Spelling suggestions: "subject:"baixa dose"" "subject:"baixa pose""
1 |
Tomografia computadorizada de t?rax em crian?as : podemos fazer um exame com a dose semelhante a de um raio x de t?rax e sem anestesia?Dorneles, Cristina Manera 31 August 2016 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2017-10-09T17:27:41Z
No. of bitstreams: 1
Disserta??o Cristina Manera.pdf: 1861857 bytes, checksum: 55d02acda533fde326a0ac0a092db0ed (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-10T13:01:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Disserta??o Cristina Manera.pdf: 1861857 bytes, checksum: 55d02acda533fde326a0ac0a092db0ed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T13:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Disserta??o Cristina Manera.pdf: 1861857 bytes, checksum: 55d02acda533fde326a0ac0a092db0ed (MD5)
Previous issue date: 2016-08-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective: To evaluate the technical quality of low-dose computed tomography without contrast and without the use of anesthesia in the diagnosis of lung diseases in children
Materials and Methods: It reviewed 86 chest CT scans performed due to clinical indications of acute or chronic inflammatory lung diseases, cancer or congenital malformations in patients from 1 to 18 years of age who were subjected to a low dose of radiation dose bellow the dose recommended by the ALARA and using interactive image reconstruction filters performed without the use of anesthesia or sedation. The exams will be evaluated by two reviewers and age, gender, the radiation dose, image quality and image noise will be assessed. Image analysis will be quantitative. The variables will be the outside Roi diameter of trachea divided by the Roi of trachea, the percentage of axial images with motion artifacts, and identification of the tracheal, the main and segmental bronchi? 20 segments, the main and lobar pulmonary arteries and the ascending aorta artery. The presence of pleural effusion and the identification of paratracheal and subcarinal lymph node chains will also be assessed. Data will be analyzed by for mean, standard deviation and the correlation of the data will be analyzed by tests of Pearson and Spearman, considering significant a p<0.05.
Results: The average age of the patients was 5.5 years. LSD as well with the LID, LSE and LIE were displayed in all tests. The middle lobe in almost all (n = 85) apical segment and the medial basilar segment were seen in almost all of the scans (n = 84). The aorta and pulmonary arteries were distinguished on all tomography examinations. The percentage of images with motion artifact introduced an average of 0.8 with IC: 0-2.9 (P25-P75) with p < 0.001. The noise of the image showed an average of 45.5 with 12.4DP. How much ROI the trachea and main bronchi were seen in all the CT scans. The image quality was considered excellent and blurring that didn't compromise the evaluation in almost all the tests. The DLP in mGy dose presented an average of 27.5 with DP ? 11.1.
Conclusion: The dose used was significantly lower than the one used in children and allowed the visualization of lung structures in almost all patients, enabling the final diagnosis of cystic fibrosis, bronchiolitis and congenital malformations without difficulty of diagnosis by image artifact / Objetivo: Avaliar a qualidade t?cnica da Tomografia Computadorizada de baixa dose sem contraste e sem anestesia no diagn?stico de doen?as pulmonares em crian?as e adolescentes.
Materiais e m?todos: Estudo descritivo retrospectivo em que foram analisadas 86 Tomografias Computadorizadas de t?rax em pacientes pedi?tricos e adolescentes. Os exames foram realizados por indica??o clinica de suspeita de patologias pulmonares com baixa dose de radia??o e com filtro de reconstru??o interativa da imagem sem uso de anestesia ou seda??o. Estes exames foram analisados por dois avaliadores independentes e as vari?veis medidas foram idade, o sexo, a dose de radia??o, a qualidade da imagem, o ru?do de imagem, o ROI externo dividido pelo um ROI na traqueia, identifica??o da traqueia, dos br?nquios principais e segmentares-20 segmentos , das art?rias pulmonares principais e lobares, aorta ascendente, presen?a de derrame pleural, cadeias linfonodais paratraqueais e subcarinal Todas as imagens tamb?m foram medidas quanto a artefato de movimento e foram descritos em porcentagem comparando com o total de imagens. Os dados foram analisados com m?dia, desvio padr?o. Para a an?lise da correla??o foram usados os ?ndices de Pearson e de Spearman considerando um p < 0,01 como significativo.
Resultados: A visualiza??o da traqueia e dos br?nquios principais foi poss?vel em 100% dos exames. Os linfonodos paratraqueais e os subcarinais foram visto em todos os exames na bronquiolite e na malforma??o cong?nita. Os lobos superior, m?dio e inferior direito foram visualizados na totalidade das Tomografias Computadorizadas com baixa dose de radia??o nos pacientes com fibrose c?stica e bronquiolite. Na malforma??o cong?nita os lobos superior e inferior direitos foram visualizados em todos exames. Os lobos superior e inferior esquerdos foram identificados em todas as an?lises por TC. Os segmentos apicais foram vistos em 100% das imagens na FC, BO e malforma??o cong?nita.O segmento basilar apical foi visto em todas as imagens na FC. As art?rias aorta e pulmonar foram distinguidas no total dos exames Em nenhum exame houve comprometimento da qualidade da imagem. Na malforma??o cong?nita a percentagem de imagem com excelente qualidade e borramento leve sem comprometimento da avalia??o foram encontradas em todos os exames tomogr?ficos. A porcentagem de artefato de imagem foi de 0,3% na fibrose c?stica, 1,3 % na bronquiolite e 1,1% na malforma??o cong?nita.
