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Da \"La Chasse-Galerie\" à Canoa Voadora: quase a mesma lenda: leitura sob o olhar de um brasileiro / From \"La Chasse-Galerie\" to The Flying Canoe: almost the same legend: a reading under the eyes of a Brazilian

Soler, Ricardo Antonio 26 April 2013 (has links)
O presente estudo tem por objeto o processo de tradução e suas dificuldades a partir da análise da obra La Chasse-Galerie, do escritor franco-canadense Marie-Louis-Honoré Beaugrand (1848-1906). Nosso objetivo é mostrar as diferentes marcas culturais e linguísticas presentes na citada obra e os caminhos percorridos para encontrar uma tradução capaz de transpor, a partir da língua alvo, os mesmos significados e os mesmos sentimentos expressados na língua de partida, sem que a obra parecesse estrangeira aos olhos do leitor. Para atingir esse objetivo, tomamos por base os conceitos teóricos de Eco (2007) sobre a tradução que afirma que quando se traduz nunca se diz a mesma coisa, mas quase e Berman (2002), porque o seu posicionamento é o de que, uma tradução só é boa ou bem sucedida quando o tradutor deixa nela as marcas do estrangeiro, isto é, deixa entrar a cultura do estrangeiro (do texto de partida) para dentro da sua cultura (texto de chegada). / The object of study of the present research is the translation processes and their difficulties. Based on La Chasse-Galerie, the piece of the French-Canadian writer Marie-Louis-Honoré Beaugrand (1848-1906), we aim at demonstrating the various cultural and linguistic aspects present in the mentioned work as well as the methods we used to reach a translation capable of transmitting to the target language the same meanings and feelings expressed in the original language of the tale without making the piece strange to the readers eyes. To meet this goal, we used the translation theory by Eco (2007), according to which something translated never says the same thing, but nearly, and by Berman (2002), because he believes an effective translation is the one which allows the reader to recognize traces of the source text, that is, traces of the original culture.
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Da \"La Chasse-Galerie\" à Canoa Voadora: quase a mesma lenda: leitura sob o olhar de um brasileiro / From \"La Chasse-Galerie\" to The Flying Canoe: almost the same legend: a reading under the eyes of a Brazilian

Ricardo Antonio Soler 26 April 2013 (has links)
O presente estudo tem por objeto o processo de tradução e suas dificuldades a partir da análise da obra La Chasse-Galerie, do escritor franco-canadense Marie-Louis-Honoré Beaugrand (1848-1906). Nosso objetivo é mostrar as diferentes marcas culturais e linguísticas presentes na citada obra e os caminhos percorridos para encontrar uma tradução capaz de transpor, a partir da língua alvo, os mesmos significados e os mesmos sentimentos expressados na língua de partida, sem que a obra parecesse estrangeira aos olhos do leitor. Para atingir esse objetivo, tomamos por base os conceitos teóricos de Eco (2007) sobre a tradução que afirma que quando se traduz nunca se diz a mesma coisa, mas quase e Berman (2002), porque o seu posicionamento é o de que, uma tradução só é boa ou bem sucedida quando o tradutor deixa nela as marcas do estrangeiro, isto é, deixa entrar a cultura do estrangeiro (do texto de partida) para dentro da sua cultura (texto de chegada). / The object of study of the present research is the translation processes and their difficulties. Based on La Chasse-Galerie, the piece of the French-Canadian writer Marie-Louis-Honoré Beaugrand (1848-1906), we aim at demonstrating the various cultural and linguistic aspects present in the mentioned work as well as the methods we used to reach a translation capable of transmitting to the target language the same meanings and feelings expressed in the original language of the tale without making the piece strange to the readers eyes. To meet this goal, we used the translation theory by Eco (2007), according to which something translated never says the same thing, but nearly, and by Berman (2002), because he believes an effective translation is the one which allows the reader to recognize traces of the source text, that is, traces of the original culture.
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Diable et diableries : l'identité québécoise à travers les contes de chasse-galerie

Cormier, Élisabeth January 2006 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Diable et diableries : l'identité québécoise à travers les contes de chasse-galerie

Cormier, Élisabeth January 2006 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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To Stay or to Go? A Literary and Historical Study of French-Canadian Emigration From Quebec to New England, 1820-1930

Domareki, Sarah January 2005 (has links) (PDF)
No description available.
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L'atelier d'orfèvrerie de Gilles Beaugrand

Vaillancourt, Éric 19 April 2018 (has links)
Gilles Beaugrand-Champagne (1906-2005) a été connu dans toute l'Amérique du Nord pour ses vases sacrés et autres objets de culte, à une époque où le monde de l'art religieux a connu un profond renouveau. Beaugrand, par ses études à l'École des beaux-arts de Montréal, puis sa formation en ferronnerie d'art à Paris, connaissait les courants d'avant-garde du monde des arts décoratifs. À partir de 1935-1936, en s'appuyant sur les compétences d'orfèvres expérimentés, il met sur pied un atelier qui se fait rapidement remarquer par sa production d'objets de culte au langage art déco, et par sa capacité à réaliser une grande diversité d'objets métalliques de toutes catégories. Le fonctionnement de l'atelier de Gilles Beaugrand correspond à un modèle fidèle à sa formation académique où le maître d'atelier utilise son personnel pour réaliser de nombreuses oeuvres, tout en étant le seul créateur des objets produits.

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