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O efeito do autoclítico qualificador \"É\" em treinos de discriminação condicional e teste de equivalência de estímulos / Effect of qualifying autoclitic is in conditional discrimination training and stimulus equivalence testLuis Antonio Lovo Martins 10 November 2014 (has links)
O efeito do reforçamento é apontado como a principal variável para a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Pesquisas têm se concentrado em analisar outras variáveis que influenciam a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Tais estudos sugerem que o comportamento verbal pode facilitar a formação do responder discriminativo e da equivalência de estímulos, porém poucas pesquisas tem se concentrado em investigar o efeito do comportamento verbal autoclítico neste responder. O objetivo da presente pesquisa foi analisar se uma instrução que orientou o participante a emitir uma resposta verbal vocal com autoclítico qualificador de asserção é, entre a apresentação do estímulo modelo e a escolha do estímulo amostra, em uma tarefa de matching to sample produz efeitos na formação de novas classes de equivalência e influencia na quantidade de tentativas necessárias para a formação do responder discriminativo condicional. Foram utilizados vinte participantes adultos divididos em dois grupos, Grupo Controle e Grupo Experimental. Todos os participantes foram submetidos a três etapas de treino e três etapas de testes. Na primeira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada a formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na segunda etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na terceira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3. Cada treino foi composto por doze tentativas, tendo como critério de aprendizagem a ocorrência de 100% de respostas corretas. A instrução foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Experimental. Os resultados obtidos não apresentam diferenças de desempenho, entre os grupos na média de tentativas necessárias em todas as etapas de treino, entretanto o Grupo Experimental apresenta um desempenho inicial superior ao do Grupo Controle na média de respostas corretas nas Etapas de treino e um desempenho superior do Grupo Experimental na média de respostas corretas durante todas as etapas de teste do experimento. É possível afirmar que o efeito inicial do autoclítico foi de aumentar a precisão das respostas facilitando a aquisição da discriminação condicional e da formação de equivalência de estímulos. Tal precisão produzida pelo autoclítico pode ter auxiliado o participante a emitir um operante verbal intraverbal que descreve as discriminações condicionais ensinadas e testadas no experimento, já que todos os participantes do Grupo Experimental passaram a emitir a resposta verbal vocal este é este, acompanhado da resposta de escolha correta entre os estímulos condicional e discriminativo / The effect of reinforcement is pointed as the main variable for formation of conditional discrimination and stimulus equivalence. Researches have concentrated on analyzing other variables that influence the formation of conditional discrimination and stimulus equivalence. Such studies suggest that verbal behavior can facilitate formation of discriminative responding and stimulus equivalence, however few researches have focused on investigate the effect of autoclitic verbal behavior in this responding. The purpose of the present research was to analyze if an instruction that oriented the participant to emit a vocal verbal response, the autoclitic qualifier is, between the presentation of model stimulus and the choice of the sample stimulus in a task of match to sample, produces effects in formation of new equivalence classes and if it influences over the quantity of trials required to meet conditional discriminative responding. Twenty participants were dived in two groups, Control Group and Experimental Group. All the participants were submitted to three stages of training and three stages of tests. During the first stage of training the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 were trained and were tested the formation of equivalence classes between stimulus B1C1, B2C2, B3C3; on the second stage of training the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 and was tested the formation of equivalence classes between stimulus B1C1, B2C2, B3C3; on the third stage were trained the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 and tested the formation of equivalence classes between the stimulus B1C1, B2C2, B3C3. Each training was composed by twelve trials. The learning was 100% of correct. The instruction was presented just for the participants in Experimental Group. The results dont show differences in performance between groups in mean trials required at all stages of training, however, the experimental group has a higher initial performance of the control group in mean correct responses in steps training and superior performance the experimental group the average of correct responses during all phases of the test experiment. It can be argued that the initial effect of autoclitic was to increase the accuracy of responses by facilitating the acquisition of the conditional discrimination and stimulus equivalence training . Such precision produced by autoclitic may have helped the participant to issue a verbal operant intraverbal depicting taught conditional discriminations and tested in the experiment , as all participants in the experimental group started to emit vocal verbal response \" this is it\" , accompanied by the answer correct choice between conditional and discriminative stimuli
