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Estimativa da Evapotranspiração Real por Sensoriamento Remoto na Bacia do Rio Tapacurá - PE

Oliveira, Leidjane Maria Maciel de 03 September 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-05T13:32:41Z No. of bitstreams: 2 Oliveira_LMM_2012_Tese.pdf: 7226231 bytes, checksum: 2d0e9aa85bcb012deb83914db596293c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Oliveira_LMM_2012_Tese.pdf: 7226231 bytes, checksum: 2d0e9aa85bcb012deb83914db596293c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / CNPq / Informações quantitativas da evapotranspiração, que constitui importante componente do ciclo hidrológico, são utilizadas na resolução de numerosos problemas que envolvem o manejo da água. Nesta pesquisa utilizou-se o algoritmo Surface Energy Balance Algorithm for Land – SEBAL aplicado a imagens de satélite do Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer – MODIS, para estimar os balanços de radiação e energia, bem como, a evapotranspiração real diária – ET em escala regional. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do rio Tapacurá no estado de Pernambuco, com doze imagens MODIS dos satélites Terra e Aqua entre os anos de 2010 e 2011. Instalou-se na área de estudo uma estação meteorológica experimental destinada à determinação do balanço de energia pela técnica de Razão de Bowen. Foram processadas cartas temáticas georreferenciadas do albedo da superfície, saldo de radiação, fluxos de calor no solo, sensível, latente e evapotranspiração real. Os resultados evidenciaram boa correlação entre o saldo de radiação medido e o estimado por sensoriamento remoto (R2 = 0,9355). A ET pela Razão de Bowen variou de 3,6 a 4,9 mm dia-1 e pelo algoritmo SEBAL utilizando produtos MODIS foi de 0,0 a 6,0 mm dia-1, sendo seus menores valores registrados em áreas urbanas e os maiores no reservatório do Tapacurá. A validação da ET pelo SEBAL com o Balanço de Energia pela razão de Bowen apresentou Erro Absoluto Médio de 0,38 W m-2, Erro Relativo Médio de 9,15% e Raiz do Erro Quadrático Médio de 0,49 W m-2. Esta pesquisa demonstrou a eficiência da aplicabilidade desta metodologia para estudos da distribuição espacial da ET. O modelo SEBAL pode ser aplicado de forma prática, econômica e eficiente na geração de subsídios à adequada gestão dos recursos hídricos da região.
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Evapotranspiração, transpiração e balanço de energia em pomar de lima ácida"Tahiti" / not available

Marin, Fábio Ricardo 23 January 2001 (has links)
experimento foi realizado na Área Experimental de Irrigação da Fazenda Areão, Departamento de Engenharia Rural, Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo-USP, situada no município de Piracicaba, SP (lat:22°42'30'' S; long.: 47°30'00'' W; e altitude de 546 m) durante o ano 2000. O pomar era irrigado com um sistema de microaspersão e constituía-se de árvores com 8 anos de idades, altura média de 4,5m e espaçamento de 7m X 8m. Os principais objetivos do trabalho foram: a determinação da relação entre a evapotranspiração do pomar e a transpiração das árvores; a estimativa da transpiração máxima de árvores de lima ácida"Tahiti"pelo método de Penman-Monteith adaptado; e o estudo dos componentes do balanço de energia e sua relação com as variações climáticas sazonais e com as variáveis meteorológicas medidas no pomar. O método do balanço de calor foi utilizado para medida do fluxo diário de seiva em duas árvores representativas do pomar. Nelas foram feitas determinações de área foliar e de dimensões das copas durante os dois períodos de medida, sendo o primeiro entre janeiro e fevereiro (verão) e o segundo entre junho e julho de 2000 (inverno). Concomitante a essas medidas, fez-se também observações microclimáticas em perfil vertical (velocidade do vento, temperatura do bulbo seco e do bulbo úmido) objetivando estimar a evapotranspiração do pomar pelos métodos da razão de Bowen (MRB) e aerodinâmico (MA), bem como estudar o balanço de energia avaliando o fluxo de calor sensível (H) e o fluxo de calor latente (λE). Fez-se também algumas medidas porométricas que foram empregadas no modelo Penman-Monteith adaptado à árvores isoladas para estimativa da transpiração máxima das árvores, cujos resultados foram comparados com os dados de fluxo de