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Avaliação da resistência à tração, em diferentes períodos de cicatrização, de mini-parafusos utilizados como ancoragem temporária em ortodontia: estudo em cães da raça Beagle / Pull-out strength of unloaded orthodontic mini-screws at different healing periods. In vivo study in Beagle dogsFerrazzo, Vilmar Antonio 24 October 2008 (has links)
Com o objetivo de avaliar a influência do processo de cicatrização óssea sobre o desempenho biomecânico de mini-parafusos utilizados como ancoragem em ortodontia, foram inseridos 60 mini-parafusos (1,6 x 6mm) auto-rosqueantes (Tomas® Dentaurum / Germany) na maxila e na mandíbula de 5 cães adultos da Raça Beagle. Os pré-molares (P1, P2, P3, P4) superiores e inferiores foram extraídos três meses antes da inserção vertical dos mini-parafusos. Os cães foram sacrificados nos dias 0, 2, 7, 15 e 30 após a instalação dos mini-parafusos. Os maxilares foram dissecados e os corpos de provas contendo os mini-parafusos foram preparados para avaliação da resistência à tração na Máquina de Ensaios Universal EMIC® 2000, utilizando uma garra desenvolvida especificamente para este estudo. Os valores e gráficos correspondentes ao desempenho mecânico foram imediatamente gerados e registrados pelo programa de aquisição Tesc 3.01®. As possíveis diferenças entre os períodos de cicatrização foram avaliadas pela análise de variância (ANOVA) e pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni. Os resultados demonstraram um índice de sucesso de 100% dos mini-parafusos inseridos. Após a dissecação dos segmentos ósseos, verificou-se que em alguns casos a superfície da rosca ficou parcialmente exposta, razão pela qual o cálculo da resistência à tração (média na maxila de: 141,76 ± 92,82 Ncm a 237,02 ± 78,34 Ncm e média na mandíbula de: 156,86 ± 75,55 Ncm a 328,76 ± 82,17 Ncm) foi feito em relação à área real de inserção (maxila: 24,01 ± 6,09mm2 e mandíbula: 22,88 ± 5,31mm2), observando-se um valor médio por mm2 significativamente maior na mandíbula (11,60 ± 5,22 Ncm) quando comparado à maxila (8,22 ± 5,04 Ncm). A relação entre a intensidade da força de tração (Ncm), superfície inserida (mm2) e períodos de cicatrização não apresentaram diferenças significantes (p= 0,126). Com base nestes resultados podemos concluir que os mini-parafusos avaliados demonstraram excelente desempenho biomecânico nos diferentes períodos de cicatrização analisados, apresentando maior resistência à tração no osso mandibular. / With the purpose of evaluating the influence of bone healing process on the biomechanical performance of mini-screws used as anchorage in orthodontics, 60 self-tapping (Tomas® - Dentaurum / Germany) mini-screws were inserted (1.6 x 6 mm) in the maxilla and in the mandible of 5 adult Beagle dogs. Upper and lower premolars (P1, P2, P3, P4) were extracted three months before the vertical insertion of mini-screws. The dogs were sacrified on days 0, 2, 7, 15 and 30 after the insertion of mini-screws. The jaws were dissected and the bone blocks, containing the miniscrews, were prepared to the axial pull-out strength in the Universal Testing Machine EMIC ® 2000, using a device developed specifically for this study. The values and graphics for the mechanical performance were immediately generated and recorded by the acquisition program. The clinical success rate of mini-screws was 100%. The possible differences between the healing periods were analyzed by Bonferroni´s multiple test comparisons and variance analysis (ANOVA). After the dissection of the bone segments, it was found that in some cases, the mini-screw thread was not fully inserted into the bone, reason why the pull-out strength (average of the maxilla: 141.76 ± 92.82 Ncm to 237.02 ± 78.34 Ncm and average in the mandible of 156.86 ± 75.55 Ncm to 328.76 ± 82.17 Ncm) was evaluated in relation to the real area of insertion (maxilla: 24.01 ± 6.09 mm2 and mandible: 22.88 ± 5.31 mm2). Mean value/mm2 were significantly higher in the mandible (11.60 ± 5.22 Ncm/mm2) than the maxilla (8.22 ± 5.04 Ncm/mm2). There was no statistically significant difference (p = 0126) between pull-out strength (Ncm), surface inserted (mm2) and the observed healing periods. Based on these results it can be concluded that mini-screws evaluated in this study demonstrated an excellent biomechanical behavior in all different periods of healing, showing more resistance to traction in the mandibular bone.