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O efeito do autoclítico qualificador \"É\" em treinos de discriminação condicional e teste de equivalência de estímulos / Effect of qualifying autoclitic is in conditional discrimination training and stimulus equivalence testMartins, Luis Antonio Lovo 10 November 2014 (has links)
O efeito do reforçamento é apontado como a principal variável para a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Pesquisas têm se concentrado em analisar outras variáveis que influenciam a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Tais estudos sugerem que o comportamento verbal pode facilitar a formação do responder discriminativo e da equivalência de estímulos, porém poucas pesquisas tem se concentrado em investigar o efeito do comportamento verbal autoclítico neste responder. O objetivo da presente pesquisa foi analisar se uma instrução que orientou o participante a emitir uma resposta verbal vocal com autoclítico qualificador de asserção é, entre a apresentação do estímulo modelo e a escolha do estímulo amostra, em uma tarefa de matching to sample produz efeitos na formação de novas classes de equivalência e influencia na quantidade de tentativas necessárias para a formação do responder discriminativo condicional. Foram utilizados vinte participantes adultos divididos em dois grupos, Grupo Controle e Grupo Experimental. Todos os participantes foram submetidos a três etapas de treino e três etapas de testes. Na primeira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada a formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na segunda etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na terceira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3. Cada treino foi composto por doze tentativas, tendo como critério de aprendizagem a ocorrência de 100% de respostas corretas. A instrução foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Experimental. Os resultados obtidos não apresentam diferenças de desempenho, entre os grupos na média de tentativas necessárias em todas as etapas de treino, entretanto o Grupo Experimental apresenta um desempenho inicial superior ao do Grupo Controle na média de respostas corretas nas Etapas de treino e um desempenho superior do Grupo Experimental na média de respostas corretas durante todas as etapas de teste do experimento. É possível afirmar que o efeito inicial do autoclítico foi de aumentar a precisão das respostas facilitando a aquisição da discriminação condicional e da formação de equivalência de estímulos. Tal precisão produzida pelo autoclítico pode ter auxiliado o participante a emitir um operante verbal intraverbal que descreve as discriminações condicionais ensinadas e testadas no experimento, já que todos os participantes do Grupo Experimental passaram a emitir a resposta verbal vocal este é este, acompanhado da resposta de escolha correta entre os estímulos condicional e discriminativo / The effect of reinforcement is pointed as the main variable for formation of conditional discrimination and stimulus equivalence. Researches have concentrated on analyzing other variables that influence the formation of conditional discrimination and stimulus equivalence. Such studies suggest that verbal behavior can facilitate formation of discriminative responding and stimulus equivalence, however few researches have focused on investigate the effect of autoclitic verbal behavior in this responding. The purpose of the present research was to analyze if an instruction that oriented the participant to emit a vocal verbal response, the autoclitic qualifier is, between the presentation of model stimulus and the choice of the sample stimulus in a task of match to sample, produces effects in formation of new equivalence classes and if it influences over the quantity of trials required to meet conditional discriminative responding. Twenty participants were dived in two groups, Control Group and Experimental Group. All the participants were submitted to three stages of training and three stages of tests. During the first stage of training the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 were trained and were tested the formation of equivalence classes between stimulus