seiva. O MA mostrou-se mais indicado para estimativas de evapotranspiração do pomar que o MRB, sendo que a limitação deste último esteve relacionada com as medidas de saldo de radiação à 7m de altura, que não representaram adequadamente a energia disponível para o processo de evapotranspiração do pomar. No período de verão, a razão entre os dados de fluxo de seiva e os obtidos com o MA foi igual a 0,58, indicando que o componente transpiração representa 58% da evapotranspiração. No período de inverno, essa relação foi igual a 0,91, variação essa atribuída ao estado de umidade da entrelinha. As comparações entre as estimativas feitas pelo modelo de Penman-Monteith adaptado e os dados de fluxo de seiva resultaram em superestimativas por parte do modelo da ordem de 9% no período de verão e de 55% no inverno, com elevada dispersão dos dados neste último. Esses resultados indicam ainda que os sub-modelos propostos neste trabalho e utilizados para a estimativa da resistência de cobertura e do saldo de radiação da copa mostraram-se eficientes para tal no período de verão. Para estimar-se a resistência aerodinâmica, foi empregado o modelo de Landsberg & Powell (1973). A razão entre os valores de λE com os de saldo de radiação medido sobre o pomar (Rn) variou de 0,82, no período de verão, para 0,69, no inverno, indicando que a variação do estado de umidade da entrelinha afeta a partição dos fluxos de energia do pomar. Além disso, verificou-se que hà relação entre os fluxos de energia do pomar, representados pelo valor da razão de Bowen determinado com o MRB, com os fluxos energéticos provenientes das árvores. Essa relação pôde ser avaliada com a determinação de uma"razão de Bowen das árvores", a partir dos dados de fluxo de seiva e do saldo de radiação da copa. / not available
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Evapotranspiração, transpiração e balanço de energia em pomar de lima ácida"Tahiti" / not available

Fábio Ricardo Marin 23 January 2001 (has links)
experimento foi realizado na Área Experimental de Irrigação da Fazenda Areão, Departamento de Engenharia Rural, Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo-USP, situada no município de Piracicaba, SP (lat:22°42'30'' S; long.: 47°30'00'' W; e altitude de 546 m) durante o ano 2000. O pomar era irrigado com um sistema de microaspersão e constituía-se de árvores com 8 anos de idades, altura média de 4,5m e espaçamento de 7m X 8m. Os principais objetivos do trabalho foram: a determinação da relação entre a evapotranspiração do pomar e a transpiração das árvores; a estimativa da transpiração máxima de árvores de lima ácida"Tahiti"pelo método de Penman-Monteith adaptado; e o estudo dos componentes do balanço de energia e sua relação com as variações climáticas sazonais e com as variáveis meteorológicas medidas no pomar. O método do balanço de calor foi utilizado para medida do fluxo diário de seiva em duas árvores representativas do pomar. Nelas foram feitas determinações de área foliar e de dimensões das copas durante os dois períodos de medida, sendo o primeiro entre janeiro e fevereiro (verão) e o segundo entre junho e julho de 2000 (inverno). Concomitante a essas medidas, fez-se também observações microclimáticas em perfil vertical (velocidade do vento, temperatura do bulbo seco e do bulbo úmido) objetivando estimar a evapotranspiração do pomar pelos métodos da razão de Bowen (MRB) e aerodinâmico (MA), bem como estudar o balanço de energia avaliando o fluxo de calor sensível (H) e o fluxo de calor latente (λE). Fez-se também algumas medidas porométricas que foram empregadas no modelo Penman-Monteith adaptado à árvores isoladas para estimativa da transpiração máxima das árvores, cujos resultados foram comparados com os dados de fluxo de seiva. O MA mostrou-se mais indicado para estimativas de evapotranspiração do pomar que o MRB, sendo que a limitação deste último esteve relacionada com as medidas de saldo de radiação à 7m de altura, que não representaram adequadamente a energia disponível para o processo de evapotranspiração do pomar. No período de verão, a razão entre os dados de fluxo de seiva e os obtidos com o MA foi igual a 0,58, indicando que o componente transpiração representa 58% da evapotranspiração. No período de inverno, essa relação foi igual a 0,91, variação essa atribuída ao estado