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Amadurecimento pós-colheita de banana ‘Prata-Anã’ tratada com 1- metilciclopropeno / Ripening postharvest of ‘Prata-Anã' banana, treated with 1- methylcyclopropeneMendonça, Fábio Vinícius de Souza 05 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O amadurecimento da banana é um processo irreversível, estimulado pela produção autocatalítica do etileno e retardado pelo 1-metilciclopropeno (1-MCP), potente inibidor da ação desse regulador. Este trabalho objetivou examinar a vida útil e a qualidade de bananas (Musa spp. grupo AAB, subgrupo Prata, cv. Prata-Anã) após o tratamento com 1-MCP. Buquês de três frutos da segunda penca foram tratados com 0 e 60 nL L -1 de 1- MCP, por 8 horas, a 20 oC, seguindo armazenamento a 20 + 1 oC e 12 + 1 oC. O tratamento foi realizado em, no máximo, 24 horas após a colheita. No armazenamento a 20 oC, o amarelecimento da casca, o acúmulo de sólidos solúveis totais, a degradação de clorofilas, o início da produção de etileno e a conversão de amido para açúcares solúveis totais foram retardados em cerca de 15 dias, mais que duplicando o período de conservação, em relação aos frutos não-tratados. Após o aumento da produção de etileno os frutos não-tratados e armazenados a 12 oC desenvolveram gradativamente a coloração da casca, simultaneamente à degradação de clorofilas e à conversão de amido para açúcares solúveis totais, aumentando assim a concentração de sólidos solúveis totais. Nos frutos tratados com 1- MCP e armazenados a 12 ° C foi verificado que o mesmo comportamento ocorreu, porém mais lentamente. O completo amadurecimento desses frutos ocorreu em torno de 45 dias, após transferência para 20 oC, o que aconteceu em torno dos 30 dias. Os frutos tratados, mantidos a 20 oC, e os não-tratados, a 12 o C, apresentaram resultados semelhantes; em ambos os tratamentos ocorreu retardamento do amadurecimento em cerca de 15 dias em relação aos frutos não-tratados, mantidos a 20 oC. Com base nas análises realizadas, verificou-se que o 1-MCP retardou o amadurecimento dos frutos, sem alterar a qualidade final dos mesmos, em relação aos frutos não-tratados. / Ripening of banana is an irreversible process, stimulated by autocatalytic ethylene production of and delayed by the inhibitor action of 1-metilcyclopropene (1-MCP). This work aimed to examine the shelf life and the quality of bananas (Musa sp. AAB group, Prata subgroup, cv. Prata-Anã) after the treatment with 1-MCP. Clusters of three by fruits from the second hand, of bananas, were harvested and submitted to 0 and 60 nL L -1 1-MCP, for 8 hours, at 20 oC, followed by storage at 20 + 1 oC and 12 + 1 oC. The treatment was applied in the first 24 hours after harvest. Fruits treated with 1-MCP followed by storage at 20 oC, delayed the changes in skin color, chlorophylls degradation, total soluble solids accumulation, the start of ethylene production and conversion of starch to total soluble sugars, at about 15 days, duplicating your conservation, in relation the non-treated fruits. After the increase in the ethylene production, the non-treated fruit stored at 12 oC, shared and gradual raise in skin color, chlorophylls degradation, soluble solids accumulation and conversion of starch for total soluble sugars. A similar pattern, but in a slowed down occurrence has presented for the 1-MCP treated fruits at 12 oC. Complete ripening of the treated fruits occurred at about 45 days, or after transferring to 20 o C by 30 days at 20 oC. Treated fruits, maintained at 20 oC, presented similar results in relation to non-treated fruits, maintained at 12 oC; the treatments delayed the ripening in about 15 days. Based on data, 1- MCP treated fruits delayed ripening, maintaining final quality, in relation the non-treated fruits. / Dissertação importada do Alexandria
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Produção, qualidade e sanidade de frutos de bananeira 'BRS Conquista' ensacados com polipropileno de diferentes cores /Martins, Rafaelly Calsavara, 1991. January 2018 (has links)
Orientador: Sarita Leonel / Coorientador: Emi Rainildes Lorenzetti / Banca: Jackson Mirellys Azevêdo Souza / Banca: Luiz Fernando Rolim de Almeida / Resumo: A bananeira é a segunda fruta com maior volume comercializado no mundo. Pelo fato de ser uma fruta muito apreciada pelo consumidor brasileiro, nos últimos anos surgiram diversas tecnologias que auxiliam no cultivo da bananeira, principalmente relacionadas à qualidade dos frutos. Nesse contexto, o trabalho teve como objetivo avaliar a influência da coloração dos sacos plásticos empregados no ensacamento de cachos de bananeira 'BRS Conquista'. Os tratamentos consistiram no uso de sacos de polietileno comerciais, nas cores branco, preto, vermelho e azul, além da testemunha (sem ensacamento). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos, quatro repetições e quatro plantas por parcela, totalizando 80 plantas. Avaliou-se a qualidade fitossanitária dos frutos, sendo o número de pontuações de danos causados por tripes da erupção e a porcentagem de área lesionada causada por antracnose, além das características físicas dos frutos, como massa do cacho, massa da ráquis, massa dos frutos, número de frutos por cacho, número de pencas por cacho, massa das pencas, número, comprimento e diâmetro de frutos da segunda penca, e as características físico-químicas dos frutos, como sólidos solúveis, acidez titulável, relação polpa/casca, índice de maturação e período de maturação. Verificou-se que os cachos que foram ensacados com sacos de coloração branca e preto apresentaram menor número de pontuações provocadas por tripes. Enquanto que para antracnose, os cachos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Banana is the second most commercialized