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Dispersão Do Chumbo Em Ambientes Aquáticos Da Região De Belo Jardim - Pe

PAIVA, Ana Claudia de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6371_1.pdf: 4070751 bytes, checksum: 1b85cbab7e13ea1108a2b3fcee271bee (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O município de Belo Jardim-PE é drenado por rios que formam a Bacia do Ipojuca, tendo o Rio Bitury como a microbacia mais importante. A principal atividade industrial da cidade é a produção de baterias chumbo-ácidas, processo que oferece riscos de contaminação ambiental por chumbo pela emissão de efluentes para as regiões externas da área de produção. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico da dispersão do chumbo em ambientes aquáticos de Belo Jardim. Foram selecionados 12 pontos de coletas distribuídos por barragens e açudes da região e determinadas as concentrações do metal em amostras de água, material particulado em suspensão, exemplares de peixes e perfis de sedimentos, através da técnica de Absorção Atômica com Forno de Grafite. As concentrações de chumbo encontradas na forma dissolvida na água (máximo de 0,04 mg/L), estiveram acima do estabelecido pela legislação para águas de classe 2. Na forma particulada em suspensão foram encontrados valores de até 89 mg/kg de Pb, ficando abaixo da média global de 150 mg/kg. Para os peixes, os resultados obtidos nas análises dos músculos também se apresentaram abaixo dos limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos em pescados, estipulado em 2 mg/kg, não oferecendo riscos de contaminação para a população. Os sedimentos foram as matrizes que evidenciaram os mais altos níveis de chumbo (mínimo de 21 mg/Kg e máximo de 245mg/kg) nas camadas mais superficiais, oferecendo um grande risco ao ecossistema, pois esse compartimento representa um potencial de degradação continuada desses ambientes
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Dispersão do chumbo em ambientes aquáticos da região de Belo Jardim-PE

PAIVA, Ana Claudia de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7604_1.pdf: 4070751 bytes, checksum: 1b85cbab7e13ea1108a2b3fcee271bee (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O município de Belo Jardim-PE é drenado por rios que formam a Bacia do Ipojuca, tendo o Rio Bitury como a microbacia mais importante. A principal atividade industrial da cidade é a produção de baterias chumbo-ácidas, processo que oferece riscos de contaminação ambiental por chumbo pela emissão de efluentes para as regiões externas da área de produção. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico da dispersão do chumbo em ambientes aquáticos de Belo Jardim. Foram selecionados 12 pontos de coletas distribuídos por barragens e açudes da região e determinadas as concentrações do metal em amostras de água, material particulado em suspensão, exemplares de peixes e perfis de sedimentos, através da técnica de Absorção Atômica com Forno de Grafite. As concentrações de chumbo encontradas na forma dissolvida na água (máximo de 0,04 mg/L), estiveram acima do estabelecido pela legislação para águas de classe 2. Na forma particulada em suspensão foram encontrados valores de até 89 mg/kg de Pb, ficando abaixo da média global de 150 mg/kg. Para os peixes, os resultados obtidos nas análises dos músculos também se apresentaram abaixo dos limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos em pescados, estipulado em 2 mg/kg, não oferecendo riscos de contaminação para a população. Os sedimentos foram as matrizes que evidenciaram os mais altos níveis de chumbo (mínimo de 21 mg/Kg e máximo de 245mg/kg) nas camadas mais superficiais, oferecendo um grande risco ao ecossistema, pois esse compartimento representa um potencial de degradação continuada desses ambientes
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Biomonitoração da presença de chumbo atmosférico em decorrência de atividades de reaproveitamento de baterias chumbo-ácidas

Loureiro Neto, José Fernando 13 March 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-19T18:34:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) José Fernando Loureiro Neto.pdf: 2032616 bytes, checksum: d9cc5e2b2dc3d67c9e667684e22e3ee3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T18:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) José Fernando Loureiro Neto.pdf: 2032616 bytes, checksum: d9cc5e2b2dc3d67c9e667684e22e3ee3 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / CAPES / A emissão de poluentes atmosféricos, decorrente do crescimento industrial, tem acarretado degradações ambientais que afetam a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Nas últimas décadas, tem-se observado um aumento gradativo da preocupação, em diversos setores da sociedade, com a poluição atmosférica. A indústria de reciclagem de baterias chumbo-ácidas é um exemplo de atividade antrópica potencialmente poluidora. Dentro deste contexto, a utilização de organismos vivos como ferramentas da avaliação da qualidade do ar (biomonitores) tem despertado grande interesse pelo baixo custo na sua utilização e a possibilidade de monitorar a presença de poluentes em longos intervalos de tempo bem como a monitoração de vários locais, simultaneamente. No presente trabalho, Tillandsia recurvata L., uma bromélia epífita, foi usada como biomonitor de poluição atmosférica por chumbo (Pb) em Belo Jardim, Pernambuco, tendo em vista que este município se destaca como polo industrial de reciclagem de baterias chumbo-ácidas, processo que oferece riscos de contaminação ambiental para as regiões externas da área de produção. As amostras de Tillandsia recurvata L. foram coletadas em um local considerado não poluído e foram expostas por períodos de aproximadamente três meses em cinco pontos distintos do município ao longo de um ano, a fim de avaliar a concentração de chumbo atmosférico. Após a exposição, as concentrações de chumbo foram determinadas pela técnica de espectrometria de massa por plasma indutivo (ICP-MS). Os resultados obtidos indicam um expressivo aumento nas concentrações deste analito em áreas próximas a uma recicladora informal das baterias chumbo-ácidas em relação a outras localidades da região. / The emission of atmospheric pollutants, due to the industrial growth has caused environmental degradation that affects the health and quality of life. In recent decades, it has seen a gradual increase of concern in various sectors of society, to air pollution. The recycling of lead-acid battery industry is an example of potentially polluting human activity. Within this context, the use of living organisms as tools of the assessment air quality (biomonitors) has attracted great interest due low cost in use and the ability to monitor the presence of pollutants over long time intervals and monitoring of various sites simultaneously. In this study, Tillandsia recurvata L., an epiphyte bromeliad, was used as biomonitor air pollution by lead (Pb) in Belo Jardim, Pernambuco, considering that this city stands out as an industrial hub of recycling lead-acid batteries, process offering environmental contamination risks to the external regions of the production area. Samples Tillandsia recurvata L. were collected at a local considered non-polluted and exposed for periods of about three months at five different points along the municipality a year in order to assess the concentration of atmospheric lead. After exposure, lead concentrations were determined by mass spectrometry by inductively coupled plasma (ICP-MS). The results indicate a significant increase in the concentrations of this analyte in areas near an informal recycling of lead-acid batteries compared to other locations in the region.
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Um Agreste moderno ? Ecos da modernidade e a instituição dos signos modernos na cidade de Belo Jardim entre 1953-1978

