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Impacto da atividade física em mulheres na perimenopausa: fatores comportamentais e bioquímicos

NEVES, Fernanda Burlani 27 February 2015 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-11-27T11:42:50Z No. of bitstreams: 1 FERNANDA BURLANI NEVES.pdf: 1796364 bytes, checksum: 1cd868160548173be0f57cea7319fb27 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-27T11:42:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDA BURLANI NEVES.pdf: 1796364 bytes, checksum: 1cd868160548173be0f57cea7319fb27 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / The purpose of this study was to contribute to the knowledege of women’s health in perimenopause phase and analyse the symptons related to this period with women’s quality of life. This period is characterized by a critical transition where several disturbances occurs due to endocrinous, psichological and biological alterations. This alterations generally are marked by periods of depression, anxiety and hormone levels alterations, particularly on strogens levels. Firstly it was conducted a bibliographic research with the objective of verify the effect of physical activity (PA) on psichological symptons of menopause period. After that, a transversal study was realized to evaluate BDNF, NGF e GDNF levels and the relation of these seric proteins levels with quality of life in climateric women. It was applied a questionnaire to identify socioeconomic, demographic and health behavior matters of these women. To evaluate quality of life it was administered Women’s Health Questionnaire (WHQ) and blood sample was colected from all sample. Statistical analyses were conducted using SPSS 21 and GraphPad Prism 6.0. Non-parametric test was performed and all values were presented as mean ± standart deviation. Spearman coeficent was used to analyse correlation between BDNF, GDNF, NGF and classifications of WHQ. p < 0,05 was cosidered significant. About serum NGF, the association between neurotrophic factor and WHQ presented a correlation between NGF and anxiety domain (r = 0,373, p ≤ 0,05) and attractiveness domain (r = 0,344, p ≤ 0,05). The literature review pointed that PA could promote reduction of stress and depressive symptons and better quality of life. Correlations between seric levels of BDNF, GDNF, NGF reveals that women who presented higher scores in anxiety and attractiveness domains had higher seric level of NGF in comparison with those who presented lower scores in these refered domains. Results suggests that this neutrophin could perform a relevant function related to behaviour during perimenopause period. Thus, more studies are needed to elucidate this question with te aim of reach clearly understanding of facts related to this period. The perspectives of this study are evaluate psichological and hormonal aspects by the effect of anaerobic ans aerobic training in cronic and acute phases, analyse cognitive function, control hormonal replacement, increase the number of participants and idealize PA as non-pharmacological treatment in perimenopause and all phases of women’s life. / Este estudo tem como objetivo contribuir para o conhecimento da saúde das mulheres na fase da perimenopausa e ainda analisar os sintomas referentes a esse período na qualidade de vida dessas mulheres. Esse período é caracterizado por uma crítica transição na qual a mulher lida com diversos transtornos consequentes de alterações endócrinas, psicológicas e biológicas que variam de acordo com as características da personalidade de cada mulher. As alterações geralmente são marcadas por períodos de depressão, ansiedade e alterações nos níveis hormonais, particularmente nos níveis de estrogênio. Inicialmente realizou-se uma pesquisa Bibliográfica com objetivo de verificar o efeito da Atividade Física (AF) nos sintomas psicológicos no período da menopausa, após desenvolveu-se um estudo transversal com objetivo de avaliar os níveis de BDNF, NGF e GDNF em mulheres climatéricas e a relação desses níveis séricos destas proteínas com a qualidade de vida de mulheres que estão passando por essa fase vital. Primeiramente foi aplicado um instrumento para identificar o nível socioeconômico e condições demográficas e questões de saúde comportamental. Para determinar a qualidade de vida foi usado Women’s Health Questionnaire (WHQ) e foi coletado amostra sanguínea de todas as participantes. Para as análises estatísticas foram realizadas utilizando SPSS 21 e GraphPad Prism 6.0. Foi realizado teste não paramétrico e todos os valores foram apresentados como média ± desvio padrão. O Coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para analisar a correlação entre BDNF, GDNF, NGF e as pontuações do WHQ. Os valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Em relação aos níveis de NGF no soro, a associação entre fator neurotrófico e os domínios WHQ apresentou uma correlação entre os níveis de NGF com domínio ansiedade (r = 0,373, p ≤ 0,05) e domínio de atratividade (r = 0,344, p ≤ 0,05). Foi possível verificar na revisão de literatura que a AF pode promover a redução da ansiedade, do estresse e dos sintomas depressivos e a melhora da qualidade de vida. Na correlação entre os níveis séricos do BDNF, GDNF, NGF com o WHQ foi observado que as mulheres com escores mais altos em domínios de ansiedade e atratividade apresentam o maior nível sérico de NGF em comparação com aquelas com pontuações mais baixas nestes referidos domínios. Estes resultados sugerem que esta neurotrofina pode desempenhar um papel relevante na comportamento durante a perimenopausa. Deste modo, mais pesquisas são necessárias para elucidar essa questão com a intenção de alcançar claramente a compreensão dos fatos envolvidos neste período. Como perspectivas deste estudo pode-se promover a avaliação dos objetivos estudados sob o efeito de um treinamento físico aeróbio e anaeróbio na fase aguda e crônica, avaliar a função cognitiva, controlar o uso da reposição hormonal, aumentar o número das participantes e ainda realizar nas diferentes fases da vida, para de fato propor a Atividade Física como um plano de tratamento efetivo não farmacológico na perimenopausa e em outras fases da vida da mulher.
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Estudo de associação entre o polimorfismo Val66Met no gene do BDNF com transtorno de ansiedade generalizada / Val66Met polymorphism is associated with increased BDNF levels in generalized anxiety disorder.