fruit crop in the world. Since it is very appreciated by the Brazilian consumer, in the last years, several technologies have come out to help in the development of the crop, mainly related to the quality of fruits. In this context, the objective of this work was to use banana bagging techniques for improvements in the banana cultivation process. Polyethylene bags of white, black, red, blue colors and the control (no bagging) were used in this technique. A randomized complete block design with five treatments, four replications, two plants per plot, totaling 80 plants was used. The evaluated characteristics in the post-harvest were the bunch mass, fruit mass, number of fruits per bunch, bunch number, second bunch mass, number of fruits of second batch, length, diameter, pH, soluble solids, titratable acidity, pulp/peel ratio, maturation index and maturation days. The phytosanitary quality of the fruits was evaluated, and the symptoms of thrips and anthracnose were assessed. In addition, the physical characteristics of the fruit, which is represented by the mass of the bunch, mass of the rachis, mass of the fruit, number of fruit per bunch, number of penca by bunch, productivity, mass of the second bunch, number of fruit in the second bunch, length and diameter of the fruit in the second bunch and physical chemical characteristics of the fruit, soluble solids, acidity, relation pulp/peel, index of maturation and period of maturation were evaluated. It was verified that for the variable mass of the second bunch, the white and black bags presented better results, whereas for pH variable the blue staining was the one which showed better results, and for the soluble solids it was the control group. This work showed that the efficiency of bagging is associated with the type and color of the bag which is used, since the coverings assign a thermal role inside ... / Mestre
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Injúria mecânica e qualidade pós-colheita da banana Prata Anã produzida no Norte de Minas Gerais / Mechanical injury and postharvest quality of Prata Anã banana produced in the North of Minas GeraisCosta, Franciscleudo Bezerra da 18 February 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do trabalho foi quantificar e avaliar a intensidade de injúrias mecânicas na banana Prata Anã em função do tipo de embalagem, da época de colheita e do manuseio pós-colheita. Frutos colhidos verdes em plantios comerciais de Janaúba- MG, em julho e em novembro de 2003, foram acondicionados em caixas “torito” revestido com papelão, “plástico” e “papelão” e transportados para Viçosa-MG, a 800 km de distância. Entre os frutos com índice de cor da casca 1 (verde) e 6 (amarela), não houve diferença significativa da área injuriada na superfície da casca. A área injuriada foi estimada em frutos com índice de cor da casca 6, por permitir melhor contraste de cor da casca (amarela) e da injúria (escura). Cerca de 93% dos frutos embalados na caixa de “papelão” e 100% dos frutos embalados nas caixas “torito” e “plástica” apresentaram algum tipo de dano físico na superfície da casca. Para a quantificação de área injuriada utilizaram-se as técnicas de pesagem, quadrículas, integrador de área foliar e Programa Quant 1.0.1. Os frutos colhidos em novembro de 2003 apresentaram maior nível de dano físico, do que aqueles de julho. Os frutos colhidos e mantidos em Janaúba, em dezembro de 2003, apresentaram, na etapa de colheita cerca de 3% da casca injuriada, aumentando para 4, 6 e 12%, nas etapas do “cabo aéreo”, “antes do despencamento” e “após a embalagem em caixa de papelão”, respectivamente. O amadurecimento dos frutos injuriados foi acompanhado com base na evolução do índice de cor da casca e do teor de sólidos solúveis totais da polpa. Os frutos com maior nível de injúria mecânica (13% da casca) mostraram aumento em torno de 15 e 20%, na taxa de respiratória e na evolução de etileno, respectivamente, em relação os frutos com menor nível de injúria mecânica (5% da casca). / The purpose of the present work was to evaluate the mechanical injury intensity in Prata Anã bananas as related to packaging type, at harvesting and during postharvest handling steps. Fruits were harvested at green unripe stage from a commercial plantation in Janaúba-MG, in July and in November 2003, and were transported to Viçosa-MG, about 800 km far way, packed in wood crates “torito” lined with cardboard, “plastic” and “cardboard” boxes. There were observed no differences between green unripe fruits (stage 1) and ripe fruits (stage 6) injured areas, such as estimates were done only in ripe fruits, with allowed clear distinction of yellow ripe peel and the dark injured areas. Approximately 93% fruits packed in “cardboard” boxes and 100% in “torito” and in “plastic” boxes, showed some type of physical damage on the peel surfaces. Evaluations of injured areas were accomplished though techniques of paper weighting, small squares, leaf area integrator and Quant 1.0.1 Program. Fruits harvested in November 2003 showed higher physical damage levels, than those harvested in July. Fruits harvested and kept in Janaúba, in December 2003, showed at harvest time about 3% injured peel, increasing to 4, 6 and 12%, during the “aerial cable”, “before removal of bunches” and “after cardboard box packing” steps, respectively. Evolution of peel color index followed the same trend as pulp ripening measured as soluble solids content, in injured fruits. Fruits with higher mechanical injury levels (13% of the peel) showed about 15 and 20% increase, in the respiratory rate and ethylene evolution, respectively, than fruits with lower level of mechanical injury (5% of the peel). / Dissertação importada do Alexandria
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