Conclus?o A dose utilizada foi significativamente menor do que a utilizada em crian?as e permitiu a visualiza??o das estruturas pulmonares em quase todos os pacientes possibilitando o diagn?stico final da fibrose c?stica, da bronquiolite e das malforma??es cong?nitas sem dificuldade de diagn?stico por artefato de imagem.
|
2 |
DENSIDADE MAMOGRÁFICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL DE BAIXA DOSE / MAMMOGRAPHY DENSITY IN POSTMENOPAUSAL WOMEN IN LOW DOSE HORMONE THERAPYSilva, Ana Maria Nogueira 22 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ana Maria Nogueira Silva.pdf: 441134 bytes, checksum: 7fdca83931c0bdbbdf8528fe5b39b167 (MD5)
Previous issue date: 2007-12-22 / Objetives: To assess the effects between non-treatment (placebo group) and a low dosage
estrogen-progestin regimen with norgestimate on changes in mammographic breast density
(BD) in postmenopausal women after 12 months of hormone therapy.
Methods: A prospective study was performed with 40 postmenopausal patients from
Materno-Infantil University Hospital (São Luís, Maranhão), divided into two groups: treated (
n=20) using 1 mg of beta-estradiol (E2) and 1mg of E2 + 90mcg norgestimate (NMG); and
control (placebo). One-hundred sixty mammograms were done before and after a 12-month
period of hormone therapy and BD between the two exams in each group was compared. BD
was measured by two qualitative methods (Wolfe and Breast Image Reporting and Data
System BI-RADS classification) by two different observers. Data were analysed using Epi-
Info program, with statistical significance of 5%. Interobserver variability from mammograms
was considered low in both classifications, as well as there were a high percentage of
agreement between the two methods. T-student test was used for means and Fisher test for
binomial variables.
Results: Both groups were considered homogeneous. Body mass index (BMI) did not change
during the study period in both groups. Mammographic breast density s classification
according to Wolfe was respectively in treated and placebo groups, N1=12, P1=5, P2=3,
DY=0; and N1=11, P1=6, P2=3, DY=0, before and after low dose hormone therapy, with no
significant differences. A similar pattern was observed at placebo group using Wolfe
classification. There were no significant changes in BD according to BI-RADS category in
both groups.
Conclusion: Low dosage hormone therapy with norgestimate was not associated with
increased BD after 12 months of treatment, supporting current literature. Further studies using
devices with better technology in analyzing BD are needed to confirm a stability of breast
epithelium with different types of low dosage hormone therapy. / Objetivos: Avaliar mudanças no padrão da densidade mamográfica (DM) com a utilização da
terapia estro-progestativa de baixa dose com norgestimato entre mulheres na pós-menopausa
durante um período de 1 ano.
Metodologia: Realizado estudo prospectivo com 40 pacientes menopausadas do Hospital
Universitário Materno-Infantil (São Luís, Maranhão), divididas em dois grupos: tratado
(n=20) usando 1 mg de beta-estradiol (E2) e 1mg de E2 + 90mcg de norgestimato (NMG); e
controle (placebo). Cento e sessenta mamografias foram realizadas antes e depois de 12 meses
de acompanhamento. A DM foi aferida por dois métodos qualitativos (classificação de Wolfe
e do Breast Image Reporting and Data System BI-RADS) por dois observadores. Os dados
foram analisados e tabulados utilizando-se o programa Epi-Info (alfa=5%). A variabilidade
interobservador foi considerada baixa nas duas classificações, assim como houve ótima
concordância entre os dois métodos. Os testes t de Student e Fisher foram utilizados para,
respectivamente, médias e variáveis binomais.
Resultados: Ambos os grupos foram considerados homogêneos. O índice de massa corpórea
(IMC) não se alterou durante o período do estudo tanto no grupo A como no B. A
classificação de DM no grupo tratado, de acordo com Wolfe foi, respectivamente: N1=12,
P1=5, P2=3, DY=0; e N1=11, P1=6, P2=3, DY=0, respectivamente antes e depois da terapia
hormonal de baixa dose, sem diferenças estatísticas. Um padrão similar foi também observado
no grupo controle. Não houveram mudanças significativas na densidade mamária de acordo
com a classificação BI-RADS nos dois grupos.
Conclusão: A terapia hormonal de baixa dose com norgestimato não foi associada com
aumento de DM após 12 meses de tratamento, ratificando literatura corrente. Há necessidade
de melhores tecnologias para avaliar a DM e confirmar a estabilidade do epitélio mamário
com diferentes tipos de terapia hormonal de baixa dose.
|
Page generated in 0.0428 seconds