Thesis (Ph. D.)--Ohio University, August, 2002. / Title from PDF t.p. Includes bibliographical references (leaves 232-247).

Thesis (Ph. D.)--University of Adelaide, Depts of Environmental Science and Management and Botany, 1999? / Includes bibliographical references (leaves 105-121).

Thesis (Ph.D.) -- University of Adelaide, Dept. of Botany, 1982. / Typescript (photocopy).

Thesis (Ph.D.)--Murdoch University, 2006. / Thesis submitted to the Division of Health Sciences. Bibliography: leaves 220-241.

Thesis (M. Sc.(Agric.))( Animal science)-University of Pretoria, 2006. / Includes bibliographical references. Available on the Internet via the World Wide Web.

Tesis para optar al Grado de Magíster en Manejo de Suelos y Aguas / El plomo (Pb) es uno de los metales contaminantes de suelo más comunes, encontrándose ampliamente distribuido debido a actividades industriales, así como también al uso de combustibles y pinturas. En general, en suelos orgánicos el Pb se liga fuertemente a las sustancias húmicas, mientras que en suelos minerales lo hace a los óxidos de hierro, siendo más bien inmóvil en el suelo, a menos que se encuentre presente en altas concentraciones. Los efectos de la contaminación de suelos por Pb pueden ser mitigados mediante fitorremediación, una estrategia de remediación in situ que utiliza distintos componentes (plantas, enmiendas de suelo y manejos agronómicos) para remover, contener o volver inocuos los contaminantes de suelo. La mayor parte de las especies de plantas que toleran la presencia de elementos traza (ET) son de tipo excluyentes, caracterizándose por sobrevivir a través de mecanismos de restricción, almacenando los metales en paredes y vacuolas de células radicales. En el caso del Pb, la utilización de fitorremediación puede presentar inconvenientes, debido a la baja fitodisponibilidad del elemento. No obstante, para superar este inconveniente se ha propuesto la utilización de una técnica de fitorremediación inducida por agentes quelantes, la cual permite que el Pb del suelo permanezca biodisponible para las plantas.

FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A regiÃo Nordeste, de clima semi-Ãrido, caracteriza-se por elevadas taxas de evapotranspiraÃÃo aliada a uma estaÃÃo chuvosa irregular que contribuem de forma substancial para o surgimento de Ãreas salinizadas. A maioria dos solos nordestinos se encontra na chamada depressÃo sertaneja sobre o embasamento cristalino, ricos em Ãons salinos, onde predominam solos de textura arenosa, rasos, pouco intemperizados, pobres do ponto de vista da fertilidade e com constantes afloramentos rochosos que revelam a fragilidade destes solos no que tange a sua utilizaÃÃo para agricultura e/ou pecuÃria. No Nordeste brasileiro à comum a ocorrÃncia de Ãguas subterrÃneas (poÃos) e superficiais (aÃudes e lagoas) com problemas de salinidade, que as tornam inadequadas para irrigaÃÃo e tambÃm para outros usos como consumo humano e animal. Ademais, a concentraÃÃo salina nestas Ãguas aumenta no perÃodo seco, quando o volume de Ãgua à significativamente reduzido. Jà as Ãguas de rios ou riachos podem apresentar problemas de salinidade, dependendo dos solos por onde estes passam, e tambÃm do retorno da Ãgua de drenagem, que à mais rica em sais do que a Ãgua de irrigaÃÃo. Atualmente tem-se aumentado a perfuraÃÃo de poÃos no embasamento cristalino e a utilizaÃÃo de Ãguas salobras, paralelamente tambÃm, tem-se aumentado a instalaÃÃo de dessalinizadores para atravÃs do processo de osmose reversa eliminar os sais tornando estas Ãguas prÃprias para consumo humano e animal. No entanto, a utilizaÃÃo dos dessalinizadores cria um problema ambiental, visto que sua eficiÃncia à relativamente baixa (aproximadamente 50%), gerando assim grande quantidade de rejeito, que à o produto da dessalinizaÃÃo rico em sais principalmente cloreto e sÃdio. Este rejeito se nÃo tratado ou aproveitado poderà ocasionar, a mÃdio e longo prazo, degradaÃÃo de solos. Diante deste contexto de degradaÃÃo ambiental, faz-se necessÃrio a adoÃÃo de prÃticas de manejo de solo e de culturas que contribuam para a sustentabilidade do sistema solo-planta-atmosfera. Dentre as prÃticas vegetativas, podemos indicar a utilizaÃÃo da halÃfita erva sal (Atriplex nummularia Lindl.) como estratÃgia de convivÃncia com o semi-Ãrido, pois esta espÃcie à capaz de resistir a este ambiente hostil e ainda fornecer forragem para os animais com bom teor de proteÃna bruta (em torno de 15%), lenha e cobertura vegetal. / The oldman saltbush (Atriplex nummularia Lindl.) is a halophyte species with high capacity to accumulate salt ions in the leaves. In spite of the agricultural and environmental importance of this species, few studies focusing mineral nutrition of A. nummularia plants exposed to salinity were avaliable. The aim of this work was the study of responses presented by A. nummularia plants exposed to NaCl external concentration in terms of macronutrient use efficiency and water use efficiency. Fourmonth- old A. nummularia plants were cultivated under greenhouse conditions in sand soil contained in clay pots with 3.0 L capacity. The plants were irrigated each two days with solutions containing different levels of NaCl (0, 100, 200, 300 e 400 mmol L-1) during four months. The control plants showed a higher transpiration rate than that of the plants treated with 400 mmol L-1 NaCl. Additionally, the control plants showed a small stomatal resistance than that of the salt-treated plants. Although, the salt-treated plants presented increase in some growth parameters, like fresh matter, dry matter and dry organic matter. The results showed that NaCl presented positive influenced in A. nummularia growth, nevertheless, it was not dose-dependent. The NaCl treatments induced accumulation of the dry matter in the plants, but triggered a strong decrease in the transpiration rate and a slight decrease in the photosynthesis rate. Thus, salt-treated plants demonstrated better water use efficiency and macronutrient use efficiency in all external salt concentrations.

