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Imunolocalização do fator de crescimento BMP-2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e / Immunolocalization of BMP-2 growth factor in autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane

Marco, Andrea Carvalho de 18 February 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a imunolocalização do fator de crescimento BMP- 2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e na fase inicial da reparação óssea. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta e oito ratos \"wistar\" foram divididos em dois grupos de estudo, um que recebeu somente o enxerto ósseo autógeno (E) e o outro que recebeu o enxerto ósseo autógeno recoberto por membrana (ME). Os períodos de avaliação foram: 0 hora, 3, 7, 14, 21 e 45 dias. Os cortes foram submetidos à reação imunoistoquímica. Foram realizadas as análises, qualitativa e quantitativa: contagem de células com marcação intracitoplasmática nas estruturas bordo, enxerto, tecido conjuntivo superior ao enxerto, interface e leito. RESULTADOS: No leito o maior número de células marcadas foi observado em 3 dias nos grupos (E) e (ME). A região de bordo apresentou maior número de células marcadas em 7 dias no grupo (E) e em 14 dias no grupo (ME), onde a marcação foi predominante em osteoblastos e células osteoprogenitoras em áreas de remodelação óssea. No tecido conjuntivo superior ao enxerto a maior proporção de marcação no grupo (E) ocorreu em 7 dias e no grupo (ME) em 21 dias, no entanto, neste último, ainda havia marcação em células osteoprogenitoras ao final dos 45 dias. Na interface, o maior número de células marcadas ocorreu entre 7 e 21 dias, considerando os grupos (E) e (ME), quando células osteoprogenitoras apresentaram-se positivas nas áreas de pontes de osso imaturo entre o leito e o enxerto. A maior proporção de marcação no enxerto foi variável entre os períodos de 3 dias no grupo (E) e 21 dias no grupo (ME), mas esta foi considerada de menor proporção quando comparada às marcações observadas nas outras estruturas. CONCLUSÕES: Os dados observados mostram que as estruturas de maiores proporções de marcação são aquelas relacionadas à intensa revascularização e osteogênese. Células osteoprogenitoras, osteoblastos e osteócitos apresentaram marcação intracitoplasmática, independentemente do período ou da estrutura analisada. À exceção da interface, o grupo (ME) apresentou marcação mais tardia quando comparado ao grupo (E) para as estruturas bordo e tecido conjuntivo superior ao enxerto. / The aim of this study was to evaluate the immunolocalization of the BMP-2 growth factor in an autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane on the early phases of bone repair. MATERIAL AND METHODS: Forty-eigth wistar male rats had their mandibles augmented by either an autogenous bone block graft (B) or an autogenous bone block graft covered with an e-PTFE membrane (MB). The specimens were evaluated at baseline, 3, 7, 14, 21 and 45 days after surgery by immunohistochemistry. Qualitative and quantitative analysis were performed. RESULTS: On the receptor bed the greatest number of staining cells was observed within three days on groups (B) and (MB). The border region has shown a largest number of staining cells in seven days on (B) group and in fourteen days on (MB) group, where the staining was prominent in osteoblasts and osteoprogenitor cells in bone remodeling areas. On the connective tissue above the graft, the greatest staining proportion occurred on (B) group within seven days and on (MB) group in twenty one days. However, there was still staining in osteoprogenitor cells in the end of the experiment, (at fourty-five day period). On the interface, the greatest number of staining cells occurred between seven and twenty one days for groups (B) and (MB) respectively, when osteoprogenitor cells were positive in woven bone edges between the receptor bed and the graft. The greatest proportion of staining on the graft was variable among tree days on group (B) and twenty one days on group (MB), but this was considered a smaller proportion when compared to other structures staining. CONCLUSIONS: The data suggest that the greatest staining proportions structures are related to intense revascularization and osteogenesis. Osteoprogenitor cells, osteoblasts and osteocytes showed intracitoplasmatic staining, independently of the period or structure analyzed. Except for the interface, the (MB) group has shown later staining compared to group (MB) for border and connective tissue above the graft.
