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Avaliação ecotoxicológica e risco ambiental dos inseticidas utilizados no controle da larva de Aedes aegypti para Daphnia magna, Lemna minor e peixesAbe, Flavia Renata [UNESP] 17 July 2012 (has links) (PDF)
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abe_fr_me_jabo.pdf: 949861 bytes, checksum: d44808185f22c8ad0823bfe8f4c18c7a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O uso dos larvicidas temefós e diflubenzuron (DFB) na agricultura, aquicultura e combate a vetores de doenças pode acarretar desequilíbrios ambientais, e a ocorrência destes efeitos são analisados por estudos ecotoxicológicos e avaliações de risco ambiental. Objetivou-se: i) classificar os larvicidas DFB e temefós pela toxicidade aguda e crônica para os peixes tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) e mato grosso (Hyphessobrycon eques), para a macrófita Lemna minor e para microcrustáceo Daphnia magna; ii) avaliar o efeito do sedimento na biodisponibilidade dos larvicidas; iii) classificar os larvicidas quanto ao risco ambiental em ecossistema aquático; iv) avaliar a concentração de resíduos dos larvicidas nas águas dos testes agudos e crônicos de tilápia-do-Nilo, na presença e ausência de sedimento; v) avaliar o potencial de lixiviação e de escoamento superficial de ambos os larvicidas e vi) verificar os efeitos tóxicos dos larvicidas no fígado e brânquia de tilápias-do-Nilo expostas aos testes de toxicidade aguda. O DFB classifica-se como praticamente não-tóxico para L. minor, ligeiramente tóxico para H. eques e O. niloticus, e extremamente tóxico para D. magna. O temefós é ligeiramente tóxico para L. minor, moderadamente tóxico para H. eques e O. niloticus e extremamente tóxico para D. magna. A exposição dos peixes à baixas concentrações de DFB por longos períodos causa redução no crescimento dos peixes, e o temefós causa mortalidade. O temefós causa redução na taxa de crescimento relativa de L. minor expostas à doses sub-letais. Ambos os larvicidas causam mortalidade para D. magna em testes crônicos. A presença de sedimento reduz a biodisponibilidade dos larvicidas nas águas de testes com L. minor. O DFB classifica-se como de baixo risco... / The use of the pesticide temephos and diflubenzuron (DFB) in agriculture, aquaculture and in the disease vectors control may cause environmental disequilibrium, and these effects are analysed for ecotoxicological studies and environmental risk assessments. This study aimed to: i) classify the pesticides DFB and temephos by the acute and chronic toxicity to the fishes tilapia (Oreochromis niloticus) and mato grosso (Hyphessobrycon eques), the macrophyte Lemna minor and the microcrustaceans Daphnia magna; ii) evaluate the effect of sediment on the pesticides bioavailability; iii) classify the pesticides by the environmental risk in the aquatic ecosystem; iv) evaluate the pesticides residues concentrations in the water during acute and chronic toxicity tests for tilapia; v) evaluate the potential for leaching and runoff of both pesticides; vi) verify the toxic effects of the pesticides in the liver and gill of tilapia exposed to the acute toxicity tests. The DFB is classified as practically nontoxic to L. minor, slightly toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. Temephos is slightly toxic to L. minor, moderately toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. The longer exposure of fishes at low concentrations of DFB decreases the growth of organisms, and temephos causes mortality. The temephos decreases the relative growth rate of L. minor exposed to sublethal doses. Both pesticides cause mortality to D. magna in chronic tests. The presence of sediment decreases the bioavailability of the pesticides in water of L. minor tests. DFB is classified as low environmental risk and temephos as medium risk to L. minor and fishes. To fishes, DFB is low risk, and temephos is medium risk. To D. magna, the larvicidas were high risk. Both larvicidas have medium potential for runoff and do not... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação ecotoxicológica e risco ambiental dos inseticidas utilizados no controle da larva de Aedes aegypti para Daphnia magna, Lemna minor e peixes /Abe, Flavia Renata. January 2012 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Robinson Antonio Pitelli / Banca: Marco Antonio de Andrade Belo / Resumo: O uso dos larvicidas temefós e diflubenzuron (DFB) na agricultura, aquicultura e combate a vetores de doenças pode acarretar desequilíbrios ambientais, e a ocorrência destes efeitos são analisados por estudos ecotoxicológicos e avaliações de risco ambiental. Objetivou-se: i) classificar os larvicidas DFB e temefós pela toxicidade aguda e crônica para os peixes tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) e mato grosso (Hyphessobrycon eques), para a macrófita Lemna minor e para microcrustáceo Daphnia magna; ii) avaliar o efeito do sedimento na biodisponibilidade dos larvicidas; iii) classificar os larvicidas quanto ao risco ambiental em ecossistema aquático; iv) avaliar a concentração de resíduos dos larvicidas nas águas dos testes agudos e crônicos de tilápia-do-Nilo, na presença e ausência de sedimento; v) avaliar o potencial de lixiviação e de escoamento superficial de ambos os larvicidas e vi) verificar os efeitos tóxicos dos larvicidas no fígado e brânquia de tilápias-do-Nilo expostas aos testes de toxicidade aguda. O DFB classifica-se como praticamente não-tóxico para L. minor, ligeiramente tóxico para H. eques e O. niloticus, e extremamente tóxico para D. magna. O temefós é ligeiramente tóxico para L. minor, moderadamente tóxico para H. eques e O. niloticus e extremamente tóxico para D. magna. A exposição dos peixes à baixas concentrações de DFB por longos períodos causa redução no crescimento dos peixes, e o temefós causa mortalidade. O temefós causa redução na taxa de crescimento relativa de L. minor expostas à doses sub-letais. Ambos os larvicidas causam mortalidade para D. magna em testes crônicos. A presença de sedimento reduz a biodisponibilidade dos larvicidas nas águas de testes com L. minor. O DFB classifica-se como de baixo risco ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The use of the pesticide temephos and diflubenzuron (DFB) in agriculture, aquaculture and in the disease vectors control may cause environmental disequilibrium, and these effects are analysed for ecotoxicological studies and environmental risk assessments. This study aimed to: i) classify the pesticides DFB and temephos by the acute and chronic toxicity to the fishes tilapia (Oreochromis niloticus) and mato grosso (Hyphessobrycon eques), the macrophyte Lemna minor and the microcrustaceans Daphnia magna; ii) evaluate the effect of sediment on the pesticides bioavailability; iii) classify the pesticides by the environmental risk in the aquatic ecosystem; iv) evaluate the pesticides residues concentrations in the water during acute and chronic toxicity tests for tilapia; v) evaluate the potential for leaching and runoff of both pesticides; vi) verify the toxic effects of the pesticides in the liver and gill of tilapia exposed to the acute toxicity tests. The DFB is classified as practically nontoxic to L. minor, slightly toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. Temephos is slightly toxic to L. minor, moderately toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. The longer exposure of fishes at low concentrations of DFB decreases the growth of organisms, and temephos causes mortality. The temephos decreases the relative growth rate of L. minor exposed to sublethal doses. Both pesticides cause mortality to D. magna in chronic tests. The presence of sediment decreases the bioavailability of the pesticides in water of L. minor tests. DFB is classified as low environmental risk and temephos as medium risk to L. minor and fishes. To fishes, DFB is low risk, and temephos is medium risk. To D. magna, the larvicidas were high risk. Both larvicidas have medium potential for runoff and do not... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação e identificação da toxicidade (Toxicity Identification Evaluation - TIE) do efluente líquido do pólo industrial de Belford Roxo, RJ e sua contribuição na qualidade das águas do corso inferior do Rio Sarapuí, sub-bacia do Rio Iguaçú, Bacia da Baía da Guanabara, RJ, Brasil / Toxicity identification evaluation (TIE) of Belford Roxo industrial plant effluent and its contribuition in water quality of downstream of Sarapuí River, Iguaçu River Sub-Basin, Baia da Guanabara Basin, RJ, BrazilPires, Luiz Eduardo Botelho 27 October 2006 (has links)
A qualidade dos efluentes líquidos do Pólo Industrial de Belford Roxo e das águas do Rio Sarapuí foram avaliadas por meio de ensaios de toxicidade aguda com Daphnia similis, Ceríodaphnia dúbia e Danio rerio e ensaios de toxicidade crônica com Ceriodaphnia dúbia e Selenastrum capricornutum. Em associação ao monitoramento ecotoxicológico, foram realizados os procedimentos de Avaliação e Identificação da Toxicidade - AIT (Toxicity Identification Evaluation - TIE) os quais possibilitaram a identificação dos agentes tóxicos para as duas matrizes. Para o efluente, foi identificado o íon cloreto como principal agente tóxico, complementado por efeitos aditivos de metais, amônia e sulfeto. As águas do Rio Sarapuí apresentam os nutrientes fósforo e nitrogênio como principais agentes tóxicos, com toxicidade aditiva de metais, amônia e sulfeto. Embora a Estimativa de Impactos Ambientais