de umidade da entrelinha. As comparações entre as estimativas feitas pelo modelo de Penman-Monteith adaptado e os dados de fluxo de seiva resultaram em superestimativas por parte do modelo da ordem de 9% no período de verão e de 55% no inverno, com elevada dispersão dos dados neste último. Esses resultados indicam ainda que os sub-modelos propostos neste trabalho e utilizados para a estimativa da resistência de cobertura e do saldo de radiação da copa mostraram-se eficientes para tal no período de verão. Para estimar-se a resistência aerodinâmica, foi empregado o modelo de Landsberg & Powell (1973). A razão entre os valores de λE com os de saldo de radiação medido sobre o pomar (Rn) variou de 0,82, no período de verão, para 0,69, no inverno, indicando que a variação do estado de umidade da entrelinha afeta a partição dos fluxos de energia do pomar. Além disso, verificou-se que hà relação entre os fluxos de energia do pomar, representados pelo valor da razão de Bowen determinado com o MRB, com os fluxos energéticos provenientes das árvores. Essa relação pôde ser avaliada com a determinação de uma"razão de Bowen das árvores", a partir dos dados de fluxo de seiva e do saldo de radiação da copa. / not available
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Determinação de evapotranspiração do arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro, em Goiânia-Go

Prates, José Eduardo 16 November 1987 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-26T17:10:22Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 10671133 bytes, checksum: cb4bd3ce5696ab561d399020a2c53ab6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T17:10:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 10671133 bytes, checksum: cb4bd3ce5696ab561d399020a2c53ab6 (MD5) Previous issue date: 1987-11-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho teve como objetivo principal determinar o consumo de água em três diferentes estádios de desenvolvimento da cultura do arroz de sequeiro, utilizando-se três diferentes métodos, com vistas a efetuar uma análise comparativa dos resultados. O experimento Foi conduzido na Fazenda Capivara, se de do Centro Nacional de Pesquisa do Arroz e Feijão (CNPAF), da EMBRAPA, próxima à cidade de Goiânia (latitude 160 41" S, longitude 490 17' W, altitude 730 metros), sendo o clima, segundo classificação de Kõppen, megatérmico, tropical chuvoso. As observações foram conduzidas nos estádios vegetativo, de floração plena e de maturação. Utilizou-se um evapotranspirômetro tipo Thornthwaite com cobertura móvel; um mastro amostrador fixo, no qual foram instalados os equipamentos necessários à realização do balanço de energia e um tanque classe A, instalado na estação agrometeorológica. Em relação à distribuição do saldo de radiação entre os diferentes componentes do balanço de energia, observou-se uma predominância, ao longo de todo o ciclo da cultura, do termo referente ao calor latente. Tal predominância acentuou-se durante o estádio de floração, quando o fluxo médio nos diferentes estádios atingiu 72,8% de Rn contra 52,5% e 57,9% nos estádios vegetativo e de maturação, respectivamente. Os valores médios do fluxo de calor no solo, nos diferentes estádios, foi de 16,7%; 20,0% e 9,3% durante a fase vegetativa, de floração plena e de maturação, respectivamente. Quanto ao fluxo de calor sensível, observou-se Uma tendência a atingir maiores proporções nos primeiros horários da manhã e no final da tarde, indicando que o saldo de energia é consumido principalmente no aquecimento do ar nos referidos horários. Em várias ocasiões, observou-se o efeito da advecção de energia, tendo o valor de LE superado o de Rn em ate 33% aproximadamente. Os valores da evapotranspiração real foram, em mé dia, superiores aos da evapotranspiração máxima, medida no evapotranspirômetro em ate 29%, observada durante a terceira etapa, indicando que o método do balanço de energia,utilizado na estimativa da ETn, tende a superestimar o valor da evapotranspiração real de uma cultura. Com relação a evapotranspiração potencial, estimada por meio do tanque Classe A, verificou-se boa concordância com os valores da evapotranspiração máxima. A ETp, como esperado, superou em média a ETm, tendo a diferença máxima atingido 5,5% durante a terceira etapa, que correspondeu ao estádio de maturação.