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Avaliação da osteogênese em defeitos ósseos com utilização da engenharia tecidual óssea: uma comparação entre osso autógeno, substituto ósseo e células-tronco mesenquimais / Evaluation of osteogenesis in bone defects using bone tissue engineered: a comparison among autogenous bone, bone substitute and mesenchymal stem cells

Celina Antonio Prata 30 August 2010 (has links)
O tecido ósseo possui potencial regenerativo e capacidade em restaurar completamente sua estrutura e função original. Há situações em que o organismo não consegue por si só, a reparação desejada dos defeitos ósseos. Vários métodos são propostos para a reparação de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea. Por muitos anos o osso autógeno foi considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido as suas vantagens biológicas e potencial osteogênico. Entretanto, por este material apresentar limitações, estimulou-se a pesquisa para um substituto ósseo ideal para o enxerto ósseo autogênico. O advento de um novo biomaterial xenogênico, como o osso bovino, que se comporta como promotor de reparação e é portador de fatores de indução óssea parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Mas pelo pequeno potencial de regeneração óssea produzida pelos enxertos alógenos e xenógenos, os pesquisadores tem utilizado a bioengenharia tecidual óssea para reconstrução de defeitos ósseos. Diante destas informações, este estudo teve como objetivo quantificar histomorfometricamente a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e/ou osso bovino composto (Gen-Mix) associados a células- tronco mesenquimais em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos. 108 ratos foram separados em 6 grupos : Controle (c) - o defeito ósseo foi preenchido só por sangue; Osso autógeno (oa) - o defeito ósseo foi preenchido por sangue e osso autógeno; Gen-Mix (G-mix) o defeito ósseo foi preenchido por osso bovino composto (osso medular e cortical), liofilizado, desproteinizado, desmineralizado com aglutinante de colágeno bovino, na forma de grânulos de 0,25 a 1.0 mm (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); Célula-tronco (ctr)o defeito ósseo foi preenchido por sangue e células- tronco obtidas da medula óssea;Osso autógeno + células-tronco(oa+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação destes dois compostos; Gen-Mix + células-tronco (G-mix+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação dos dois produtos. Os animais foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia (n=6 por grupo) e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 µ) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume do osso trabecular (%) nas vizinhanças do enxerto no interior do alvéolo. Os resultados histológicos mostraram que os materiais enxertados apresentaram uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho. A histometria revelou que o grupo enxertado com G-mix sozinho ou associado as célula- tronco produziu menor formação de osso, ao passo que, o osso autógeno sozinho ou associado ás células-tronco foi superior em volume de tecido ósseo em relação aos demais grupos. Conclui-se que o osso autógeno e o Gen-mix isoladamente ou associados ás célula- tronco foram biologicamente compatíveis desenvolvendo osteointegração progressiva e que o osso autógeno foi superior no processo de reparação do defeito ósseo. Estes resultados ainda sugerem que a associação das células-tronco aos enxertos ósseos acelerou a neoformação óssea, principalmente quando associadas ao osso autógeno. / Bone tissue has a regenerative potential as well as a capacity to fully restore its original structure and function. There are situations in which the body cannot repair in a proper way bone defects by itself. Several methods are proposed for repairing bone defects, among them there is the use of different types of grafts that demonstrates the capacity to promote bone formation. For many years, autogenous bone was considered the standard reference as bone grafts, due to its biological advantages and osteogenic potential. However, due to these material limitations, an ideal bone substitute research was encouraged for an autogenous bone graft. The advent of new xenogenic biomaterials, such as bovine bone, that behaves as a repair promoter and also has an induction bone factors, seems to represent the future reconstruction of bone defects. Researchers have used the bioengineered bone tissue for reconstruction of bone defects, due to the short potential produced by xenogeneic and allogenic grafts for bone regeneration. As the previous information show, this study aimed to quantify the histomorphometric bone healing after grafting a combination of autogenous bone and / or bovine bone composite (Gen-Mix) associated with mesenchymal stem cells in bone defects produced by tooth extraction in rats. 108 rats were divided into 6 groups: control (c) - the bone defect was filled only by blood, autogenous bone (oa) - the bone defect was filled with blood and autogenous bone graft; Gen-Mix (G-mix) bone defect were filled by bovine bone composite (marrow and cortical bone), lyophilized, deproteinized, demineralized with bovine collagen binder, in form of 0.25 to 1.0 mm granules (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brazil); stem cells (ctr), the bone defect was filled with blood and stem cells obtained from bone marrow, autogenous bone + stem cells (oa + ctr) - the defect was filled by the association of these two compounds; Gen-Mix + stem cells ( G-mix + ctr) - the defect was filled by the association of both products. The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery (n = 6 per group) and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 µ) and stained with HE. The fraction of trabecular bone volume (%) in the vicinity of the graft inside the alveoli was estimated through an image analysis system. Histological findings showed that the grafted material has a progressive osseointegration and no foreign body reaction. The histometric analysis revealed that the group grafted with G-mix alone or associated with stem cells produced less bone formation, while the autogenous bone alone or associated with stem cells was higher in volume of bone tissue in relation to other groups. We conclude that autogenous bone and Gen-mix alone or associated with stem cells are biologically compatible developing progressive osseointegration and the autogenous bone graft was superior in the bone defect repair process. These results also suggested that the association of stem cells to bone grafts accelerated the bone formation, especially when combined with autogenous bone.