Moreira, Fernanda Pedrotti 13 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDAPEDROTTI_MESTRADO.pdf: 708081 bytes, checksum: 5ee01fbf7025bcd8bfa8448519f5340e (MD5) Previous issue date: 2014-11-13 / Background: Generalized Anxiety Disorder (GAD) is a common psychiatric disorder characterized by long term worry, tension, nervousness, fidgeting and symptoms of autonomic system hyperactivity. The neurobiology of this disorder is still unclear, although it has been consistently demonstrated that the environment and the genetic profile could increase its risk. We examined whether a polymorphism in the BDNF gene, which plays a role in neuroplasticity and memory, could increase the vulnerability to this disorder. Methods: In our study, 816 subjects from a population-based study were genotyped by qPCR for the BDNF functional variant rs6265 (Val66Met) and the BDNF serum levels were measured by ELISA. Results: Our results revealed a significant association between the Met allele and risk for GAD (p=0.014), but no differences were observed in the serum levels of BDNF according to diagnosis (p=0.531) or genotype distribution (p=0.197). The interaction between Val66Met genotype and GAD in explaining serum BDNF levels approached significance (F=3.93; p=0.048). The logistic regression analysis confirmed the independent association of Met allele as a risk factor to develop GAD after adjusting for confounders (&#946;=1.92; 95% IC: 1.168-3.16; p=0.010. Conclusion: These results suggest that BDNF could be involved in the neurobiology of GAD and might represent a useful marker associated with the disease. Key words: Anxiety disorders, generalized anxiety disorder, brain-derived neurotrophic factor, BDNF serum levels, Val66Met polymorphism / O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de ansiedade e preocupação somada à presença de outros sintomas, como tensão muscular, e irritabilidade (Hanrahan et al, 2013; Zargar et al, 2013). De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), esse transtorno normalmente inicia na adolescência e afeta cerca de 5,7% da população em geral com altas taxas de incidência em mulheres (Kessler et al, 2005; Tempesta et al, 2013). Além disso, o TAG tem considerável impacto na qualidade de vida, sendo responsável por prejuízos na vida social, profissional e familiar dos seus portadores (Zargar et al, 2013; Tempesta et al, 2013). O TAG, geralmente é acompanhado de comorbidades psiquiátricas como a depressão maior, outros transtornos de ansiedade, e abuso de álcool, sendo caracterizado por altas taxas de falha na terapêutica, o que dificulta a resposta ao tratamento, bem como a resposta a psicoterapia (Zargar et al, 2013; Grant et al, 2005). O TAG é uma doença complexa na qual ocorre a interação de múltiplos fatores ambientais, biológicos e genéticos, cuja neurobilogia exata permanece ainda desconhecida (Zargar et al, 2013; Chen et al, 2006). O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), membro da família das neurotrofinas, age sobre certos neurônios do SNC e periférico, desempenhando um papel importante na sobrevivência, diferenciação e crescimento neuronal durante o desenvolvimento e na idade adulta (Gratacos et al, 2007; Egan et al, 2004). No cérebro está presente em regiões específicas como hipocampo, neocortex e hipotálamo, regiões-chave na regulação do humor e comportamento, bem como na aprendizagem e memória, indicando um envolvimento direto na patofisiologia das doenças psiquiátricas (Yoshii and Constantine-Paton, 2010; Lu et al, 2008). Estudos clínicos e pré-clínicos com transtornos de ansiedade demonstram que alterações no gene e nos níves de BDNF podem estar associados a doença (Hartmann et al., 2001; Rasmusson et al., 2002; Molle et al., 2012). Porém os estudos nesta área são escassos e inconsistentes, mas indicam que indivíduos com TAG apresentam uma maior frequência do alelo Met (Suliman et al, 2013; Ball et al, 2013). Dessa forma, uma melhor compreensão de alguns fatores genéticos envolvidos nos transtornos de ansiedade poderá permitir avanços não só ao nível de tratamento, mas também de prevenção e diagnóstico, podendo algumas alterações neurobiológicas vir a integrar os critérios de diagnóstico e monitoramento da doença, hoje exclusivamente semiológicos, e contribuir, assim, para a explicação da heterogeneidade desta patologia

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