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Análise dos termos "aerodinâmico" e “balanço de energia" da equação de Penman, para Viçosa, MG

Espínola Sobrinho, José 08 March 1983 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-26T17:31:24Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 44703507 bytes, checksum: 727492560ee0cb641cbe7832dd21b553 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T17:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 44703507 bytes, checksum: 727492560ee0cb641cbe7832dd21b553 (MD5) Previous issue date: 1983-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa foi desenvolvida em área adjacente ao setor de Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa, com a finalidade de analisar o termo aerodinâmico e o termo balanço de energia, da equação de Penman, para as duas fases (19/06/82 a 30/06/82, fase I e 24/08/82 a 10/09/82, fase II). Três tipos de evaporímetros (Piche, Piche adaptado e Prato adaptado) e o tanque "classe A" foram testados na determinação do poder evaporante do ar. Os valores de evaporação medidos foram comparados com os valores determinados pela equação proposta por Penman, usando-se o método estatístico dos mínimos quadrados. A melhor correlação encontrada foi para o evaporímetro de Piche adaptado, a partir da qual foi proposta uma equação linear para ambas as fases. Na avaliação do termo do balanço de energia, testaram-se quatro equações empíricas para estimativa do saldo de radiação de ondas longas e ao mesmo tempo comparou-se cada uma, em particular, com os valores do saldo de radiação de ondas longas medidos no campo. A equação proposta foi a de Brunt, a qual foi usada neste trabalho com as constantes empíricas determinadas para cada fase individualmente. Com a finalidade de se conhecer, quantitativamente, a importância dos termos da equação, determinou-se a relação entre o termo do balanço de energia e o termo aerodinâmico, constatando-se uma total superioridade do primeiro. Finalmente, foi determinada a evapotranspiração potencial, segundo Penman, com todos os parâmetros medidos e concomitantemente com os parâmetros (poder evaporante do ar e saldo de radiação de ondas longas) estimados pelas equações propostas neste trabalho. A análise discriminante para a função 1:1 evidenciou pequenos desvios dos pontos observados, principalmente para ETP inferior a 3 mm.
