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Belkiss Spenzieri: uma fotobiografia (1928-2005) / Belkiss Spenzieri: photobiography (1928-2005)

Freire, Luciana Bueno de Alvarenga 10 May 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-16T10:51:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana Bueno de Alvarenga Freire - 2018.pdf: 21384936 bytes, checksum: 2c91a755916c8aaf3da8ca4832301e5e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-16T11:04:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana Bueno de Alvarenga Freire - 2018.pdf: 21384936 bytes, checksum: 2c91a755916c8aaf3da8ca4832301e5e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-16T11:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Luciana Bueno de Alvarenga Freire - 2018.pdf: 21384936 bytes, checksum: 2c91a755916c8aaf3da8ca4832301e5e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-05-10 / This study deals with the narrative of the life history of the Goianist musician Belkiss Spenzieri, through the analysis of hers photographs, correlating them with others photos of the same period. Belkiss was born in the city of Goiás-GO in 1928 and she was raised and encouraged by her grandmother, Nhanhá do Couto, in the field of music, she moved to Goiania-GO in 1940, when she gave her first public recital at the age of 12. In 1942, her grandmother and she went to Rio de Janeiro-RJ, so that Belkiss could study at the School of Music of the University of Brazil. In 1945, after graduating and the death of her grandmother, the musician returned to Goiânia to create a Conservatory of Music in Goiás, as it had always been Nhanha's dream. Thus, she married in 1946, had two children and, in 1956, created the Conservatory of Music, but the federal recognition of it only occurred in 1959, with the authorization of Juscelino Kubitschek. Belkiss was acclaimed director of the conservatory from its foundation and after its integration with the UFG, in 1960. And so she continued her career as a teacher and as a musician, always researching Brazilian music and spreading the national composers. She died in 2005, aged 77, in the city of Goiânia. Throughout her life she was photographed, in Brazil and abroad. Therefore, the parallel with this photobiography was with the photographers who photographed her, and the way of doing portraiture in this period of her existence. Several theorists were used but, during the analysis of the photographs, the methodology of Arthur Freitas (2004) was highlighted, under the biases of the social, formal and semantic perspectives proposed by him. / Este trabalho trata sobre a narrativa da história de vida da musicista goiana Belkiss Spenzieri, através da análise de suas fotografias, correlacionando-as com outras do mesmo período. Belkiss nasceu na Cidade de Goiás-GO em 1928 e, criada e incentivada pela sua avó, Nhanhá do Couto, no campo da música, mudou-se para Goiânia-GO em 1940, quando deu seu primeiro recital em público, com apenas 12 anos. Em 1942, ela e sua avó foram para o Rio de Janeiro-RJ, a fim de que Belkiss pudesse estudar na Escola de Música da Universidade do Brasil. Em 1945, depois de se formar e do falecimento de sua avó, a musicista voltou para Goiânia para criar um Conservatório de Música em Goiás, como sempre fora o sonho de Nhanhá. Assim, ela casou-se em 1946, teve dois filhos e, em 1956, criou o Conservatório de Música, mas o reconhecimento federal deste só se deu em 1959, com a autorização de Juscelino Kubitschek. Belkiss foi aclamada diretora do conservatório desde a sua fundação, até depois da sua integração com a UFG, ocorrida em 1960. E, assim, seguiu em sua carreira de professora e musicista, sempre pesquisando sobre a música brasileira e divulgando os compositores nacionais. Morreu em 2005, com 77 anos de idade, na cidade de Goiânia. Durante toda a sua vida, foi muito fotografada, aqui e no exterior. Por isso, o paralelo com esta fotobiografia se deu com a os fotógrafos que a fotografaram, e o modo de fazer retrato neste período da sua existência. Vários teóricos foram utilizados mas, durante a análise das fotografias, recebeu destaque a metodologia de Arthur Freitas (2004), sob os vieses das perspectivas social, formal e semântica, por ele propostas.

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