Cezar Gomes da Silva, Cristiano 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7742_1.pdf: 2981284 bytes, checksum: 7fabe94be0d30348e6285d8826009d03 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho busca analisar a instituição dos signos modernos na cidade de Belo Jardim, localizada no Agreste de Pernambuco, no período de 1953 a 1978. Dentre outras possibilidades elegemos discutir as transformações urbanas, o futebol e o discurso acerca da industrialização na cidade. Partindo de algumas inquietações sobre a contemporaneidade citadina, procuramos respostas para a consolidação do discurso da vocação industrial, como também a construção histórica que permeou algumas práticas como o futebol, o cinema, os espaços de sociabilidade, como também a urbanização em Belo Jardim. Nesse sentido, tais aspectos foram estudados a partir dos pressupostos teóricos da modernidade. A cidade foi observada não apenas como um espaço geográfico que se encerra em si mesmo, mas como um palco, um grande cenário de transformações, como um espaço de rupturas e continuidades onde os signos modernos instituídos se imbricavam com o tradicional. Uma instituição que desvela uma das faces desse caleidoscópio que é a modernidade a busca pela unidade das práticas sociais, culturais, políticas e econômicas e a transcendência das fronteiras geográficas
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Geoquímica ambiental no estudo da qualidade da água e solo no município de Belo Jardim - PE

SILVA, Ricardo Ferreira da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-11T17:32:13Z No. of bitstreams: 2 RFS.pdf: 3442882 bytes, checksum: e0db7fbd18bb79235de5adb6b7748a8f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RFS.pdf: 3442882 bytes, checksum: e0db7fbd18bb79235de5adb6b7748a8f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Há décadas o município de Belo Jardim (Pernambuco) tem sofrido impactos ambientais causados pela produção e reprocessamento de carcaças de baterias automobilísticas e chumbinho para caça. Atualmente efluentes e escórias da fundição de chumbo de algumas fabriquetas são lançados no ecossistema após tratamentos ineficazes. O trabalho em pauta objetiva avaliar os impactos causados na água e no solo pela metalurgia do chumbo e metais associados nas ligas metálicas utilizadas. Para tanto, foram escolhidos oito pontos de amostragem, a jusante e a montante de duas fabriquetas de placas de bateria e chumbinho. Nestes pontos foram coletadas amostras de água e solo na estação seca e úmida. As amostras de solo foram de dois tipos: superficiais e perfis testemunhados. Os perfis possuíam 20cm de comprimento e foram seccionados sequencialmente a cada 5cm, que juntamente com as amostras superficiais, foram submetidas à análise química (Espectrometria de Emissão Atômica), onde foram analisados 37 elementos químicos, dos quais destaca-se o Pb, As, Ag, Sb e Sn, por estarem presentes na liga metálica que produz as placa para baterias automobilística. Também foi realizada a quantificação da matéria orgânica, análise granulométrica e ensaio ecotoxicológico. Os resultados obtidos foram avaliados e processados à luz da análise estatística uni- e multivariada. As amostras de água foram analisadas quimicamente (Espectrometria de Emissão Atômica) para determinação da concentração de chumbo. Tanto no solo quanto na água, o Pb foi o metal que apresentou maiores concentrações, variando de 276 a 124,5 mg.kg-1 no solo e de 0,02 a 34,77 mg/L na água. Ag, As, Sb e Sn apresentaram menores teores que o Pb, fato já esperado uma vez que são elementos traço na liga metálica utilizada. Os pontos que apresentaram maiores concentrações de contaminantes situam-se juntos as duas fabriquetas de beneficiamento de Pb, tendo por conseguinte, apresentado um elevado nível de ecotoxicidade, conforme determinado através de bioensaios com copépodos. O cenário geoquímico em que o município de Belo Jardim está inserido necessita de monitoramento ambiental durante pelo menos 2 anos, considerando a elevada toxicidade intrínseca dos metais utilizados na metalurgia do chumbo.

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