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Balanços hídrico e de energia e a resposta fisiológica para a cultura de trigo (Triticum aestivum L.) / not available

Januario, Mauro 14 December 1992 (has links)
A utilização da irrigação na agricultura brasileira, nos últimos anos, tem demonstrado a conscientização dos agricultores para a melhoria da produtividade das culturas com as quais trabalham. O uso da técnica de aplicação de uma determinada lamina de água, especificamente na cultura de trigo, não tem merecido, de uma forma geral no Brasil, uma base ideal de pesquisas, que pudessem definir o máximo de retorno, expresso pelo aumento na produção nesse sentido. A contribuição deste trabalho e o de avaliar a perda de água, indicando, volume de água aplicado, no decorrer do ciclo vegetativo da cultura de trigo, utilizando a estimativa do consumo de água através dos métodos do balanço hídrico no campo e balanço de energia; assim como analisando o desempenho fisiológico da cultura, através da produção total de matéria seca, taxa de crescimento da cultura e eficiência no uso da água. O estudo foi realizado no centro experimental de Campinas, entre os meses de maio e setembro de 1989. O balanço hídrico foi conduzido semanalmente em duas variedades de trigo. O consumo médio de água, para as cultivares, desde o emborrachamento ate a maturação foi de 188.2mm a evapotranspiração, estimada pelo balanço de energia, variou de 3.8 a 9.1mm/dia -1. A produção total de matéria seca foi maior para cultivar IAC-24, quando submetida a estresse hídrico. A eficiência no uso da água foi maior para IAC-24 / not available
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Balanços hídrico e de energia e a resposta fisiológica para a cultura de trigo (Triticum aestivum L.) / not available

Mauro Januario 14 December 1992 (has links)
A utilização da irrigação na agricultura brasileira, nos últimos anos, tem demonstrado a conscientização dos agricultores para a melhoria da produtividade das culturas com as quais trabalham. O uso da técnica de aplicação de uma determinada lamina de água, especificamente na cultura de trigo, não tem merecido, de uma forma geral no Brasil, uma base ideal de pesquisas, que pudessem definir o máximo de retorno, expresso pelo aumento na produção nesse sentido. A contribuição deste trabalho e o de avaliar a perda de água, indicando, volume de água aplicado, no decorrer do ciclo vegetativo da cultura de trigo, utilizando a estimativa do consumo de água através dos métodos do balanço hídrico no campo e balanço de energia; assim como analisando o desempenho fisiológico da cultura, através da produção total de matéria seca, taxa de crescimento da cultura e eficiência no uso da água. O estudo foi realizado no centro experimental de Campinas, entre os meses de maio e setembro de 1989. O balanço hídrico foi conduzido semanalmente em duas variedades de trigo. O consumo médio de água, para as cultivares, desde o emborrachamento ate a maturação foi de 188.2mm a evapotranspiração, estimada pelo balanço de energia, variou de 3.8 a 9.1mm/dia -1. A produção total de matéria seca foi maior para cultivar IAC-24, quando submetida a estresse hídrico. A eficiência no uso da água foi maior para IAC-24 / not available
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Estimativa da evapotranspiração regional por meio de técnicas de sensoriamento remoto integradas a modelos de balanço de energia : aplicação no estado do Rio Grande do Sul

Giacomoni, Márcio Hofheinz January 2005 (has links)
A evapotranspiração (ET) abrange todos os processos que envolvem a mudança de fase líquida ou sólida para vapor de água. Globalmente, suas principais componentes são a evaporação nos oceanos, corpos d’água e solo e a transpiração pela cobertura vegetal. O conhecimento da ET da superfície terrestre para a atmosfera é muito importante para a resolução de inúmeras questões relacionadas aos recursos hídricos. Dentre essas questões, destacam-se planejamento de bacias hidrográficas e, em especial, o manejo da irrigação. Esse tipo de informação é igualmente relevante para estudos climáticos uma vez que, por meio da ET, ocorre redistribuição de umidade e calor da superfície para a atmosfera.As metodologias convencionais de estimativa da ET, em geral, apresentam muitas incertezas. Essas incertezas aumentam muito quando o interesse é o comportamento espacial da mesma. A única tecnologia que permite acessar esse tipo