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Livre-arbítrio: um debate filosófico e neurocientífico / Free-arbítrio: a philosophical and neuroscientific debatFerreira, Maria Andreia January 2016 (has links)
FERREIRA, Maria Andreia. Livre-arbítrio: um debate filosófico e neurocientífico. 2016. 147f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-04T14:15:45Z
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Previous issue date: 2016 / Sabemos que o problema do livre-arbítrio é tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que “julgamos” possuir é algo que supomos ser inerente à natureza humana. Além disso, parece que só poderemos ser pessoalmente responsáveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsáveis por nossas ações e escolhas é o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuições, não só algumas correntes filosóficas defendem que não somos livres, mas também a ciência parece nos dizer que somos sistemas ou máquinas determinísticas. Os resultados de vários experimentos neurocientíficos têm sugerido que não escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noção de livre-arbítrio tem como pré-requisito básico a noção de consciência, então parece que há um conflito entre nossas intuições cotidianas e as conclusões científicas e filosóficas. O objetivo central desta dissertação será, não somente analisar a coerência conceitual das diversas teses sobre o livre-arbítrio que surgiram na Grécia clássica e nos estudos neurocientíficos atuais, mas também mostrar que as explicações que tentam conectar os fenômenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, até o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto é, uma lacuna na explicação sobre como podemos conectar nossas intuições subjetivas sobre como somos os autores de nossas ações e as explicações objetivas sobre como nosso corpo executa tais ações.
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Suicídio: uma análise psicossocial a partir do materialismo histórico dialético / Suicide: a psicossocial analisys from the dialectical historical materialismBerenchtein Netto, Nilson 22 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-22 / This work comprises a theoretical and bibliographical research that aims to investigate suicide as a singular and complex phenomenon that nonetheless is built from the material basis of history. To do so, the main objectives of this study are to introduce the historical changes in the meaning of suicide, to present the theoretical propositions of the phenomenon and its transformations, and to analyze the phenomenon of suicide from the epistemological categories of dialectical historical materialism, especially in the works of Vigotski, Leontiev and Luria, as well as other authors that collaborated with the development of this line of thinking in psychology. The research was based on the general bibliography available about the subject, focusing on the social history of Suicide and the theoretical propositions to interpret and analyze the data. The investigation allows the statement that suicide is an exclusively human action, closely related to the activity of the individual and with their affective-volitive bases, as well as with their needs and their knowledge about them. From the results of this study suicide can be portrayed as a phenomenon that is built from the historical and social relationships established by individuals along their existence, considering the objectivation and material and symbolic appropriation of the knowledge and experience of preceding generations / Este trabalho consiste em uma pesquisa teórico-bibliográfica que se dispõe a analisar o suicídio como um fenômeno complexo, singular, porém construído a partir das bases materiais da história. Para tanto, tem como principal objetivo apresentar as mudanças históricas do significado do suicídio, apresentar as diversas propostas teóricas que acompanham e contribuem para tais transformações e estabelecer uma análise do fenômeno a partir das categorias epistemológicas do Materialismo Histórico Dialético, especialmente pelos trabalhos de alguns dos principais representantes da psicologia que se constitui sobre essa base, Vigotski, Leontiev e Luria além de outros autores que colaboraram no desenvolvimento dessa linha de pensamento na psicologia. O processo investigativo baseou-se no levantamento bibliográfico geral sobre o tema, focando a história social do suicídio, as diversas propostas teóricas para seu estudo e na elaboração do referencial de análise e interpretação dos dados. Esta investigação permite afirmar que suicídio é um ato exclusivamente humano, estreitamente relacionado com a atividade dos indivíduos e com sua base afetivo-volitiva, assim como com suas necessidades e do conhecimento que o sujeito possui das mesmas. Após essa pesquisa pode-se afirmar que o suicídio é um fenômeno construído a partir das relações históricas e sociais estabelecidas pelo sujeito ao longo de sua existência, considerando suas objetivações e apropriações materiais e simbólicas dos conhecimentos e experiências historicamente acumulados pelas gerações precedentes
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