B1C1, B2C2, B3C3; on the second stage of training the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 and was tested the formation of equivalence classes between stimulus B1C1, B2C2, B3C3; on the third stage were trained the relations A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 and tested the formation of equivalence classes between the stimulus B1C1, B2C2, B3C3. Each training was composed by twelve trials. The learning was 100% of correct. The instruction was presented just for the participants in Experimental Group. The results dont show differences in performance between groups in mean trials required at all stages of training, however, the experimental group has a higher initial performance of the control group in mean correct responses in steps training and superior performance the experimental group the average of correct responses during all phases of the test experiment. It can be argued that the initial effect of autoclitic was to increase the accuracy of responses by facilitating the acquisition of the conditional discrimination and stimulus equivalence training . Such precision produced by autoclitic may have helped the participant to issue a verbal operant intraverbal depicting taught conditional discriminations and tested in the experiment , as all participants in the experimental group started to emit vocal verbal response \" this is it\" , accompanied by the answer correct choice between conditional and discriminative stimuli
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Efeitos das verbalizações do autoclítico \"E\" durante treinos e testes de discriminações condicionais e de relações de equivalência / Effects of autoclitic verbalizations \"IS\" during drills and tests of conditional discriminations and equivalence relationsMartins, Luis Antonio Lovo 06 June 2019 (has links)
Com o número crescente de pesquisas sobre a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos, outras explicações, além daquelas relacionadas ao reforçamento diferencial, surgiram. Tais estudos passaram a sugerir que o comportamento verbal poderia facilitar a formação do responder discriminativo e da equivalência de estímulos. Porém, poucas tem sido as pesquisas que se concentraram em investigar, especificamente, o efeito do comportamento verbal autoclítico relacional/qualificador neste responder. O objetivo da presente pesquisa foi analisar se uma instrução que orientou os participantes a emitir uma resposta verbal vocal com autoclítico relacional/qualificador é e uma instrução que orientou os participantes a emitirem uma resposta verbal concorrente (entre a apresentação do estímulo modelo e a resposta de escolha do estímulo comparação, em uma tarefa de matching to sample) produzem efeitos na formação de classes de equivalência e se influencia na quantidade de tentativas necessárias para a formação do responder discriminativo condicional. Foram estudados vinte e cinco participantes adultos, divididos em três grupos: Grupo Controle 1, Grupo Controle 2 e Grupo Experimental. Todos os participantes foram submetidos a três treinos de discriminações condicionais (AB, BC e CD) e a dois testes de equivalência (AD e DA). Cada conjunto continha três estímulos visuais abstratos e cada treino foi composto por doze tentativas. O critério de aprendizagem era a ocorrência de uma sequência de 100% de respostas corretas no treino. A instrução com o autoclítico relacional/qualificador foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Experimental e a instrução contendo a resposta verbal concorrente foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Controle 2. Os resultados obtidos nos treinos de discriminações condicionais mostram um desempenho semelhante entre os participantes do Grupo Controle 1 e 2 e um desempenho inicial otimizado dos participantes do Grupo Experimental. Nos testes de equivalência de estímulos foi observado um índice superior de resultados positivos para os participantes do Grupo Experimental, em relação aos participantes dos Grupos Controle 1 e 2. A verbalização do autoclítico relacional/qualificador auxiliou os participantes do Grupo Experimental a estabelecerem o controle de estímulos planejado, já que todos os participantes emitiram a resposta verbal vocal este é este, acompanhado da resposta de escolha correta, reforçada diferencialmente. A análise dos Grupos Controle 1 e 2 permitiu a discussão sobre o papel do comportamento verbal na aquisição de relações condicionais e na formação de classes de equivalência, já que no Grupo Controle 1 os participantes permaneceram em silêncio, em contraste com os participantes do Grupo Experimental / With the increasing number of researches on the formation of conditional discriminations and stimulus equivalence, other explanations, in addition to those related to differential reinforcement, have emerged. Such studies have suggested that verbal behavior could facilitate the formation of discriminative response and the