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Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: Estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura / Quantification of the osteogenic potential in vivo of autogenous bone + osteoblastic cells carried by a bioceramic consisting of hydroxyapatite and β-tricalcium phosphate: A qualitative and quantitative study by light and scanning electron microscopy

Rander Moreira Macedo 21 June 2013 (has links)
Durante e após o processo de reparo alveolar pós-extração, ocorre certa remodelação óssea com reduções dimensionais deste tecido podendo comprometer a terapia em implantodontia. A fim de preservar/reconstruir tal tecido, vários métodos são propostos usando diferentes tipos de biomateriais e técnicas, os quais demonstram capacidade em formar osso. O osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor, mas morbidade relativa a este é conhecida. Por isso algumas biocerâmicas têm sido utilizadas, pois são sintéticas, biocompatíveis e com boas propriedades osteopreenchedoras, mas com baixa osteogenicidade. A engenharia tecidual óssea constituída de células tronco mesenquimais diferenciadas em osteoblastos é uma estratégia para o fornecimento adicional celular ao defeito ósseo em reconstrução. O objetivo deste estudo foi qualificar e quantificar a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica em defeitos ósseos produzidos pela extração dentária. Os animais foram divididos de acordo com o material implantado no alvéolo dentário pós-extração em: Controle (c), osso autógeno (oa), células osteoblásticas (co), biocerâmica (bc), osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co), osso autógeno + biocerâmica (oa+bc), biocerâmica + células osteoblásticas (bc+co), e biocerâmica + células osteoblásticas + osso autógeno (bc+co+oa). O sacrifício ocorreu aos 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para análise em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Através de um sistema de análise de imagens foi avaliado a qualidade dos biomateriais implantados e o volume de osso, biocerâmica, conjuntivo e coágulo no defeito ósseo. Os resultados qualitativos revelaram que a biocerâmica implantada foi biocompatível e estava intimamente unida ao osso. O uso das células osteoblásticas, do osso autógeno ou da biocerâmica não desencadearam reações imunogênicas, de corpo estranho ou formação tumoral. Histometricamente as células osteoblásticas carreadas pela biocerâmica mostraram um preenchimento ósseo 19,0% maior do que quando não carreadas. A associação biocerâmica/células osteoblásticas + osso autógeno promoveu, aos 7 dias, uma deposição óssea 56,52% mais efetiva nos arredores do biomaterial do que a enxertia da biocerâmica isoladamente (1%). Conclui-se que a biocerâmica em questão pode ser um viável carreador às células osteoblásticas a serem enxertadas em sítios de reconstrução óssea, e que este composto híbrido recebe um efeito sinérgico quando da associação ao osso autógeno, sendo capaz desta forma de acelerar o processo de neoformação óssea principalmente nos períodos iniciais da reparação alveolar. / During and after the process of alveolar repair post-extraction, bone remodeling occurs with certain dimensional reductions of this tissue that can compromise the therapy in implantology. In order to preserve/reconstruct such tissue, various methods are proposed using different types of biomaterials and techniques which demonstrate the capacity to form bone. The autogenous bone is still regarded as the gold standard bone graft, due to their osteogenic, osteoinductive and osteoconductive potential, but morbidity is known about it. Therefore some bioceramics have been used, as they are synthetic, biocompatible and with good properties of bone fill, but with low osteogenic potential. The bone tissue engineering consists of mesenchymal stem cells differentiated into osteoblasts is a strategy for providing additional cell in the bone defect reconstruction. The aim of this study was to qualify and quantify bone healing after grafting of an association of autogenous bone and osteoblastic cells carried by a bioceramic in bone defects produced by tooth extraction. The animals were divided according to the implanted material in dental socket after extraction: Control (c), autogenous bone (ab), osteoblastic cells (oc), bioceramic (bc), autogenous bone + osteoblastic cells (ab+oc), autogenous bone + bioceramic (ab+bc), bioceramic + osteoblastic cells (bc+oc), and bioceramic + autogenous bone + osteoblastic cells (bc+oc+ab). The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery and tissue samples were processed for light microscopy and scanning electron microscopy. Through an image analysis system the quality of implanted biomaterials and the volume of bone, bioceramic, conjunctive tissue and blood clot was evaluated inside the bone defect. Qualitative results revealed that the grafted bioceramic was biocompatible and intimately bonded with the bone. The use of osteoblastic cells, autogenous bone or bioceramic didnt trigger immunogenic reactions, foreign body or tumor formation. Histometrically, the osteoblast cells carried by bioceramic showed a bone filling 19.0% higher than when not carried. The bioceramic/osteoblastic cells + autogenous bone association promoted, at 7 days, a bone deposition 56.52% more effective around the biomaterial than the grafting of bioceramic alone (1%). It was concluded that the bioceramic in question may be a viable carrier to osteoblastic cells to be grafted on sites of bone reconstruction, and this hybrid compound receives a synergistic effect when associated to autogenous bone, thus being able to accelerate the bone formation especially in the early periods of alveolar repair.
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Estudo da reparação do alvéolo dental de ratos wistar preenchido com osso autógeno particulado após exodontia. / Study of the alveolar wound healing grafted with particulated autogenous bone after tooth extraction in wistar rats.