ARAUJO, S. A. M. Uso eficiência de macronutrientes e água em erva sal (Atriplex nummularia Lindl.) expostas a níveis crescentes de NaCl e ciclos de seca. 2008. 110 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-09-22T22:29:18Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_samaraujo.pdf: 1356349 bytes, checksum: fe8d15af5405e90569e5f6a0f817b0f7 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-09-23T21:40:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_samaraujo.pdf: 1356349 bytes, checksum: fe8d15af5405e90569e5f6a0f817b0f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-23T21:40:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_samaraujo.pdf: 1356349 bytes, checksum: fe8d15af5405e90569e5f6a0f817b0f7 (MD5) Previous issue date: 2008 / A região Nordeste, de clima semi-árido, caracteriza-se por elevadas taxas de evapotranspiração aliada a uma estação chuvosa irregular que contribuem de forma substancial para o surgimento de áreas salinizadas. A maioria dos solos nordestinos se encontra na chamada depressão sertaneja sobre o embasamento cristalino, ricos em íons salinos, onde predominam solos de textura arenosa, rasos, pouco intemperizados, pobres do ponto de vista da fertilidade e com constantes afloramentos rochosos que revelam a fragilidade destes solos no que tange a sua utilização para agricultura e/ou pecuária. No Nordeste brasileiro é comum a ocorrência de águas subterrâneas (poços) e superficiais (açudes e lagoas) com problemas de salinidade, que as tornam inadequadas para irrigação e também para outros usos como consumo humano e animal. Ademais, a concentração salina nestas águas aumenta no período seco, quando o volume de água é significativamente reduzido. Já as águas de rios ou riachos podem apresentar problemas de salinidade, dependendo dos solos por onde estes passam, e também do retorno da água de drenagem, que é mais rica em sais do que a água de irrigação. Atualmente tem-se aumentado a perfuração de poços no embasamento cristalino e a utilização de águas salobras, paralelamente também, tem-se aumentado a instalação de dessalinizadores para através do processo de osmose reversa eliminar os sais tornando estas águas próprias para consumo humano e animal. No entanto, a utilização dos dessalinizadores cria um problema ambiental, visto que sua eficiência é relativamente baixa (aproximadamente 50%), gerando assim grande quantidade de rejeito, que é o produto da dessalinização rico em sais principalmente cloreto e sódio. Este rejeito se não tratado ou aproveitado poderá ocasionar, a médio e longo prazo, degradação de solos. Diante deste contexto de degradação ambiental, faz-se necessário a adoção de práticas de manejo de solo e de culturas que contribuam para a sustentabilidade do sistema solo-planta-atmosfera. Dentre as práticas vegetativas, podemos indicar a utilização da halófita erva sal (Atriplex nummularia Lindl.) como estratégia de convivência com o semi-árido, pois esta espécie é capaz de resistir a este ambiente hostil e ainda fornecer forragem para os animais com bom teor de proteína bruta (em torno de 15%), lenha e cobertura vegetal.