equivalence of stimuli. However, few studies have focused on investigating, specifically, the effect of verbal behavior autoclitic relational/qualifying in responding. The purpose of the present research was to analyze whether an instruction that instructed the participants to issue a verbal vocal response with autoclitic relational/qualifying \"is\" and an instruction that instructed the participants to issue a concurrent verbal response (between the presentation of the model stimulus and the response of choice of the stimulus comparison, in a matching to sample task) produce effects on the formation of equivalence classes and influence the amount of attempts required for the formation of conditional discriminative response. Twenty-five adult participants were studied, divided in three groups: Control Group 1, Control Group 2 and Experimental Group. All participants underwent three conditional discriminations (AB, BC and CD) and two equivalence tests (AD and AD). Each set contained three abstract visual stimuli and each training consisted of twelve attempts. The learning criterion was the occurrence of a sequence of 100% correct answers in the training. The instruction with the autoclitic relational/qualifying was presented only to the participants of the Experimental Group and the statement containing the concurrent verbal response was presented only to the participants of the Control Group 2. The results obtained in the conditional discrimination training show a similar performance among the participants of the Control Group 1 and 2 and an optimized initial performance of the participants of the Experimental Group. In the equivalence tests of stimuli, a superior index of positive results was observed for the participants of the Experimental Group, in relation to the participants of the Control Groups 1 and 2. The verbalization of the autoclítico relational/qualifying helped the participants of the Experimental Group to establish the control of stimuli planned, since all the participants issued the vocal verbal response \"this is this\", accompanied by the correct choice answer, differentially reinforced. The analysis of Control Groups 1 and 2 allowed the discussion about the role of verbal behavior in the acquisition of conditional relations and in the formation of equivalence classes, since in Control Group 1 the participants remained silent, in contrast to the participants of the Experimental Group
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Controle instrucional do autoclítico em tarefas de formação de classes de equivalência e em sequências intraverbais / Instructional control of the autoclitic in tasks of class formation of equivalent stimuli and in intraverbal sequencesGarcia, Marcos Roberto 25 September 2013 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) verificar se a formação de classes de estímulos equivalentes adquire controle instrucional sobre uma resposta não verbal do ouvinte (comportamento de se coçar); 2) verificar se após a formação de equivalência emergem sequências intraverbais entre os estímulos das classes; 3) comparar o controle instrucional sobre o ouvinte via equivalência e via sequências intraverbais e, por fim, 4) identificar se a manipulação do autoclítico tom de voz em um dos estímulos da classe altera o comportamento não verbal do ouvinte em ambas as condições (equivalência de estímulos e sequências intraverbais). Nove crianças, com idades variando de oito e dez anos, foram participantes. Cada criança passou por fases e passos específicos em duas Etapas Experimentais (Etapa I e Etapa II). A Etapa I envolveu pré-treinos com estímulos familiares aos participantes e treinos e testes de equivalência com os estímulos experimentais. O estímulo oral - DESESPERADAMENTE - era apresentado ora com alteração no tom de voz ora sem, de acordo com a Fase. A variável dependente foi o comportamento de se coçar. Antes dos treinos e testes de equivalência todas as crianças eram filmadas, tanto para medir a variável dependente em condição de linha de base, como para verificar que sequências intraverbais dos estímulos envolvidos nos treinos e testes. Após os treinos e testes de equivalência, os participantes passavam novamente pelas condições de filmagem do comportamento de se coçar e da montagem das sequências intraverbais. Na Etapa II os mesmos participantes assistiram a vídeos que apresentavam uma frase e depois uma estória com os mesmos estímulos (A1, B1 e C1). Antes e depois de ouvir a frase e a estória, os participantes eram novamente filmados Os resultados da Etapa I revelaram que os participantes se coçaram durante as tarefas de Matching-To-Sample (MTS), mais precisamente nas tarefas do Treino AC (desesperadamente/coçar), revelando que o estímulo do Conjunto A exerceu controle sobre o comportamento de se coçar, independentemente do tom de voz do estímulo oral A1. O tom de voz não foi uma variável alteradora de função dos estímulos durante as tarefas de