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A contribuição da percepção dos comportamentos e estilos parentais para o consumo de álcool por adolescentes / Contribution of perception of parental behaviors and parenting styles to the consumption of alcohol by adolescents

Zuquetto, Carla Regina Guimarães [UNIFESP] January 2013 (has links)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2017-12-20T12:51:25Z No. of bitstreams: 1 Carla Regina Guimarães Zurquetto.pdf: 3680016 bytes, checksum: 4b2b8ae044ef681ec14a8ea98cb14bdd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T12:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Regina Guimarães Zurquetto.pdf: 3680016 bytes, checksum: 4b2b8ae044ef681ec14a8ea98cb14bdd (MD5) Previous issue date: 2013 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Introdução: O álcool é a droga mais frequentemente utilizada por adolescentes em todo o mundo. No Brasil, levantamentos epidemiológicos mostram que oito em cada dez adolescentes já experimentaram bebidas alcoólicas aos 18 anos. Entre os fatores associados ao risco para o consumo de álcool por adolescentes, destacam-se o estilo parental e o consumo dos pais. Objetivo: Avaliar características parentais (estilos parentais e modelos de consumo) associadas ao consumo de álcool entre estudantes de 13 a 18 anos do Ensino Médio da rede pública e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras. Método: Análise secundária de dados do VI Levantamento Nacional sobre o uso de drogas psicotrópicas entre estudantes das redes pública e particular de ensino das 27 capitais brasileiras. A amostra se restringiu aos estudantes de ensino médio, com idade entre 13 e 18 anos (n: 17028). Foram usados modelos de regressão logística para estimar a associação entre estilos parentais, embriaguez parental e consumo de álcool pelo adolescente, bem como Frações de Prevalência Atribuíveis para estimar a contribuição a nível populacional dos fatores estudados. Resultados: Apesar de ser proibida a venda e a oferta de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, 65% dos adolescentes relataram o consumo de álcool no ano anterior à pesquisa, sendo que um 34,8% consumiram em padrão binge. Comparados às meninas, os meninos se intoxicam mais (consumo em padrão binge). Estilos parentais não-autoritativos (autoritário, indulgente e negligente) aumentaram a chance de consumo em padrão binge em 2,44 vezes, enquanto a embriaguez dos pais aumentou a chance em 1,91 vezes. Na hipótese de uma relação causal entre o comportamento dos pais e o consumo em padrão binge pelos adolescentes, os estilos parentais não-autoritativos tiveram uma contribuição maior a nível populacional do que a embriaguez dos pais. Conclusão: Os resultados sugerem que tanto estilos parentais nãoautoritativos quanto a embriaguez dos pais tem um papel importante no comportamento de beber dos adolescentes. A nível populacional os estilos parentais não-autoritativos tem uma contribuição maior para a prevalência de consumo em padrão binge do que a embriaguez dos pais.

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