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Referenciais neoclássicos e originalidade nas Bachianas Brasileiras n.4 de Heitor Villa-Lobos / References neoclassicals and originality in Bachianas Brasileiras n.4 by Villa-LobosFelice, Regina Célia Rocha [UNESP] 17 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa investigou as ferramentas composicionais utilizadas por Villa-Lobos ao compor as Bachianas Brasileiras no 4, e como ele se apropriou do neoclassicismo musical sem perder sua originalidade artística, integrando elementos da música brasileira com a poética musical de J. S. Bach. Pelo fato da obra aqui investigada ser construída sobre uma sintaxe musical de distintos períodos da História da Música, foi necessário recorrermos a diferentes teóricos musicais. Foram eles: Berry (1987), Lester (1989), Neumeyer & Tepping (1992), Caplin (1998) e Strauss (2013). Para abordar o possível uso de figuras retóricas, como aquelas utilizadas por J. S. Bach, consultou-se Bartel (1997). O estudo constatou que, apesar de Villa-Lobos não ter tido uma educação musical formal no Brasil, nem ter ido à Europa para estudar, como foi o caso de Carlos Gomes, Nepomuceno, entre outros, ele tinha plena consciência das ferramentas composicionais europeias, tanto da tradição como da vanguarda. / This research investigates compositional elements used by Villa-Lobos at Bachianas Brasileiras no 4 and how the elements of Brazilian music and those used by JS Bach are integrated. The organizational elements in its structure and its compositional unfolding are observed. Because Villa-Lobos uses a diffuse musical language, it is impossible to approach his grammar with one analytical tool only. For this reason, we make use of different theoretical tools to analyze the Bachianas Brasileiras no 4 for piano solo. Theoretical and analytical authors, such as Berry (1987), Lester (1989), Neumeyer & Tepping (1992) e Strauss (2013) are referred here. To address the possible use of rhetorical figures, such as those used by JS Bach, we consulted Bartel (1997). This study observes that, despite of Villa-Lobos’ and creative spirit, his mystic image as an intuitive composer, folklorist and wild, he was fully aware of the European compositional avant-garde techniques, and dialogued with those compositional currents.
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Signos e Metáforas na Comunicação da MúsicaOliveira, Luciana David de 14 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-14 / The key questions that triggered this research were: does music communicate anything? what does it communicate? is that communication metaphorical? The communication theme in music, which is a non-verbal language and, perhaps, the most intransitive of the arts through its evident independence in relation to the factic world and intense vagueness of its object, will be approached in this dissertation having Peirce s Semiotics as a tool, not only for epistemological support, but, also, to represent the theoretical kernel of the phenomenon of communication.
In the first chapter we will present a synthesis of the evolution of musical language, seen through the history of music and through Semiotics, highlighting the application of this science to music. In the second chapter, with the help of José Luiz Martinez, Ivo Assad Ibri and Lucia Santaella, we will delve into Peirce s Semiotics with the aim of placing it in the context of Peirce s larger theoretical edifice, proceeding to its subsequent application to the object of research, encompassing the identification of the kinds of signs, objects and interpretants in the music millieu. In the third chapter, with the aid of theoretical tools honed by Ivo Ibri and Carl Hausman, emphasis will be given to the question of the object of music and its iconic, polissemic and metaphorical character, under a more philosophical viewpoint, with the intention of understanding, through Peirce s categorical symmetry, how the dynamical object originates in the mind of the listener through the use of metaphors. These, being third of firstness signs, supply meaning to music, besides being fundamental to close the semiotic triad sign-object-interpretant. In the last chapter, Peirce s Semiotics will consubstantiate a semiotic analysis of Heitor Villa-Lobos Bachianas Brasileiras # 4 , whose choice derived from the fact that this music piece is a metaphorical sign both in Bach s opus and in Brazilian music, something that makes the understanding of the metaphor a lot easier, that is, in the light of the theoretical system previously exposed, as being a relation of meanings that merge in the mind of the interpretant, thus producing something new. All this research work and the subsequent application of the theories makes one realize how much music communicates through the action of signs and the creation of metaphors / A proposta inicial para esta pesquisa partiu das seguintes questões: A música comunica algo? O que ela comunica? Essa comunicação é metafórica? O tema da comunicação na música, que é linguagem não-verbal e, talvez, a mais intransitiva das artes por sua evidente independência em relação ao mundo fático e intensa vagueza de seu objeto, será abordado nesta dissertação tendo como instrumento de análise a Semiótica de Charles Sanders Peirce, não apenas por constituir sustentação epistemológica, mas, também, por representar o cerne teórico do fenômeno da comunicação.
No primeiro capítulo desse trabalho buscamos apresentar uma síntese da evolução da linguagem musical, vista pela história da música e pela Semiótica, destacando-se a aplicação desta ciência à música. No segundo capítulo, com o auxílio de autores como José Luiz Martinez, Ivo Assad Ibri e Lucia Santaella, aprofundamos o a Semiótica peirciana, com o intuito de situá-la no contexto do arcabouço teórico de Peirce, procedendo à sua subseqüente aplicação ao objeto de pesquisa, abrangendo identificação dos tipos de signos, objetos e interpretantes no âmbito da música. No terceiro capítulo, adotando como instrumental teórico os autores Ivo Assad Ibri e Carl Hausman, se deu ênfase à questão do objeto da música e seu caráter icônico, polissêmico e metafórico, sob um ângulo mais filosófico, com a intenção de compreender, por meio da simetria categorial de Peirce, como se cria o objeto dinâmico na mente do ouvinte mediante a utilização das metáforas. As metáforas, que são signos de terceira primeiridade, proporcionam significados para a música, além de serem fundamentais para o fechamento da tríade semiótica signo-objeto-interpretante. No último capítulo, a Semiótica de Peirce consubstanciou uma análise semiótica das Bachianas Brasileiras nº 4 , de Heitor Villa-Lobos, cuja escolha decorreu de ser essa peça musical um signo metafórico da obra de Bach e da música brasileira, o que facilitou, e muito, a compreensão da metáfora, à luz do sistema teórico previamente exposto, como sendo uma relação de significados que se fundem na mente interpretante, criando-se algo novo. Todo esse trabalho de pesquisa e aplicação das teorias fez perceber o quanto a música comunica, por meio da ação dos signos e da criação das metáforas
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