MTS, não tendo exercido a função autoclítica. Os treinos e testes de equivalência também não exerceram efeito instrucional sobre o comportamento de se coçar bem como sobre o sequenciar estímulos de modo intraverbal. Já os resultados da Etapa II revelaram que todos os participantes emitiram o comportamento de se coçar após ouvirem a frase e a estória que continham os mesmos estímulos da etapa anterior, só que no formato de sequência intraverbal com os estímulos relacionados por conectivos, pronomes e artigos; por autoclíticos. Tal diferença nos resultados entre as duas etapas pode estar no encadeamento e interligação explícita existente na frase e na estória em comparação com o existente nas tarefas de equivalência / The goal of this research was 1) to verify if the formation of equivalent stimuli classes acquires instructional control over the non-verbal response of the listener (scratching behavior), 2) check if after the formation of equivalence, intraverbal sequences between the stimuli of the classes appear, 3) compare the instructional control over the listener through equivalence and through intraverbal sequences and finally, 4) identify if the autoclitic voice tone manipulation in one of the class stimuli alters the behavior of the listener in both conditions (equivalence of stimuli and intraverbal sequences).The research was attended by nine children with ages from eight to ten years old. Every children went through specific phases and steps of two Experimental Stages (Stage I and Stage II). Stage I involved pre-training with familiar stimuli to the participants and training and tests of equivalence with the experimental stimuli. The oral stimulus: DESPERATELY was presented at times with alteration in the voice tone and sometimes without, according to the Phase. The dependent variable was the behavior of scratching. Before the training and tests of equivalence, every children was filmed, to both measure the dependent variable in baseline conditions and to verify which intraverbal sequences of the stimuli were involved in the training and tests. After the training and tests of equivalence, the participants would again go through the conditions of shooting of the behavior of scratching and the assembly of the intraverbal sequences. On Stage II, the same participants watched videos that featured a sentence and afterwards a story with the same stimuli (A1, B1 and C1). Before and after listening the sentence and the story, the participants were again filmed. The results of Stage 1 revealed that the participants scratched themselves during the Matching-To-Sample (MTS) tasks, more precisely in the AC Training tasks (desperately/scratch), revealing that the stimulus of Group A had control over the behavior of scratching, regardless of the voice tone of the oral stimulus A1. The voice tone wasnt an altering variable of the stimuli function during the MTS tasks, not having exerted the autoclitic function. The training and tests of equivalence also did not exert an instructional effect over the behavior of scratching as well as over the sequencing of stimuli in the intraverbal way. On the other hand, the results of Stage II revealed that all the participants emitted the behavior of scratching after listening the sentence and the story which contained the same stimuli of the previous stage, but in the format of the intraverbal sequence with the stimuli related through connectors, pronouns and articles; through autoclitics. Such difference in the results between both stages may be in the chaining and explicit interconnection existing in the sentence and the story in comparison with the one existing in the equivalence tasks
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Controle instrucional do autoclítico em tarefas de formação de classes de equivalência e em sequências intraverbais / Instructional control of the autoclitic in tasks of class formation of equivalent stimuli and in intraverbal sequencesMarcos Roberto Garcia 25 September 2013 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) verificar se a formação de classes de estímulos equivalentes adquire controle instrucional sobre uma resposta não verbal do ouvinte (comportamento de se coçar); 2) verificar se após a formação de equivalência emergem sequências intraverbais entre os estímulos das classes; 3) comparar o controle instrucional sobre o ouvinte via equivalência e via sequências intraverbais e, por fim, 4) identificar se a manipulação do autoclítico tom de voz em um dos estímulos da classe altera o comportamento não verbal do ouvinte em ambas as condições (equivalência de estímulos e sequências intraverbais). Nove crianças, com idades variando de oito e dez anos, foram participantes. Cada criança passou por fases e passos específicos em duas Etapas Experimentais (Etapa I e Etapa II). A Etapa I envolveu pré-treinos com estímulos familiares aos participantes e treinos e testes de equivalência com os estímulos experimentais. O