Melo, Alexandre de 19 October 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do enxerto ósseo autógeno particulado no processo de reparo do alvéolo dental de ratos Wistar após exodontia. Os animais foram divididos em grupos controle e experimental. Os ratos controles foram submetidos à intervenção cirúrgica para exodontia do incisivo superior direito apenas, enquanto nos ratos experimentais foram realizadas a exodontia e enxertia óssea no alvéolo dental. A eutanásia dos ratos foi realizada no 5o, 15o, 21o e 28o dias de pós-operatório. As amostras obtidas foram processadas para análise histológica. A densidade de área ocupada por osso foi quantificada por um método de contagem diferencial de pontos e com auxílio de um programa de imagens. Os resultados mostraram que a densidade de área preenchida por tecido ósseo não apresentou diferenças estatísticas em nenhum dos tempos pós-operatórios nos grupos analisados. Concluiu-se que o enxerto ósseo autógeno não promoveu um aumento significativo da neoformação óssea no alvéolo dental após exodontia. / After tooth extraction a continuous bone resorption of the alveolar process is observed in the maxilla and in the mandible. The unfavorable anatomy of the reabsorbed bone ridge limits the rehabilitation of the edentulous area with prostheses over dental implants. Filling the dental alveolus after the exodontia with bone grafts and/or biomaterials is a procedure that tries to delay the physiologic resorption of the alveolar process and stimulates bone formation. The aim of this study is to investigate the influence of the particulated autogenous bone graft in the alveolar socket healing following tooth extraction in Rattus Norvegicus Albinus lineage Wistar. Sixty-seven male rats were used, each weighing 190 to 250 g. The animals were divided in a control and an experimental group. The upper right incisor was extracted in the rats of both groups. Following the tooth extraction, in the animals of the experimental group, the socket was grafted with particulated autogenous bone. The bone graft was obtained from the iliac bone of the same grafted animal. At 7, 14 and 21 days of postoperative, some rats received subcutaneous applications of the ossification marker calcein dissolved in a sodium bicarbonate 2% solution. The euthanasia of the animals was accomplished in the 5th, 15th, 21st and 28th days of postoperative. After the euthanasia the bone parts that contain the dental socket of each right maxilla were removed and reduced to small samples. All the samples were then fixed and processed for histological analysis. The total area of bone was quantified in the socket by a differential point-counting method and by use of an image analyzing program. The data were analyzed statistically and showed that there was a progressive increase of the bone total area during the postoperative periods. However, the morphometric analysis of the total area of bone in the control and experimental groups, did not show a significant statistical difference in none of the postoperative periods. The results reveal that the autogenous bone graft did not promote a significant increase of the bone new formation in the dental socket following tooth extraction.
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RELAXAMENTO PSICOFÍSICO EM CRIANÇAS

Fernandes, Elaine Ferrão 08 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELAINE F FERNANDES.pdf: 724683 bytes, checksum: e96a0d1306ccd662e5059be967ebf83d (MD5) Previous issue date: 2005-03-08 / Research of bibliographical and monographical nature, this paper investigates the psychophysics relaxation in the health area, of children in a period of eight years, between January 1997 and November 2004. Initially, based in neuropsychological literature, it describes the relaxation role in homeostasis and the conscious body health, emphasizing the pleasure and painful behavior. Next, it describes and analyses several relaxation techniques, Jacobson Progressive Relaxation, Schulz Autogenos and Michaux Relaxation. To develop this research it was used 27 databases, due to the lack of production of this theme, per base. As result, it shows the total of 500 articles about relaxation, 200 of them related to children. They are national and international articles, most of them in English. Following this, it classifies these group in production by year, showing a significant increasing, although it is not systematic in number, from 14 articles in 1997 to 39 in 2004. As for the thematic, the data reveals first, the interest in pain, second in breathing problems and third in anxiety. The articles about pain, as they are in more quantity, have more detailed analysis, with discrimination by year, situation type, relaxation usage and pathology characterized by painful behavior. Finally, it is made a classification of the articles due to the usage of relaxation in clinical problems mainly the physical ones, those of affectionate-emotional psychic background, those with no usage of drugs and those with psychic background with the aid of drugs and psychiatric treatment. To discuss the results, several articles researched are also mentioned. Due to the richness of data, showing up the increasing of professionals in this health area, it is suggested further reading / Trabalho de natureza monográfica bibliográfica investiga o relaxamento psicofísico na área da saúde, em crianças, por um intervalo de oito anos, entre janeiro de 1997 e novembro de 2004. Inicialmente, com base em literatura neuropsicológica, descreve o papel do relaxamento na busca da homeostase e da consciência corporal saudável, enfocando comportamentos de prazer e dor. A seguir, descreve e analisa diversas técnicas de relaxamento, Relaxamento Progressivo de Jacobson, Autógeno de Schultz e Relaxamento de Michaux. A fim de desenvolver sua pesquisa utiliza-se de 27 bases de dados, devido a pouca produção encontrada sobre o tema, por base. Como resultados, levanta ao todo 500 artigos sobre relaxamento, sendo 200 em crianças. São artigos nacionais e internacionais, com predomínio do idioma inglês. A seguir, classifica esses artigos por ano de produção, constatando um crescimento significativo, porém não sistemático em seu número, de 14 artigos em 1997, para 39, em 2004. Quanto à temática, os dados revelam em primeiro lugar, um interesse em dor, em segundo em problemas respiratórios, e, em terceiro lugar, em ansiedade. Os artigos sobre dor, por serem os mais numerosos levantados, sofrem análise mais detalhada, com discriminação da quantidade de artigos por ano e dos tipos de situação e de patologia caracterizados por quadro álgico. Finalmente é feita uma classificação dos artigos segundo a utilização do relaxamento junto à problemática clínica predominantemente física, a de fundo psíquico afetivo-emocional, sem utilização de fármacos e, a de fundo psíquico, com intervenção psiquiátrica farmacológica. Na discussão dos resultados, vários artigos pesquisados são também comentados. Dada a riqueza dos dados, evidenciando interesse crescente de profissionais da área da Saúde na literatura levantada, sugere-se pesquisa complementar
