Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-22T17:05:55Z No. of bitstreams: 1 LeonardoChagasDaSilva_DISSERT.pdf: 18388344 bytes, checksum: fd0fcc6b7f339008972288ae66a8bd8e (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-03-22T17:09:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeonardoChagasDaSilva_DISSERT.pdf: 18388344 bytes, checksum: fd0fcc6b7f339008972288ae66a8bd8e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T17:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeonardoChagasDaSilva_DISSERT.pdf: 18388344 bytes, checksum: fd0fcc6b7f339008972288ae66a8bd8e (MD5) Previous issue date: 2015-08-06 / No sistema de alimenta??o de combust?vel dos motores do ciclo diesel, o bico injetor ? uma pe?a chave para determinar o desempenho e o n?vel de emiss?es que esses motores geram. Foram feitas mudan?as significativas na composi??o dos combust?veis, nas legisla??es que regulamentam as emiss?es de poluentes e, em uma escala bem menor, houve alguns estudos detalhados do impacto dessas mudan?as nos componentes dos motores, como por exemplo, o bico injetor. O biodiesel ? um combust?vel alternativo que vem de origem vegetal, ? renov?vel, biodegrad?vel e ambientalmente correto, produzido por uma rea??o de transesterifica??o de gordura animal ou vegetal. Atualmente, o B6 vem sendo substitu?do pelo B7 por quest?es de regulamenta??es na matriz energ?tica do Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar os principais mecanismos de falhas que atuam nos componentes de um bico injetor, em particular, na agulha do injetor, situada na ponta do bico. Este trabalho foi dividido em tr?s etapas: na primeira delas, foi feito um estudo de campo, com visitas ?s oficinas mec?nicas especializadas na manuten??o do sistema de inje??o diesel, para elabora??o de um relat?rio sobre as problem?ticas encontradas neste sistema. Na segunda, realizaram-se ensaios em uma bancada contendo um grupo motor-gerador, onde foram avaliados dois biocombust?veis: B6 e B6 aditivado, a fim de levantar par?metros de desempenho dos biodieseis, que permitissem avaliar o desgaste qualitativo da superf?cie dessas agulhas. Por fim, a ?ltima etapa consistiu da an?lise microsc?pica da superf?cie desgastada das agulhas do bico injetor, estas foram analisadas por microscopia eletr?nica de varredura (MEV), Energy Dispersive X-Ray Diffraction (EDS) e por espectroscopia Raman. Os resultados mostram que o motor que utilizou o B6 apresentou melhor desempenho em consumo espec?fico e temperatura de funcionamento do bico injetor mais baixa em compara??o com o motor que utilizou B6 aditivado. Al?m disso, tamb?m foi poss?vel observar a presen?a do fen?meno do scuffing no guia da agulha do primeiro motor e, pits de oxida??o na mesma regi?o da agulha do bico injetor que utilizou B6 aditivado. Por fim, a ?ltima etapa consistiu da an?lise microsc?pica da superf?cie desgastada das agulhas do bico injetor, estas foram analisadas por microscopia eletr?nica de varredura (MEV) e por espectroscopia Raman. Os resultados mostram que o motor que utilizou o B6 apresentou melhor desempenho em consumo espec?fico e temperatura de funcionamento do bico injetor mais baixa em compara??o com o motor que utilizou B6 aditivado. / No sistema de alimenta??o de combust?vel dos motores do ciclo diesel, o bico injetor ? uma pe?a chave para determinar o desempenho e o n?vel de emiss?es que esses motores geram. Foram feitas mudan?as significativas na composi??o dos combust?veis, nas legisla??es que regulamentam as emiss?es de poluentes e, em uma escala bem menor, houve alguns estudos detalhados do impacto dessas mudan?as nos componentes dos motores, como por exemplo, o bico injetor. O biodiesel ? um combust?vel alternativo que vem de origem vegetal, ? renov?vel, biodegrad?vel e ambientalmente correto, produzido por uma rea??o de transesterifica??o de gordura animal ou vegetal. Atualmente, o B6 vem sendo substitu?do pelo B7 por quest?es de regulamenta??es na matriz energ?tica do Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar os principais mecanismos de falhas que atuam nos componentes de um bico injetor, em particular, na agulha do injetor, situada na ponta do bico. Este trabalho foi dividido em tr?s etapas: na primeira delas, foi feito um estudo de campo, com visitas ?s oficinas mec?nicas especializadas na manuten??o do sistema de inje??o diesel, para elabora??o de um relat?rio sobre as problem?ticas encontradas neste sistema. Na segunda, realizaram-se ensaios em uma bancada contendo um grupo motor-gerador, onde foram avaliados dois biocombust?veis: B6 e B6 aditivado, a fim de levantar par?metros de desempenho dos biodieseis, que permitissem avaliar o desgaste qualitativo da superf?cie dessas agulhas. Por fim, a ?ltima etapa consistiu da an?lise microsc?pica da superf?cie desgastada das agulhas do bico injetor, estas foram analisadas por microscopia eletr?nica de varredura (MEV), Energy Dispersive X-Ray Diffraction (EDS) e por espectroscopia Raman. Os resultados mostram que o motor que utilizou o B6 apresentou melhor desempenho em consumo espec?fico e temperatura de funcionamento do bico injetor mais baixa em compara??o com o motor que utilizou B6 aditivado. Al?m disso, tamb?m foi poss?vel observar a presen?a do fen?meno do scuffing no guia da agulha do primeiro motor e, pits de oxida??o na mesma regi?o da agulha do bico injetor que utilizou B6 aditivado. Por fim, a ?ltima etapa consistiu da an?lise microsc?pica da superf?cie desgastada das agulhas do bico injetor, estas foram analisadas por microscopia eletr?nica de varredura (MEV) e por espectroscopia Raman. Os resultados mostram que o motor que utilizou o B6 apresentou melhor desempenho em consumo espec?fico e temperatura de funcionamento do bico injetor mais baixa em compara??o com o motor que utilizou B6 aditivado.