the local daily life. The study of the small cities of the Agreste Potiguar region makes it possible the comprehension of the problems that involve the cities of this size, above all, those inserted in economically fragile regions. In the analyzed period, the changes occurred in the productive structure of the State of Rio Grande do Norte triggered a great crisis in the economy of the Agreste Potiguar region. This aspect, allied to the insufficient performance of the public power, contributed to the sprouting of some sociospatial problems, amongst which may be distinguished: the economic fragility, the generalized unemployment, the lack of security and the urban infrastructure absence sufficient to take care of the social demand. Even facing the existing problems, the small cities must be seen as potential spaces, capable to promote the regional development. To do so, it is necessary a process of democratization of the public administration, an ample popular participation and the establishment of a new urban policy, that aims at the social promotion of the individuals, the guarantee of basic necessities and the access to the necessary services to a dignified life / Tendo em vista a diversidade e a heterogeneidade das cidades existentes no Brasil, nosso enfoque remete-se ?s ?reas urbanas n?o-metropolitanas. No intuito de fomentar os estudos sobre as cidades pequenas e apreender a configura??o socioespacial do urbano em tais cidades, este trabalho elabora e analisa o perfil urbano das cidades pequenas do Agreste Potiguar, utilizando como marco de refer?ncia te?rica a produ??o do espa?o urbano e regional, entre as d?cadas de 1970 e 2000. Partindo desse referencial, o trabalho apresenta uma caracteriza??o socioespacial urbana das referidas cidades, com ?nfase no quadro econ?mico, na din?mica populacional, nos principais indicadores sociais, culminando com as principais caracter?sticas da vida cotidiana local. O estudo das cidades pequenas do Agreste Potiguar possibilita o entendimento da problem?tica que envolve as cidades desse porte, sobretudo, as que est?o inseridas em regi?es economicamente fr?geis. No per?odo analisado, as mudan?as que se processaram na estrutura produtiva do Rio Grande do Norte desencadearam uma grande crise na economia do Agreste Potiguar. Esse aspecto, aliado ? insuficiente atua??o do poder p?blico, contribuiu para o surgimento de v?rios problemas socioespaciais, dentre os quais se destacam: a fragilidade econ?mica, o desemprego generalizado, a falta de seguran?a e a aus?ncia de infra-estrutura urbana suficiente para atender a demanda social. Mesmo diante dos problemas existentes, as cidades pequenas devem ser vistas como espa?os potenciais, capazes de promover o desenvolvimento regional. Para tanto, faz-se necess?rio uma democratiza??o na gest?o p?blica, uma ampla participa??o popular e a efetiva??o de uma nova pol?tica urbana, que vise ? promo??o social dos indiv?duos, ? garantia de necessidades b?sicas e ao acesso aos servi?os necess?rios a uma vida digna
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