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TRABALHA QUEM PODE, BEBE E CANTA QUEM TEM JUÃZO: ETNOGRAFANDO O USO RITUALÃSTICO DO ÃLCOOL EM UM TERREIRO DE UMBANDA / Trabalha quem pode, bebe e canta quem tem juÃzo: etnografando o uso ritualÃstico de Ãlcool em um terreiro de umbanda

Melina Sousa Gomes 27 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este documento visa a discussÃo sobre o uso ritualÃstico de Ãlcool na umbanda. Trata-se de etnografia em terreiro localizado na cidade de Fortaleza-CE, uma casa de ZÃ Pelintra da qual sou adepta e pesquisadora. A delicadeza com a qual o tema deve ser abordado, bem como a metodologia escolhida, permeiam todos estes escritos. O mote norteador para a exploraÃÃo do objetivo central foi o calendÃrio festivo anual, por ser o momento das festas rico em evidÃncias de conflitos e ao mesmo tempo pautar toda a rede de relaÃÃes entre vivos e mortos, seres materiais e espirituais que em suas bebidas e comidas especiais comunicam-se com seus filhos. Para tanto, uma breve discussÃo acerca da construÃÃo do objeto, com a histÃria da umbanda e o papel cultural da bebida alcoÃlica em nossa sociedade tambÃm tomam espaÃo no texto. Por fim, a visÃo, atravÃs das narrativas dos adeptos sobre o ato de beber nos terreiros da umbanda, completa o trabalho que agencia o Ãlcool como elemento de cura, limpeza, confraternizaÃÃo e compromisso, mas tambÃm como possÃvel causador de desavenÃas e elemento que simboliza, em suas consequÃncias, embriaguezes em forma de castigo. / Este documento visa a discussÃo sobre o uso ritualÃstico de Ãlcool na umbanda. Trata-se de etnografia em terreiro localizado na cidade de Fortaleza-CE, uma casa de ZÃ Pelintra da qual sou adepta e pesquisadora. A delicadeza com a qual o tema deve ser abordado, bem como a metodologia escolhida, permeiam todos estes escritos. O mote norteador para a exploraÃÃo do objetivo central foi o calendÃrio festivo anual, por ser o momento das festas rico em evidÃncias de conflitos e ao mesmo tempo pautar toda a rede de relaÃÃes entre vivos e mortos, seres materiais e espirituais que em suas bebidas e comidas especiais comunicam-se com seus filhos. Para tanto, uma breve discussÃo acerca da construÃÃo do objeto, com a histÃria da umbanda e o papel cultural da bebida alcoÃlica em nossa sociedade tambÃm tomam espaÃo no texto. Por fim, a visÃo, atravÃs das narrativas dos adeptos sobre o ato de beber nos terreiros da umbanda, completa o trabalho que agencia o Ãlcool como elemento de cura, limpeza, confraternizaÃÃo e compromisso, mas tambÃm como possÃvel causador de desavenÃas e elemento que simboliza, em suas consequÃncias, embriaguezes em forma de castigo.
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Passos e EspaÃos: ViolÃncia Conjugal e IngestÃo de Bebida AlcoÃlica / STEPS AND SPACES: marital violence and drinking alcoholic

LuÃsa Escher Furtado 17 September 2010 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta dissertaÃÃo teve como objetivo produzir um estudo de caso que desse visibilidade Ãs redes construÃdas que sustentam a produÃÃo de um homem autor de violÃncia conjugal. A pesquisa foi realizada na Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza, no Juizado de ViolÃncia DomÃstica e Familiar da Comarca de Fortaleza e em um grupo de AlcoÃlicos AnÃnimos. A produÃÃo de um homem autor de violÃncia à muitas vezes associada à ingestÃo de bebida alcoÃlica. Assim, ocorre a produÃÃo de um homem que passa de âdesordeiroâ para âcriminosoâ, de âcriminosoâ para âalcoÃlicoâ e sendo âalcoÃlicoâ torna-se um âdoenteâ. Essa construÃÃo sà pode acontecer em um cotidiano de prÃticas culturais que moralmente polarizam o mundo em bem e mal e colocam a embriaguez na polaridade mà e a sobriedade na polaridade boa. AlÃm disso, para que esse caminho se sustente, à necessÃrio que existam prÃticas clÃnicas e cientÃficas que produzam o sujeito doente, prÃticas disciplinares que produzam o sujeito vigilante, alÃm de relaÃÃes que instituem prescriÃÃes de gÃnero e de conjugalidades.

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