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O efeito das proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) associadas a osso esponjoso autógeno na reparação de falhas experimentais na calota craniana de coelho (Oryctolagus cuniculus) / The effect of the Bone morphogenetic protein (BMPs) associated with cancelous autogenous bone graft in the reparation of calvarial experimental rabbits defects (Oryctolagus cuniculus)

Monteiro, Betânia Souza 26 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 741759 bytes, checksum: aa0908de8ca0efc968041d218848f7b4 (MD5) Previous issue date: 2005-08-26 / Centro Universitário Vila Velha / The bone morphogenetic proteins (BMPs) are growth promoters capable of inducing the formation of bone and cartilage, promoting quimiotaxy and differentiation of mesenchymal cells in the place where they were implanted, but for an effective osteoconduction they need a carrier substance. When implanted in animal tissues, the BMPs link to specific receptors located in the surface of the osteoinduced cells, they activate the SMAD cytoplasmatic proteins (mothers against decapentaplegic proteins) and, in the nucleus of the receiver cell, they begin to regulate the transcription of genes related with calcification and bone formation. In the present study, aspects of clinical-surgical, macroscopic and radioscopic of the bone repair were evaluated after the implantation of the BMPs in different concentrations, carried by autogenous bone graft, in defects created on skulls of 20 adult-young female rabbits, randomizedly separated on five experimental groups that correspond to five periods of observations (7, 15, 21, 35 and 60 days). After the exposure of bones skull, six bone defects were performed on the fronto-parietal region of each animal. The defect I wasn´t filled, the II was completed filled with approximately 3,0 mg of autogenous bone graft and the defects III, IV, V and VI were filled with autogenous bone graft associed with 0,5; 1,0; 2,0 and 5,0 mg of BMPs respectively. There wasn´t clinical complications after the surgery. In the macroscopic evaluations, post-mortem, it was observed that independently of the treatment period of the defects, the bony filling began starting from the borders to the center and from the bottom to the surface of the flaws. The bony filling of defect I was the smallest found when compared with the others defects, in all the observation periods. It was also verified that until 2,0 mg the bigger the concentration of BMPs used, better was bone cover. The radiographic assessment did not permit the classification of the grade of bone filling and through the statistic analyses, it was comproved that there are significant differences between the treatments. It was verified microscopically in the first evaluations, at the seventh day, that the bone growth started from the borders and from the bottom of the lesion, with mobilization and differentiation of cells deriving from the periosteum and of the meninges, respectively, and in the subsequent evaluations, the osteoblastic activity also derived from "ossification islands" to ossification centers, located in the center of the flaw. The trabecular formation increased proportionally with the concentration of BMPs used, and the apposition and bone organization increased proportionally with the time of observation. The presence of cartilaginous tissue was verified in almost all the flaws. The best relation of quantities of autogenous bone graft and BMPS were 3,0 mg and 2,0 mg, respectively, and the association of this protein with this graft contributed to the formation of new bone tissue, promoting larger mobilization, differentiation and cellular organization. It also abbreviated the time of bone formation, suggesting an endochondral ossification process. / As proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) são promotores de crescimento capazes de induzir a formação de osso e cartilagem, promovendo a quimiotaxia e diferenciação de células mesenquimais para o local onde foram implantadas, mas para uma efetiva osteocondução necessitam de uma substância carreadora. Quando implantadas em tecidos animais, as BMPs se ligam a receptores específicos existentes na superfície das células osteoinduzidas, ativam as proteínas citoplasmáticas SMAD (mothers against decapentaplegic proteins) e, no núcleo da célula receptora, passam a regular a transcrição de genes relacionados com calcificação e formação óssea. No presente estudo, foram avaliados os aspectos clínico-cirúrgicos, macroscópicos, radiográficos e microscópicos da reparação óssea, após implantação de BMPs em diferentes concentrações, carreadas por enxerto ósseo esponjoso, em falhas criadas no crânio de 20 coelhas adultas-jovens, separadas aleatoriamente em cinco grupos experimentais, que corresponderam a cinco períodos de observação (7, 15, 21, 35 e 60 dias). Após a exposição dos ossos do crânio, foram realizadas seis falhas ósseas na região fronto-parietal de cada animal. A falha I não foi preenchida, a II foi completamente preenchida com aproximadamente 3,0 mg de autoenxerto ósseo esponjoso e as falhas III, IV, V e VI foram preenchida com o autoenxerto associado a 0,5; 1,0; 2,0 e 5,0 mg de BMPs, respectivamente. Não foram observadas complicações clínicas após a cirurgia. Nas avaliações macroscópicas, postmortem, verificou-se que independentemente do período de tratamento das falhas, o preenchimento ósseo iniciava-se a partir das bordas para o centro e do fundo para a superfície das falhas. O preenchimento ósseo das falhas I foi o menor encontrado quando comparado com as demais falhas, em todos os períodos de observação. Constatou-se também que até os valores de 2,0 mg, quanto maior a concentração de BMPs utilizada, maior foi a cobertura óssea. A avaliação radiográfica não permitiu a classificação do grau de preenchimento ósseo e por meio de análises estatísticas, foi comprovado que há diferenças significativas entre os tratamentos. Microscopicamente verificou-se nas primeiras avaliações, aos sete dias, que o preenchimento ósseo iniciava-se a partir das bordas e do fundo da lesão, com mobilização e diferenciação de células provenientes do periósteo e das meninges, respectivamente e, nas avaliações subseqüentes, a atividade osteoblástica provinha também de ilhas de ossificação , semelhantes a centros de ossificação, localizadas no centro da falha. A formação trabecular aumentou proporcionalmente com a concentração utilizada de BMPs e a aposição e organização óssea aumentaram proporcionalmente com o tempo de observação. Em quase todas as falhas foi verificada a presença de tecido cartilaginoso. A melhor relação de quantidade de autoenxerto ósseo esponjoso e BMPs foi de 3,0 mg e 2,0 mg, respectivamente e a associação desta proteína com esse enxerto contribuiu para a formação de novo tecido ósseo, promovendo maior mobilização, diferenciação e organização celular e, abreviou o tempo de formação óssea, sugerindo processo de ossificação endocondral. Os trabalhos apresentados como parte integrante desta tese estão seguindo as normas de publicação do Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Minas Gerais, indexada ao ISI, AGRIS, BIOSIS, CAB, CAS, MEDLARS, Referatvnyi Zhumal, Bibliografia Brasileira de Medicina Veterinária e Zootecnia e LILACS. ISSN 01020935.
