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Educar para a cidadania: promovendo habilidades de auto-advocacia em grupos de pessoas com deficiência.

Neves, Tânia Regina Levada 12 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 859.pdf: 2858743 bytes, checksum: f424489ba29871ff80ee3bb69233e0c3 (MD5) Previous issue date: 2005-12-12 / This study part of the problem of special education assistance be acceded to question how we could act so that people with intellectual disability and with cerebral palsy could be been abused for the exercise of self-advocacy. From a historical review of the self-advocacy movement of persons with disabilities, of the discussion on human rights education, and new forms of participation, empowerment paradigm's standpoint, theoretical bases were substantiated which outline a methodology, based on the action research organization, involving a systematic reflection in meetings with two groups. Group 1 (G1), was composed 14 young (12 with diagnosis of cerebral palsy and two mental), aged between 25 and 38 years and history from 4 to 14 years of institutionalization. Group 2 (G2), was composed of 11 young people with intellectual disability, aged between 18 and 32 years and history of 8 to 10 years of institutionalization. In the 12 meetings weekly G1, G2 and eight with were discussed issues such as self image, perception of own working conditions, education, leisure, rights and obligations. Was noted that the participation of members of groups in the meetings was in General, intense, enthusiastic and productive in two groups, although differences should be considered. The main evidence demonstrating that if they were created significant opportunities for participation, these people would have ample opportunities to develop productive active defence of their rights. The final question is how the educational process is being conducted would not be producing dependent persons, without autonomy choices, like a child and without developing skills and knowledge that could strengthen and promote the inclusion of such persons in society. The study offers a small contribution as imagined in educating them for life. / O estudo parte do problema da Educação Especial ser assistencialista e tutelada para questionar como se poderia atuar para que as pessoas com deficiência mental e com paralisia cerebral pudessem ser instrumentalizadas para o exercício da auto-advocacia. A partir de uma revisão histórica do movimento de auto-advocacia dos próprios portadores de portadores de deficiência, da discussão sobre educação, direitos humanos e das novas formas de participação, na ótica do paradigma de empowerment, foram fundamentadas as bases teóricas que permitiram delinear uma metodologia, baseada na organização de uma pesquisa ação, envolvendo um trabalho de reflexão em reuniões sistemáticas com dois grupos. O grupo 1 (G1), foi composto 14 jovens (12 com diagnóstico de paralisia cerebral e dois de deficiência mental), com idade entre 25 a 38 anos e histórico de 4 a 14 anos de institucionalização. O grupo 2 (G2), foi composto por 11 jovens com deficiência mental, com idade entre 18 e 32 anos e histórico de 8 a 10 anos de institucionalização. Nos doze encontros semanais com G1, e nos oito com G2 foram discutidos temas tais como auto-imagem, percepção das próprias condições de trabalho, de educação, de lazer, de direitos e deveres. Observou-se que a participação dos integrantes dos grupos nos encontros foi em geral, intensa, entusiasmada e produtiva nos dois grupos, ainda que diferenças relevantes devam ser consideradas. A principal evidência foi a demonstração de que se fossem criadas oportunidades significativas de participação, essas pessoas teriam amplas possibilidades de desenvolver uma atuação produtiva no campo da defesa de seus direitos. Ao final questiona-se se a maneira como o processo educacional vem sendo conduzido não estaria produzindo pessoas dependentes, sem autonomia nas escolhas, infantilizadas e sem desenvolver habilidades e conhecimentos que pudessem potencializar e favorecer a inclusão dessas pessoas na sociedade. O estudo oferece uma pequena contribuição de como se poderia pensar em educá-los para a vida.
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A inclusão escolar sob o olhar dos alunos com deficiência mental

Veltrone, Aline Aparecida 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1857.pdf: 1806791 bytes, checksum: fe60d09f3837f1f4c41a5d6f43bd24c2 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / Tendo em vista a necessidade de se avaliar e monitorar as práticas advindas da política da inclusão escolar em nosso país, principalmente por meio da opinião e percepção dos principais atores envolvidos neste processo, que são os alunos, este estudo tem por objetivo identificar, descrever e analisar a percepção dos alunos egressos de classe/escola especial para deficientes mentais a respeito da atual matrícula na classe comum, das interações sociais na escola, dos relacionamentos com a aprendizagem do conteúdo curricular, das expectativas futuras, comparando a experiência de escolarização em classe comum com outros espaços da Educação Especial por eles vivenciados. O estudo foi desenvolvido na rede municipal de educação de Araraquara-SP. Participaram do estudo dois grupos de alunos de escolas públicas comuns, sendo o primeiro grupo composto por 10 alunos egressos de espaços especializados (classe ou escola especial) para estudantes com deficiência mental e o outro grupo com 10 alunos que eram os respectivos colegas de classe dos alunos com deficiência. O procedimento de coleta de dados envolveu entrevistas com os 20 alunos e demandas de desenhos acompanhados de interrogativas. A análise dos dados para as respostas das entrevistas foi feita a partir da análise de conteúdo, e a análise dos desenhos foi baseada na impressão global e nos aspectos específicos relacionados à situação escolar comentados pelos alunos. Os resultados evidenciaram que as experiências dos alunos em ambientes inclusivos podem envolver tanto impactos positivos quanto negativos. As maiores conquistas, em termos de práticas inclusivas, estão relacionadas ao papel socializador da escola, contudo, não há unanimidade, sendo que alguns alunos relataram experiências de situações excludentes e estigmatizantes na interação com seus pares. Merece também destaque a aprovação dos alunos aos serviços de apoio especializado, que no contexto estudado são ofertados na forma de serviços de itinerância de professores especializados, e também a importância que os alunos egressos dos espaços especializados atribuem à escola no tocante a inserção social futura. A maior dificuldade relatada por eles diz respeito à dificuldade na aprendizagem do conteúdo curricular. Assim a prática de inclusão escolar, compreendida como a escolarização em classe comum de escola regular parece produzir benefícios para a maioria dos alunos, entretanto, tal prática não pode ser vista a priori como algo bom ou ruim, pois se observa que os alunos com deficiência mental vêem tanto aspectos positivos quanto negativos nesta forma de escolarização. Os resultados positivos parecem vinculados a existência de suporte do professor itinerante, e sugerem o aprofundamento de investigações no sentido de identificar quais suportes favorecem a escolarização inclusiva.

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