estímulo oral - DESESPERADAMENTE - era apresentado ora com alteração no tom de voz ora sem, de acordo com a Fase. A variável dependente foi o comportamento de se coçar. Antes dos treinos e testes de equivalência todas as crianças eram filmadas, tanto para medir a variável dependente em condição de linha de base, como para verificar que sequências intraverbais dos estímulos envolvidos nos treinos e testes. Após os treinos e testes de equivalência, os participantes passavam novamente pelas condições de filmagem do comportamento de se coçar e da montagem das sequências intraverbais. Na Etapa II os mesmos participantes assistiram a vídeos que apresentavam uma frase e depois uma estória com os mesmos estímulos (A1, B1 e C1). Antes e depois de ouvir a frase e a estória, os participantes eram novamente filmados Os resultados da Etapa I revelaram que os participantes se coçaram durante as tarefas de Matching-To-Sample (MTS), mais precisamente nas tarefas do Treino AC (desesperadamente/coçar), revelando que o estímulo do Conjunto A exerceu controle sobre o comportamento de se coçar, independentemente do tom de voz do estímulo oral A1. O tom de voz não foi uma variável alteradora de função dos estímulos durante as tarefas de MTS, não tendo exercido a função autoclítica. Os treinos e testes de equivalência também não exerceram efeito instrucional sobre o comportamento de se coçar bem como sobre o sequenciar estímulos de modo intraverbal. Já os resultados da Etapa II revelaram que todos os participantes emitiram o comportamento de se coçar após ouvirem a frase e a estória que continham os mesmos estímulos da etapa anterior, só que no formato de sequência intraverbal com os estímulos relacionados por conectivos, pronomes e artigos; por autoclíticos. Tal diferença nos resultados entre as duas etapas pode estar no encadeamento e interligação explícita existente na frase e na estória em comparação com o existente nas tarefas de equivalência / The goal of this research was 1) to verify if the formation of equivalent stimuli classes acquires instructional control over the non-verbal response of the listener (scratching behavior), 2) check if after the formation of equivalence, intraverbal sequences between the stimuli of the classes appear, 3) compare the instructional control over the listener through equivalence and through intraverbal sequences and finally, 4) identify if the autoclitic voice tone manipulation in one of the class stimuli alters the behavior of the listener in both conditions (equivalence of stimuli and intraverbal sequences).The research was attended by nine children with ages from eight to ten years old. Every children went through specific phases and steps of two Experimental Stages (Stage I and Stage II). Stage I involved pre-training with familiar stimuli to the participants and training and tests of equivalence with the experimental stimuli. The oral stimulus: DESPERATELY was presented at times with alteration in the voice tone and sometimes without, according to the Phase. The dependent variable was the behavior of scratching. Before the training and tests of equivalence, every children was filmed, to both measure the dependent variable in baseline conditions and to verify which intraverbal sequences of the stimuli were involved in the training and tests. After the training and tests of equivalence, the participants would again go through the conditions of shooting of the behavior of scratching and the assembly of the intraverbal sequences. On Stage II, the same participants watched videos that featured a sentence and afterwards a story with the same stimuli (A1, B1 and C1). Before and after listening the sentence and the story, the participants were again filmed. The results of Stage 1 revealed that the participants scratched themselves during the Matching-To-Sample (MTS) tasks, more precisely in the AC Training tasks (desperately/scratch), revealing that the stimulus of Group A had control over the behavior of scratching, regardless of the voice tone of the oral stimulus A1. The voice tone wasnt an altering variable of the stimuli function during the MTS tasks, not having exerted the autoclitic function. The training and tests of equivalence also did not exert an instructional effect over the behavior of scratching as well as over the sequencing of stimuli in the intraverbal way. On the other hand, the results of Stage II revealed that all the participants emitted the behavior of scratching after listening the sentence and the story which contained the same stimuli of the previous stage, but in the format of the intraverbal sequence with the stimuli related through connectors, pronouns and articles; through autoclitics. Such difference in the results between both stages may be in the chaining and explicit interconnection existing in the sentence and the story in comparison with the one existing in the equivalence tasks
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