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Estudo da reparação do alvéolo dental de ratos wistar preenchido com osso autógeno particulado após exodontia. / Study of the alveolar wound healing grafted with particulated autogenous bone after tooth extraction in wistar rats.

Alexandre de Melo 19 October 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do enxerto ósseo autógeno particulado no processo de reparo do alvéolo dental de ratos Wistar após exodontia. Os animais foram divididos em grupos controle e experimental. Os ratos controles foram submetidos à intervenção cirúrgica para exodontia do incisivo superior direito apenas, enquanto nos ratos experimentais foram realizadas a exodontia e enxertia óssea no alvéolo dental. A eutanásia dos ratos foi realizada no 5o, 15o, 21o e 28o dias de pós-operatório. As amostras obtidas foram processadas para análise histológica. A densidade de área ocupada por osso foi quantificada por um método de contagem diferencial de pontos e com auxílio de um programa de imagens. Os resultados mostraram que a densidade de área preenchida por tecido ósseo não apresentou diferenças estatísticas em nenhum dos tempos pós-operatórios nos grupos analisados. Concluiu-se que o enxerto ósseo autógeno não promoveu um aumento significativo da neoformação óssea no alvéolo dental após exodontia. / After tooth extraction a continuous bone resorption of the alveolar process is observed in the maxilla and in the mandible. The unfavorable anatomy of the reabsorbed bone ridge limits the rehabilitation of the edentulous area with prostheses over dental implants. Filling the dental alveolus after the exodontia with bone grafts and/or biomaterials is a procedure that tries to delay the physiologic resorption of the alveolar process and stimulates bone formation. The aim of this study is to investigate the influence of the particulated autogenous bone graft in the alveolar socket healing following tooth extraction in Rattus Norvegicus Albinus lineage Wistar. Sixty-seven male rats were used, each weighing 190 to 250 g. The animals were divided in a control and an experimental group. The upper right incisor was extracted in the rats of both groups. Following the tooth extraction, in the animals of the experimental group, the socket was grafted with particulated autogenous bone. The bone graft was obtained from the iliac bone of the same grafted animal. At 7, 14 and 21 days of postoperative, some rats received subcutaneous applications of the ossification marker calcein dissolved in a sodium bicarbonate 2% solution. The euthanasia of the animals was accomplished in the 5th, 15th, 21st and 28th days of postoperative. After the euthanasia the bone parts that contain the dental socket of each right maxilla were removed and reduced to small samples. All the samples were then fixed and processed for histological analysis. The total area of bone was quantified in the socket by a differential point-counting method and by use of an image analyzing program. The data were analyzed statistically and showed that there was a progressive increase of the bone total area during the postoperative periods. However, the morphometric analysis of the total area of bone in the control and experimental groups, did not show a significant statistical difference in none of the postoperative periods. The results reveal that the autogenous bone graft did not promote a significant increase of the bone new formation in the dental socket following tooth extraction.
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Imunolocalização do fator de crescimento BMP-2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e / Immunolocalization of BMP-2 growth factor in autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane

Andrea Carvalho de Marco 18 February 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a imunolocalização do fator de crescimento BMP- 2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e na fase inicial da reparação óssea. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta e oito ratos \"wistar\" foram divididos em dois grupos de estudo, um que recebeu somente o enxerto ósseo autógeno (E) e o outro que recebeu o enxerto ósseo autógeno recoberto por membrana (ME). Os períodos de avaliação foram: 0 hora, 3, 7, 14, 21 e 45 dias. Os cortes foram submetidos à reação imunoistoquímica. Foram realizadas as análises, qualitativa e quantitativa: contagem de células com marcação intracitoplasmática nas estruturas bordo, enxerto, tecido conjuntivo superior ao enxerto, interface e leito. RESULTADOS: No leito o maior número de células marcadas foi observado em 3 dias nos grupos (E) e (ME). A região de bordo apresentou maior número de células marcadas em 7 dias no grupo (E) e em 14 dias no grupo (ME), onde a marcação foi predominante em osteoblastos e células osteoprogenitoras em áreas de remodelação óssea. No tecido conjuntivo superior ao enxerto a maior proporção de marcação no grupo (E) ocorreu em 7 dias e no grupo (ME) em 21 dias, no entanto, neste último, ainda havia marcação em células osteoprogenitoras ao final dos 45 dias. Na interface, o maior número de células marcadas ocorreu entre 7 e 21 dias, considerando os grupos (E) e (ME), quando células osteoprogenitoras apresentaram-se positivas nas áreas de pontes de osso imaturo entre o leito e o enxerto. A maior proporção de marcação no enxerto foi variável entre os períodos de 3 dias no grupo (E) e 21 dias no grupo (ME), mas esta foi considerada de menor proporção quando comparada às marcações observadas nas outras estruturas. CONCLUSÕES: Os dados observados mostram que as estruturas de maiores proporções de marcação são aquelas relacionadas à intensa revascularização e osteogênese. Células osteoprogenitoras, osteoblastos e osteócitos apresentaram marcação intracitoplasmática, independentemente do período ou da estrutura analisada. À exceção da interface, o grupo (ME) apresentou marcação mais tardia quando comparado ao grupo (E) para as estruturas bordo e tecido conjuntivo superior ao enxerto. / The aim of this study was to evaluate the immunolocalization of the BMP-2 growth factor in an autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane on the early phases of bone repair. MATERIAL AND METHODS: Forty-eigth wistar male rats had their mandibles augmented by either an autogenous bone block graft (B) or an autogenous bone block graft covered with an e-PTFE membrane (MB). The specimens were evaluated at baseline, 3, 7, 14, 21 and 45 days after surgery by immunohistochemistry. Qualitative and quantitative analysis were performed. RESULTS: On the receptor bed the greatest number of staining cells was observed within three days on groups (B) and (MB). The border region has shown a largest number of staining cells in seven days on (B) group and in fourteen days on (MB) group, where the staining was prominent in osteoblasts and osteoprogenitor cells in bone remodeling areas. On the connective tissue above the graft, the greatest staining proportion occurred on (B) group within seven days and on (MB) group in twenty one days. However, there was still staining in osteoprogenitor cells in the end of the experiment, (at fourty-five day period). On the interface, the greatest number of staining cells occurred between seven and twenty one days for groups (B) and (MB) respectively, when osteoprogenitor cells were positive in woven bone edges between the receptor bed and the graft. The greatest proportion of staining on the graft was variable among tree days on group (B) and twenty one days on group (MB), but this was considered a smaller proportion when compared to other structures staining. CONCLUSIONS: The data suggest that the greatest staining proportions structures are related to intense revascularization and osteogenesis. Osteoprogenitor cells, osteoblasts and osteocytes showed intracitoplasmatic staining, independently of the period or structure analyzed. Except for the interface, the (MB) group has shown later staining compared to group (MB) for border and connective tissue above the graft.
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Osso autógeno associado a osso bovino inorgânico (GenOx Inorg®) para aumento do soalho do seio maxilar e instalação de implantes: análise comparativa do potencial osteogênico de culturas de células derivadas do sítio doador e do sítio de implantação / The use of autogenous bone combined with anorganic bovine bone graft (GenOx Inorg®) for maxillary sinus augmentation and implat placement: a comparative analysis on the osteogenic potential of cell cultures derived from the donor site and the implant site

Melo, Willian Morais de 12 July 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar comparativamente o potencial osteogênico in vitro de células obtidas do ramo mandibular (RM, área doadora) e do seio maxilar enxertado com uma mistura de RM e osso bovino inorgânico (OBI), previamente à instalação de implantes de titânio (SM, sítio do seio maxilar enxertado). Material e Métodos: As células foram obtidas de três pacientes submetidos a procedimentos de aumento do soalho do seio maxilar com a proporção de 1:1 de RM e OBI (GenOx Inorg®). No momento da realização dos enxertos no seio maxilar e após 08 meses, antes da inserção dos implantes de titânio, fragmentos ósseos foram colhidos do RM e do SM, respectivamente, e submetidos à digestão enzimática com tripsina e colagenase para obtenção de células primárias. As células foram subcultivadas e crescidas sob condições osteogênicas por até 21 dias, tendo sido avaliados os seguintes parâmetros: proliferação/viabilidade celular, expressão gênica de marcadores osteoblásticos, atividade de fosfatase alcalina (ALP) e conteúdo de cálcio, por extração do vermelho de Alizarina. Culturas primárias derivadas do RM foram expostas ao GenOx Inorg® por 7 dias, quando se avaliou a atividade de ALP. Os resultados foram comparados por ANOVA two-way, seguido do teste de Tukey, ou pelo teste de Mann-Whitney. Resultados: Culturas do SM exibiram uma redução significante do potencial osteogênico se comparado ao de culturas do RM, com um aumento progressivo na proliferação celular associado a uma redução da expressão dos marcadores osteoblásticos, da atividade de ALP e do conteúdo de cálcio. A exposição do GenOx Inorg® às células primárias derivadas do RM inibiram a atividade de ALP. Conclusão: Esses resultados sugerem que o uso do GenOx Inorg® em associação a fragmentos do RM para aumento do soalho do seio maxilar inibe a diferenciação de células osteoblásticas no sítio de inserção de implantes de titânio após 8 meses de enxertia. / Objectives: This study aimed to comparatively evaluate the in vitro osteogenic potential of cells obtained from the mandibular ramus (MR, autogenous bone donor site) and from the maxillary sinus bone grafted with a mixture of anorganic bovine bone (ABB) and MR prior to titanium implant placement (MS, grafted implant site). Material and methods: Cells were obtained from three patients subjected to maxillary sinus floor augmentation with a 1:1 mixture of ABB (GenOx Inorg®) and MR. At the time of the sinus lift procedure and after 8 months, prior to implant placement, bone fragments were taken from MR and MS, respectively, and subjected to trypsin-collagenase digestion for primary cell culturing. Subcultured cells were grown under osteogenic condition for up 21 days and assayed for proliferation/viability, osteoblast marker mRNA levels, alkaline phosphatase (ALP) activity and calcium content/Alizarin red staining. ALP activity was also determined in primary explant cultures exposed to GenOx Inorg® (1:1 with MR) for 7 days. Data were compared using the two-way ANOVA followed by the Tukey test; otherwise, the Mann-Whitney test was used. Results: MS cultures exhibited a significantly lower osteogenic potential compared with MR cultures, with a progressive increase in cell proliferation together with a downregulation of osteoblast markers, reduced ALP activity and calcium content. Exposure of MR-derived primary cultures to GenOx Inorg® inhibited ALP activity. Conclusion: These results suggest that the use of GenOx Inorg® in combination with MR fragments for maxillary sinus floor augmentation inhibits the osteoblast cell differentiation at the implant site in the longterm.