de informação, de forma eficiente e econômica, é o sensoriamento remoto. Por meio de dados derivados de imagens de satélite é possível calcular o balanço de energia de uma região e acessar as reais taxas de ET. A literatura internacional apresenta alguns modelos para estimar a ET por meio de sensoriamento remoto. A verificação dessas estimativas é feita por medidas dos termos do balanço de energia realizadas por sensores colocados em torres meteorológicas. Esse tipo de informação, no entanto, é de alto custo e de difícil aquisição. Após revisão de literatura, foram escolhidos os algoritmos SEBAL (Surface Energy Balance Algorithm for Land) e SSEBI (Simplified Surface Energy Balance Index). O primeiro foi adotado por ser um dos mais utilizados e o segundo pela sua simplicidade.Dessa maneira, a partir de 44 imagens de satélite, praticamente livres de cobertura de nuvens, do sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer), a bordo do satélite NOAA-14, e dados climatológicos de algumas estações, foram geradas séries de coberturas de ET real para o Estado do Rio Grande do Sul em nível diário, durante o ano de 1998. Para efeito de simplificação, na análise dos resultados foram escolhidas algumas áreas representativas das principais classes de cobertura do Estado: área cultivada, campo, área urbana, banhado, lagoa e floresta. Os resultados demonstraram que, para o SEBAL, asperdas médias anuais (mm ano-1) ocorrem, em ordem decrescente nas classes banhado (827), lagoa (732), floresta (686), área cultivada (458), campo (453) e área urbana (276). Para o S-SEBI, esta ordem é a seguinte: floresta (918), banhado (870), lagoa (669), área cultivada (425), campo (403) e área urbana (363). Ficou evidente que as classes com as menores influências antrópicas apresentaram as maiores taxas de ET. Outra observação feita é que, em média, as estimativas do S-SEBI superestimam a ET em relação ao SEBAL, na porção leste do Estado, e o oposto na porção oeste. Foi verificado, ainda, um eixo de decréscimo da ET na primeira metade do ano da porção noroeste para sudeste, e posterior crescimento na segunda metade do ano, em sentido oposto.As verificações foram feitas de forma indireta por meio de um balanço hídrico anual simplificado em algumas bacias hidrográficas do Estado, por meio de valores de ET real para a cultura do milho em algumas localidades do Estado e medidas de evaporação de tanque do tipo Classe A. Em geral, os resultados foram considerados coerentes, o que confere à metodologia utilizada um grande potencial de uso, uma vez que possibilita acessar a distribuição espacial da ET.
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Estimativa da evapotranspiração da cultura do Tagetes patula pelo método da razão de Bowen, em ambiente protegido e a campo

Boueri, Millena Ariana [UNESP] 04 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-04Bitstream added on 2014-06-13T20:23:57Z : No. of bitstreams: 1 boueri_ma_dr_botfca.pdf: 1482518 bytes, checksum: df61b62b867cede173d8788a6d059095 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / The objective of this work was to apply the energy balance method partition of the available solar energy, in the processes of evaporation (latent heat), heating of air and the plants (sensible heat) and in the heating of the ground (flux of heat in the ground), in the Tagetes patula crop, inside and outside a greenhouse; and to compare the values of crop evapotranspiration (ETc) measured in water table lysimeters, with that estimated by the energy balance method, in two environments. The experiment was carried on the experimental area of the Department of Natural Resources - Section Environmental Sciences of the College of Agricultural Sciences, UNESP, Botucatu-SP, in the period from 21/05 to 09/08/02. The experimental area was constituted of two areas of 280m2, being one at field conditions and the other in greenhouse arch type, with covering of polyethylene of low density (HDPE), light spreading, with 150ìm of thickness, and polypropylene screen with 50% reduction of the solar radiation in the laterals. The results showed that the net radiation was distributed in 102% for LE, 2% for H and 9% for G inside a greenhouse. In the field condition, the distribution was of 95%, 14% and 13% for LE, H and G, respectively. The values of LE/Rn above of 100% must it the advection effect, having lateral transport of energy of the neighboring area for the culture, representing additional source of energy (lateral profit) for the evapotranspiration. Although the constructive characteristics of the water table lysimeters sheet allow that the superficial irrigations can be excused, in these conditions not the evaporation of the ground or the slowness in the hair ascension for interruption of the capillarity in the first centimeters of ground, more transpiration occurs. The evapotranspiration for the Bowen ratio method, presented average values of 50 and 55% greaters to the measured ones for the lysimeters... (Complete abstract click electronic access below)