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Avaliação da resistência à tração, em diferentes períodos de cicatrização, de mini-parafusos utilizados como ancoragem temporária em ortodontia: estudo em cães da raça Beagle / Pull-out strength of unloaded orthodontic mini-screws at different healing periods. In vivo study in Beagle dogsVilmar Antonio Ferrazzo 24 October 2008 (has links)
Com o objetivo de avaliar a influência do processo de cicatrização óssea sobre o desempenho biomecânico de mini-parafusos utilizados como ancoragem em ortodontia, foram inseridos 60 mini-parafusos (1,6 x 6mm) auto-rosqueantes (Tomas® Dentaurum / Germany) na maxila e na mandíbula de 5 cães adultos da Raça Beagle. Os pré-molares (P1, P2, P3, P4) superiores e inferiores foram extraídos três meses antes da inserção vertical dos mini-parafusos. Os cães foram sacrificados nos dias 0, 2, 7, 15 e 30 após a instalação dos mini-parafusos. Os maxilares foram dissecados e os corpos de provas contendo os mini-parafusos foram preparados para avaliação da resistência à tração na Máquina de Ensaios Universal EMIC® 2000, utilizando uma garra desenvolvida especificamente para este estudo. Os valores e gráficos correspondentes ao desempenho mecânico foram imediatamente gerados e registrados pelo programa de aquisição Tesc 3.01®. As possíveis diferenças entre os períodos de cicatrização foram avaliadas pela análise de variância (ANOVA) e pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni. Os resultados demonstraram um índice de sucesso de 100% dos mini-parafusos inseridos. Após a dissecação dos segmentos ósseos, verificou-se que em alguns casos a superfície da rosca ficou parcialmente exposta, razão pela qual o cálculo da resistência à tração (média na maxila de: 141,76 ± 92,82 Ncm a 237,02 ± 78,34 Ncm e média na mandíbula de: 156,86 ± 75,55 Ncm a 328,76 ± 82,17 Ncm) foi feito em relação à área real de inserção (maxila: 24,01 ± 6,09mm2 e mandíbula: 22,88 ± 5,31mm2), observando-se um valor médio por mm2 significativamente maior na mandíbula (11,60 ± 5,22 Ncm) quando comparado à maxila (8,22 ± 5,04 Ncm). A relação entre a intensidade da força de tração (Ncm), superfície inserida (mm2) e períodos de cicatrização não apresentaram diferenças significantes (p= 0,126). Com base nestes resultados podemos concluir que os mini-parafusos avaliados demonstraram excelente desempenho biomecânico nos diferentes períodos de cicatrização analisados, apresentando maior resistência à tração no osso mandibular. / With the purpose of evaluating the influence of bone healing process on the biomechanical performance of mini-screws used as anchorage in orthodontics, 60 self-tapping (Tomas® - Dentaurum / Germany) mini-screws were inserted (1.6 x 6 mm) in the maxilla and in the mandible of 5 adult Beagle dogs. Upper and lower premolars (P1, P2, P3, P4) were extracted three months before the vertical insertion of mini-screws. The dogs were sacrified on days 0, 2, 7, 15 and 30 after the insertion of mini-screws. The jaws were dissected and the bone blocks, containing the miniscrews, were prepared to the axial pull-out strength in the Universal Testing Machine EMIC ® 2000, using a device developed specifically for this study. The values and graphics for the mechanical performance were immediately generated and recorded by the acquisition program. The clinical success rate of mini-screws was 100%. The possible differences between the healing periods were analyzed by Bonferroni´s multiple test comparisons and variance analysis (ANOVA). After the dissection of the bone segments, it was found that in some cases, the mini-screw thread was not fully inserted into the bone, reason why the pull-out strength (average of the maxilla: 141.76 ± 92.82 Ncm to 237.02 ± 78.34 Ncm and average in the mandible of 156.86 ± 75.55 Ncm to 328.76 ± 82.17 Ncm) was evaluated in relation to the real area of insertion (maxilla: 24.01 ± 6.09 mm2 and mandible: 22.88 ± 5.31 mm2). Mean value/mm2 were significantly higher in the mandible (11.60 ± 5.22 Ncm/mm2) than the maxilla (8.22 ± 5.04 Ncm/mm2). There was no statistically significant difference (p = 0126) between pull-out strength (Ncm), surface inserted (mm2) and the observed healing periods. Based on these results it can be concluded that mini-screws evaluated in this study demonstrated an excellent biomechanical behavior in all different periods of healing, showing more resistance to traction in the mandibular bone.
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Quantitation of a Novel Engineered Anti-infective Host Defense Peptide, ARV-1502: Pharmacokinetic Study of Different Doses in Rats and DogsBrakel, Alexandra, Volke, Daniela, Kraus, Carl N., Otvos, Laszlo, Hoffmann, Ralf 03 April 2023 (has links)
The designer proline-rich antimicrobial peptide (PrAMP) Chex1-Arg20 amide (ARV-1502)
is active against Gram-negative and Gram-positive pathogens in differentmurine infection
models when administered parenterally and possesses a wide therapeutic index. Here
we studied the pharmacokinetics of ARV-1502 for the first time when administered
intramuscularly or intravenously (IV) in Sprague Dawley rats and Beagle dogs. First, a
specific and robust quantitation method relying on parallel reaction monitoring (PRM)
using a high-resolution hybrid quadrupole-Orbitrap mass spectrometer coupled on-line
to reversed-phase uHPLC was established and validated. The limit of detection was
2 ng/mL and the limit of quantitation was 4 ng/mL when spiked to pooled rat and dog
plasma. When ARV-1502 was administered IV at doses of 75 and 250 μg/kg in dogs
and rats, the plasma concentrations were 0.7 and 3.4μg/mL 2min post-administration,
respectively. ARV-1502 plasma concentrations declined exponentially reaching levels
between 2 and 4 ng/mL after 2 h. Intramuscular administration of 0.75 mg/kg in dogs
and 2.5 mg/kg in rats resulted in a different pharmacokinetics profile. The plasma
concentrations peaked at 15min post-injection at 1μg/mL (dogs) and 12μg/mL (rats)
and decreased exponentially within 3 h to 4 and 16 ng/mL, respectively. The initial
plasma concentrations of ARV-1502 and the decay timing afterwards indicated that
the peptide circulated in the blood stream for several hours, at some point above the
minimal inhibitory concentration against multidrug-resistant Enterobacteriaceae, with
blood concentrations sufficient to suppress bacterial growth and to modulate the
immune system.
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