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Avaliação comparativa entre enxertos alógenos e autógenos \'onlay\'. Estudo histológico, imunohistoquímico e tomográfico em coelhos / Comparative evaluation about onlay allograt and autogenous graft. Histological, Immunohistochemical and tomographic study in the rabbits

Hawthorne, Ana Carolina 20 December 2010 (has links)
A reconstrução dos maxilares em implantodontia através de métodos de enxertia óssea constitui o procedimento cirúrgico mais utilizado frente à perda fisiológica ou traumática a que estes ossos estão sujeitos. Os enxertos autógenos mostram vantagens em relação às demais técnicas de reconstrução no que se refere ao potencial regenerador ósseo, entretanto, a sua remoção implica obrigatoriamente na necessidade de áreas doadoras. Nas últimas décadas tem ocorrido um grande interesse pelos enxertos alógenos de banco de tecidos músculo-esquelético (BTME) como alternativa às enxertias autógenas, como forma de evitar morbidade do sítio doador e redução de tempo e custos da cirurgia. O propósito do estudo foi comparar o comportamento dos enxertos alógenos com autógenos avaliados por métodos imunohistoquímicos, histológicos e tomográficos. Trinta e seis coelhos da linhagem New Zealand White foram submetidos a cirurgias para enxertia ″onlay″ de osso autógeno (grupo controle) e osso alógeno em lados diferentes da mandíbula de forma aleatória. Seis animais de cada grupo foram sacrificados aos 03, 05, 07, 10, 20 e 60 dias após as cirurgias. Cortes histológicos foram corados com Tricrômio de Mallory para as análises histológicas. As imuno marcações foram realizadas com osteoprotegerina (OPG); receptor activator of nuclear factor-kβ ligand (RANKL); fosfatase alcalina (ALP); osteopontina (OPN); vascular endothelial growth factor (VEGF); tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP); colágeno tipo I (Col I) e osteocalcina (OC). A manutenção do volume e densidade dos enxertos foi avaliada por meio de tomografias obtidas após as cirurgias e após os sacrifícios. Os enxertos autógenos e alógenos exibiram padrões de preservação de volume e densidade similares; os dados histológicos mostram que a remodelação óssea no grupo alógeno ocorreu de modo mais intenso que no grupo autógeno; a avaliação por microscopia de luz mostra que a incorporação do osso autógeno ao leito receptor foi mais eficiente que no grupo alógeno; no grupo alógeno os resultados de imunohistoquímica demonstraram um quadro típico de intensa remodelação dos enxertos. / The reconstruction of jaws in implantology using methods of bone grafting constitutes is becoming the most popular surgical procedure due to the physiologic bone loss that follows teeth extraction or trauma. The autogenous grafts show advantages in relation to the other reconstruction techniques because its potential as bone regenerator. However, its removal implicates obligatorily in the areas donor areas. In the last decades aroused the interest for the bone bank (BTME) as alternative to the autogenous grafting, as a manner to avoid donor sites morbidity and reduction of time and surgery costs. The purpose of the study was to compare the behavior of allografts with autogenous using methods of immunochemistry, histology and tomography. Thirty six rabbits of the lineage New Zealand White were submitted to surgeries for onlay grafting of autogenous bone (group control) and allogenous bone randomly placed bilaterally in the mandible. Six animals of each group were sacrificed to the 03, 05, 07, 10, 20 and 60 days after the surgeries. Paraffin sections were stained with Mallorys Trichrome for histologics analyses. Immuno labeling accomplished with osteoprotegerin (OPG); receptor activator of nuclear factor-kβ ligand (RANKL); alkaline fosfatase (ALP); osteopontin (OPN); vascular endothelial growth factor (VEGF); tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP); collagen type I (COL I) and osteocalcin (OC). The maintenance of the volume and density of the grafts was evaluated on tomographs obtained after surgeries and sacrifices. The autogenous grafts and allografts exhibited patterns of volume preservation and similar density; the histological data show that the remodelation bone in the group allograft happened in a more intense way than in the autogenous group; the evaluation for light microscopic shows that the incorporation of the autogenous bone on donors bed was more efficient than in the allogenous group; in the allogenous group for immunohistochemical results demonstrated a typical picture of intense remodelation of the grafts.

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