The aims of this study were to compare 16 Atriplex accessions as fodder shrubs; to find a method of vegetative propagation for A. nummularia and A. canescens; and to find a non destructive way of monitoring dry matter (DM) production and structure. Characteristics evaluated included DM yield, structure, nutritive value and adaptation to different ecological conditions. The accessions were also compared for palatability using grazing sheep in a cafeteria system. Two methods of vegetative propagation were evaluated, namely in vitro tissue culture propagation (A. canescens and A. nummularia) and stem cuttings (A. nummularia). With all accessions the percentage leaves decreased and percentage twigs increased as the plants matured. Leaves were more nutritious than edible twigs. At an age of 15 months edible DM yield ranged from 0.71 t.ha-1 (A. canescens Rincon) to 5.78 t.ha-1 (A. rhagadioides). For most accessions crude protein (CP) content, neutral detergent fibre (NDF), in vitro DM digestibility (IVDMD) and ash contents were acceptable for livestock. The two most promising accessions were A. nummularia (CP content 15%, NDF 48%, IVDMD 60% and ash 20%) and A. canescens cultivar Santa Rita (CP content 13%, NDF 49%, IVDMD 58% and ash 18%). The two least promising accessions as fodder shrubs were A.glauca (CP content 8%, NDF 61%, IVDMD 42% and ash 16%) and A. canescens Rincon (CP content 10%, NDF 58%, IVDMD 44% and ash 15%). Survival at different locations were not only influenced by ecological and climatological conditions, but also by different management practices. Average survival ranged from 41% to 87%. Sampling for nutritive value varied between locations and had a stronger influence on the nutritive values than location. Accessions with the broadest adaption were A. amnicola, A. canescens (S.R.), A. halimus and A. nummularia. According to visual observation and utilization, A. amnicola, A. canescens (S.R.), A. cinerea, A. rhagadioides and A. semibaccata were the most palatable accessions. The sheep, contrary to expectations, were able to select equally nutritious diets over time. In vitro propagation of A. nummularia was more successful than A. canescens. The best medium for shoot multiplication and elongation for A. canescens was the Murashige and Skoog (MS) basal medium with 0.20 mg.1-l 6-benzylaminopurine (BA) and 1.0 mg.1-l naphthalene acetic acid (NAA), while a medium with 0.05 mg.1-l BA and 0.05 mg.1-l NAA was best for elongation and rooting. For multiplication of A. nummularia the MS basal medium with 0.20 mg.1-l BA and 0.05 mg.1-l NAA was the best, while the MS basal medium without any hormones was the best for elongation and rooting. Atriplex nummularia was successfully acclimatized. Vegetative propagation using stem cuttings was also possible for A. nummularia. The best results (up to 95% rooting) were obtained using terminal cuttings of new growth in the autumn or spring, treated with 3 g.kg-l indole-3 buteric acid (IBA). Suitable models for the prediction ofDM yield, using non-destructive measurements were found. The model: DM = 553.24X + 129.47, where, DM = dry matter yield (g.plant-l) and X = shrub volume (m3), gave very good predictions (r2 = 0.72; P = 0.0001). Other models, which were species specific, included: DM yield in relation to volume; height and diameter in relation to DM yield; and shrub volume related to DM yield, where each accession has its own intercept while, the slope were the same for all. Acceptable models were found for all accessions with the exception of A. semibaccata. Another model should be tested for this accession with its creeping growth form. / Dissertation (MSc Agric (Pasture Science))--University of Pretoria, 2000. / Production Animal Studies / Unrestricted

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / En enero de 1998, se colectaron ramillas de 4 individuos de Atriplex halimus (procedencia CU-690, de la Cuenca del Mediterráneo), plantados en 1981 en el Centro Experimental “Las Cardas” (IV Región de Chile) y sometidos a una corta a 25 cm del suelo realizada en 1994. De las tres procedencias allí instaladas, CU-690 presenta los mejores rendimientos en fitomasa aérea y leñosa. Con el material colectado, se establecieron ensayos para determinar si la posición del “explante” en la ramilla y la aplicación de una citoquinina, afectan la producción de brotes, con vista a la propagación vegetativa in vitro. De las ramillas se cortaron segmentos apicales y nodales, de 0,5 a 1,5 cm (con 1-2 yemas axilares) se desinfectaron en alcohol, formaldehído e hipoclorito de calcio, y se cultivaron 30 días, a 22°C y 12 hr de luz, con los macro y microelementos del medio MS, las vitaminas de Morel, 20 g de sacarosa, 8 g de agar, un pH 5,8, con o sin regulador de crecimiento (BAP 0,1 mg/l). Posteriormente, cada 4 semanas, fueron repicados sobre medio MS sin BAP.