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Estimativa da evapotranspiração regional por meio de técnicas de sensoriamento remoto integradas a modelos de balanço de energia : aplicação no estado do Rio Grande do Sul

Giacomoni, Márcio Hofheinz January 2005 (has links)
A evapotranspiração (ET) abrange todos os processos que envolvem a mudança de fase líquida ou sólida para vapor de água. Globalmente, suas principais componentes são a evaporação nos oceanos, corpos d’água e solo e a transpiração pela cobertura vegetal. O conhecimento da ET da superfície terrestre para a atmosfera é muito importante para a resolução de inúmeras questões relacionadas aos recursos hídricos. Dentre essas questões, destacam-se planejamento de bacias hidrográficas e, em especial, o manejo da irrigação. Esse tipo de informação é igualmente relevante para estudos climáticos uma vez que, por meio da ET, ocorre redistribuição de umidade e calor da superfície para a atmosfera.As metodologias convencionais de estimativa da ET, em geral, apresentam muitas incertezas. Essas incertezas aumentam muito quando o interesse é o comportamento espacial da mesma. A única tecnologia que permite acessar esse tipo de informação, de forma eficiente e econômica, é o sensoriamento remoto. Por meio de dados derivados de imagens de satélite é possível calcular o balanço de energia de uma região e acessar as reais taxas de ET. A literatura internacional apresenta alguns modelos para estimar a ET por meio de sensoriamento remoto. A verificação dessas estimativas é feita por medidas dos termos do balanço de energia realizadas por sensores colocados em torres meteorológicas. Esse tipo de informação, no entanto, é de alto custo e de difícil aquisição. Após revisão de literatura, foram escolhidos os algoritmos SEBAL (Surface Energy Balance Algorithm for Land) e SSEBI (Simplified Surface Energy Balance Index). O primeiro foi adotado por ser um dos mais utilizados e o segundo pela sua simplicidade.Dessa maneira, a partir de 44 imagens de satélite, praticamente livres de cobertura de nuvens, do sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer), a bordo do satélite NOAA-14, e dados climatológicos de algumas estações, foram geradas séries de coberturas de ET real para o Estado do Rio Grande do Sul em nível diário, durante o ano de 1998. Para efeito de simplificação, na análise dos resultados foram escolhidas algumas áreas representativas das principais classes de cobertura do Estado: área cultivada, campo, área urbana, banhado, lagoa e floresta. Os resultados demonstraram que, para o SEBAL, asperdas médias anuais (mm ano-1) ocorrem, em ordem decrescente nas classes banhado (827), lagoa (732), floresta (686), área cultivada (458), campo (453) e área urbana (276). Para o S-SEBI, esta ordem é a seguinte: floresta (918), banhado (870), lagoa (669), área cultivada (425), campo (403) e área urbana (363). Ficou evidente que as classes com as menores influências antrópicas apresentaram as maiores taxas de ET. Outra observação feita é que, em média, as estimativas do S-SEBI superestimam a ET em relação ao SEBAL, na porção leste do Estado, e o oposto na porção oeste. Foi verificado, ainda, um eixo de decréscimo da ET na primeira metade do ano da porção noroeste para sudeste, e posterior crescimento na segunda metade do ano, em sentido oposto.As verificações foram feitas de forma indireta por meio de um balanço hídrico anual simplificado em algumas bacias hidrográficas do Estado, por meio de valores de ET real para a cultura do milho em algumas localidades do Estado e medidas de evaporação de tanque do tipo Classe A. Em geral, os resultados foram considerados coerentes, o que confere à metodologia utilizada um grande potencial de uso, uma vez que possibilita acessar a distribuição espacial da ET.

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