Spelling suggestions: "subject:"liebesfilm"" "subject:"onlinefilm""
1 |
Cinéma beur e Banlieue-film : reflexões a partir de Le Thé au harém d’Archimède e La HaineAssis, Ryan Brandão Barbosa Reinh de 08 December 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-18T13:19:50Z
No. of bitstreams: 1
ryanbrandaobarbosareinhdeassis.pdf: 1571594 bytes, checksum: 2d2aee598e7828dfb56faedd3215b2e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-18T13:54:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
ryanbrandaobarbosareinhdeassis.pdf: 1571594 bytes, checksum: 2d2aee598e7828dfb56faedd3215b2e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T13:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ryanbrandaobarbosareinhdeassis.pdf: 1571594 bytes, checksum: 2d2aee598e7828dfb56faedd3215b2e2 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Por meio do presente trabalho, pretendemos avaliar, sobretudo, os momentos iniciais, na França, de dois movimentos cinematográficos: o Cinéma beur e o Banlieue-film. Assim, antes de tudo, se faz necessário contextualizar, historicamente, o período relativo a sua formação. Afinal, externamente, quais questões potencializaram o seu estabelecimento? Adiante, ponderaremos, especificamente, sobre a problemática nomenclatura atribuída, à época, pela crítica – respectivamente, Cinématographe (nº 112) e Cahiers du Cinéma (nº 492) – a essas produções. Existem alternativas à Cinéma beur e Banlieue-film que se sustentam? Ou categorizar é, nesse caso, um processo sem sentido? Por fim, iremos nos ater à apreciação dos dois filmes que foram reconhecidos como o ponto de partida para esses movimentos – Le Thé au harém d’Archimède (Mehdi Charef, 1985) e La Haine (Mathieu Kassovitz, 1995) – e que, certamente, abriram caminho para muitas obras que tinham ambições semelhantes – principalmente, serem vistos e ouvidos pelos franceses, em virtude das temáticas de natureza urgente que apresentam. Necessária, tal produção desnorteia, pois expõe aquilo que muitos habitantes deste país europeu desejam, acima de tudo, esconder. / Grâce à ce travail, nous avons l'intention d'évaluer, principalement, les premières étapes, en France, de deux mouvements cinématographiques: Cinéma beur et Banlieue-film. Il est nécessaire, tout d’abord, contextualiser, historiquement, la période de leur formation. Quelles questions externes ont potentialisé son établissement? Ensuite, nous parlerons spécifiquement de la mauvaise nomenclature donnée par les critiques – respectivement, Cinématographe (n° 112) et Cahiers du Cinéma (n° 492) – à ces productions. Existe-t-il des alternatives à Cinéma beur et à Banlieue-film qui fonctionnent? Ou categorizer est, dans ce cas, un processus inutile? Enfin, nous allons commenter deux films qui ont été reconnus comme le point de départ de ces mouvements – Le Thé au harém d’Archimède (Mehdi Charef, 1985) et La Haine (Mathieu Kassovitz, 1995) – et que certainement ont ouvert la voie à de nombreuses oeuvres qui avaient des ambitions similaires – en particulier, être vu et entendu par les français, sous les thèmes de nature urgente qu’ils présentent. Nécessaire, ce production déconcerte, car elle expose ce que de nombreux habitants de ce pays européen veulent, surtout, cacher.
|
Page generated in 0.4859 seconds