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A autonomia comunicacional do cibernativo na Internet. / Born in cyberculture: the cybernative´s communicational autonomy on the Internet.

Camboim, Ana Flávia de Luna 22 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T14:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 379266 bytes, checksum: 92f92b2fed75ebe19bcdb5182297db56 (MD5) Previous issue date: 2011-06-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In cyberspace, has been setting a standard of conduct established by the generation born in the era of cyberculture, which we named the cyberneticist. To study the process of building a culture of its own from the communicational autonomy that this internet user develops in cyberspace is our goal. To this end, we conducted a survey exploring the concepts of culture in Santaella (2003), Laraia (2007), Geertz (1989), Jenkins (1998), Girardello (2008) and Capparelli (2002), beyond the culture media and cyberculture in Moreira (2003) and Lemos and Lévy (2010), understanding the interactive media as participatory and cooperative relationship media in the view of Nicolau (2008). We also discuss the invention and the disappearance of childhood (POSTMAN, 1999 and BUCKINGHAM, 2007) and affirmed a new face in the same figure of the cyberneticist. Finally, we classify the types of communicational autonomy manifested by these users: cognitive or thought, expression and production or "autopoietic" (CAPRA, 1996 and 2002), arguing that they and the types of relationships in interactive media can be developed in three classes of environments that are listed and analyzed by us: virtual spaces configured with content for the cyberneticist, virtual spaces with content non-configured for the cyberneticist and virtual spaces with content produced by cyberneticist. As an example of the latter case, we found the content manager called FreeWebs, where are hosted the webshows web video series that use to be fun and require production of a script, soundtrack etc. Throught them, children express their autonomy in the audiovisual language. In this space, where the type of cooperative relationship and the communicational autonomy of production develop, we did seek symbolic standard of the programs and on the content configuration of the sites, noting the existence of a culture of cyberneticist. / No ciberespaço, vem se estabelecendo um padrão de comportamento instaurado pela geração nascida na era da cibercultura, a qual nomeamos de cibernativa. Estudar o processo de construção de uma cultura própria a partir da autonomia comunicacional que este internauta desenvolve no ciberespaço é nosso objetivo. Para tanto, fizemos uma pesquisa explorando os conceitos de cultura em Santaela (2003), Laraia (2007), Geertz (1989), Jenkins (1998), Girardello (2008) e Capparelli (2002), além da cultura midiática e cibercultura em Moreira (2003) e Lemos e Lévy (2010), entendendo as mídias interativas como sendo de relacionamento participativo ou cooperativo na visão de Nicolau (2008). Discutimos também a invenção e o desaparecimento da infância (POSTMAN, 1999 e BUCKINGHAM, 2007) e afirmamos uma nova feição da mesma na figura do cibernativo. Por fim, classificamos os tipos de autonomia comunicacional manifestas por estes usuários em: de pensamento ou cognitiva, de expressão e de produção ou autopoiética (CAPRA, 1996 e 2002), defendendo que estes juntamente com os tipos de relacionamento nas mídias interativas podem ser desenvolvidos nas três categorias de ambientes listados e analisados por nós: espaços virtuais com conteúdos configurados para o cibernativo, espaços virtuais com conteúdos não-configurados para o cibernativo e os espaços virtuais com conteúdos produzidos pelo cibernativo. Como exemplo deste último caso, encontramos o gerenciador de conteúdos FreeWebs, onde são hospedados os webshows- vídeos para Internet feitos em série, com quadros que costumam ser divertidos e exigir uma produção de roteiro, trilha etc., através deles, as crianças exprimem sua autonomia em linguagem audiovisual. Neste espaço, onde o tipo de relacionamento cooperativo e a autonomia comunicacional de produção se desenvolvem, buscamos conteúdos simbólicos padrões nos quadros dos programas e na formação conteudística dos sites, constatando a existência de uma cultura do cibernativo.

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