a partir dos dados de toxicidade do efluente sugira impactos mínimos por parte do lançamento de efluentes do Pólo no compartimento água superficial, a qualidade das águas desse rio já apresenta por si só um impedimento à manutenção da vida aquática. O constante lançamento de esgoto não tratado compromete a qualidade das águas do rio Sarapuí, culminando num quadro de completa degradação devido ao aumento da concentração de nutrientes e matéria orgânica, que acaba por inviabilizar o correto equilíbrio desse ecossistema e suas interações ecológicas naturais. / The quality of Belford Roxo Industrial Plant effluent and water from Sarapuí River were evaluated with Daphnia similis, Ceriodaphnia dubia and Danio rerio acute and chronic toxicity tests. In association with the ecotoxicological monitoring, the Toxicity Identification Evaluation procedure were performed and the identification of the toxic compounds was possible. The Chloride ion was identified as the major toxic compound in the effluent with additional effects of Metals, Ammonium and Sulfide. For the Sarapuí River, the compounds of Phosphorus and Nitrogen were identified as the major toxic compounds with addictive effects of Metals, Ammonium and Sulfide. Although the environmental impact estimation based on the effluent toxicity suggests a minor impact on the water quality of Sarapuí River, this was already sufficiently contaminated to make impracticable the establishment of an aquatic community. The constant discharge of untreated sludge promotes the eutrophication of this water body and makes impossible the equilibrium of this ecosystem.
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Avaliação e identificação da toxicidade (Toxicity Identification Evaluation - TIE) do efluente líquido do pólo industrial de Belford Roxo, RJ e sua contribuição na qualidade das águas do corso inferior do Rio Sarapuí, sub-bacia do Rio Iguaçú, Bacia da Baía da Guanabara, RJ, Brasil / Toxicity identification evaluation (TIE) of Belford Roxo industrial plant effluent and its contribuition in water quality of downstream of Sarapuí River, Iguaçu River Sub-Basin, Baia da Guanabara Basin, RJ, BrazilLuiz Eduardo Botelho Pires 27 October 2006 (has links)
A qualidade dos efluentes líquidos do Pólo Industrial de Belford Roxo e das águas do Rio Sarapuí foram avaliadas por meio de ensaios de toxicidade aguda com Daphnia similis, Ceríodaphnia dúbia e Danio rerio e ensaios de toxicidade crônica com Ceriodaphnia dúbia e Selenastrum capricornutum. Em associação ao monitoramento ecotoxicológico, foram realizados os procedimentos de Avaliação e Identificação da Toxicidade - AIT (Toxicity Identification Evaluation - TIE) os quais possibilitaram a identificação dos agentes tóxicos para as duas matrizes. Para o efluente, foi identificado o íon cloreto como principal agente tóxico, complementado por efeitos aditivos de metais, amônia e sulfeto. As águas do Rio Sarapuí apresentam os nutrientes fósforo e nitrogênio como principais agentes tóxicos, com toxicidade aditiva de metais, amônia e sulfeto. Embora a Estimativa de Impactos Ambientais a partir dos dados de toxicidade do efluente sugira impactos mínimos por parte do lançamento de efluentes do Pólo no compartimento água superficial, a qualidade das águas desse rio já apresenta por si só um impedimento à manutenção da vida aquática. O constante lançamento de esgoto não tratado compromete a qualidade das águas do rio Sarapuí, culminando num quadro de completa degradação devido ao aumento da concentração de nutrientes e matéria orgânica, que acaba por inviabilizar o correto equilíbrio desse ecossistema e suas interações ecológicas naturais. / The quality of Belford Roxo Industrial Plant effluent and water from Sarapuí River were evaluated with Daphnia similis, Ceriodaphnia dubia and Danio rerio acute and chronic toxicity tests. In association with the ecotoxicological monitoring, the Toxicity Identification Evaluation procedure were performed and the identification of the toxic compounds was possible. The Chloride ion was identified as the major toxic compound in the effluent with additional effects of Metals, Ammonium and Sulfide. For the Sarapuí River, the compounds of Phosphorus and Nitrogen were identified as the major toxic compounds with addictive effects of Metals, Ammonium and Sulfide. Although the environmental impact estimation based on the effluent toxicity suggests a minor impact on the water quality of Sarapuí River, this was already sufficiently contaminated to make impracticable the establishment of an aquatic community. The constant discharge of untreated sludge promotes the eutrophication of this water body and makes impossible the equilibrium of this ecosystem.
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