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Fatores antinutricionais e biodisponibilidade de minerais em soja geneticamente modificada / Antinutritient factors and bioavailability of minerals in genetically modified soybeans

Martino, Hércia Stampini Duarte 28 February 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-28T15:00:23Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 315780 bytes, checksum: 84be83c35f4c6282d34830c3410992f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T15:00:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 315780 bytes, checksum: 84be83c35f4c6282d34830c3410992f6 (MD5) Previous issue date: 2001-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram avaliados os fatores antinutricionais e minerais e a biodisponibilidade de cálcio, de zinco e de ferro em uma nova variedade de soja (UFV-116), em comparação com uma variedade comercial (OCEPAR-19). A farinha integral de soja da nova variedade apresentou maior teor de Ca, K e Mg, ácido fítico e oxalato que a variedade comercial. Para avaliar a absorção fracional de cálcio pela tomada de 45 Ca no fêmur, dois grupos receberam uma porção de 3g de dieta que continha farinha de soja integral, de cada variedade, marcada com 10 μCi de 45 Ca (dose oral). Dois outros grupos (controles) receberam dieta semelhante, sem marcador radioativo, e após 1 hora receberam uma dose intraperitonial (IP) de 0,3 mL de solução salina 0,9%, contendo 10 μCi de 45 Ca. A absorção foi equivalente entre a nova variedade de soja e a variedade comercial, sendo a nova variedade uma fonte comparável de biodisponibilidade de cálcio. A diferença da razão oxalato:cálcio e do conteúdo de oxalato e fitato (p<0,05) entre as variedades não reduziu a absorção de cálcio. Para avaliar a absorção de zinco pela retenção corporal total e do fêmur de animais receberam 3 g de dieta-teste, marcada extrinsecamente com 65 Zn, os 65 ZnCl 2 (0,25μCi). As duas variedades foram testadas nos níveis de 9 e 30 ppm de zinco, de farinha de soja desengordurada. Os dois grupos-controle receberam clara de ovo como fonte de proteína e de zinco, ZnS0 4 .H 2 0. O porcentual de retenção de 65 Zn nos fêmures e no corpo inteiro dos animais (WBC) foi maior (p<0,05) em ratos que receberam dietas deficientes em zinco. As variedades de soja não apresentaram diferença (p<0,05) na retenção de 65 Zn nos fêmures, para os diferentes níveis de zinco. Entretanto, a retenção de 65 Zn no corpo inteiro dos animais para UFV-116 foi menor (p<0,05) que para OCEPAR-19. A retenção de 65 Zn no fêmur correlacionou- se com a retenção corporal total de 65 Zn (p=0, 00), sendo o WBC um indicador mais sensível. Para avaliar a absorção de ferro pela retenção corporal total de animais receberam 3 g de dieta-teste, marcada extrinsecamente com 59 Fe, os 59 FeCl 3 (0,2μCi). As duas variedades foram testadas nos níveis de 12 e 25 ppm de ferro, de farinha de soja desengordurada. Os dois grupos-controle receberam caseína como fonte de proteína e como fonte de ferro, receberam sulfato ferroso. O porcentual de retenção de 59 Fe no corpo inteiro dos animais foi menor (p<0,05) para UFV-116 do que para OCEPAR-19. A retenção de 59 Fe foi bastante similar, em cada nível testado, entre as duas variedades. Entretanto, a retenção de 59 Fe das dietas- controle foi menor que a das variedades testadas. Este efeito foi dependente da dose de ferro administrada. A biodisponibilidade de zinco e de ferro foi menor na nova variedade (UFV-116), possivelmente por causa de seu maior conteúdo em fatores antinutricionais, especialmente fitato. Seu mais alto teor em oxalato, entretanto, não implicou redução na biodisponibilidade de cálcio. / Antinutritient factors, minerals and calcium, zinc and iron bioavailability were investigated in soybean from a new Brazilian variety (UFV-116) compared to a common Brazilian variety (OCEPAR-19). Whole fat soy flour of the variety 1 (UFV-116) showed higher (p <0,05) Ca, K, Mg, phytic acid and oxalate than the variety 2 (OCEPAR-19), which has higher iron content (p <0,05). To evaluate the calcium absorption using the femur 45 Ca uptake, two groups (test) received whole fat soy flour labeled with 10 μCi of 45 Ca (oral dose) and 2 groups (control) received an intraperitoneal injection containing 10 μCi of 45 Ca in 0.3 ml of 0.9% saline 1 h after receiving an unlabeled 3-g of the basal diet. Fractional absorption was equivalent in the two varieties, therefore the new variety is a comparable source of bioavailable calcium . The difference of the oxalate:calcium molar ratio and of the oxalate and phytate level (p <0,05) between the two varieties, didn't decrease calcium absorption. To evaluate zinc absorption using 65 Zn whole body retention and femur 65 Zn uptake, animals were given 3g of 65 ZnCl 2 labeled test diet (0,25μCi). The two varieties were tested at the level of 9 and 30 ppm of zinc as defatted soy flour. Two other groups (control) received egg white as source of protein and ZnS0 4 .H 2 0 as zinc source. 65 Zn retention measured by femur 65 Zn uptake and whole body was higher (p <0,05) in rats fed diets marginally deficient in zinc. The soybeans varieties didn't show difference (p <0,05) in terms of femur 65 Zn retention, to different levels of tested zinc. However, the whole body retention was lower (p <0.05) for UFV-116 than for OCEPAR-19. The femur 65 Zn uptake method was correlated with the whole body retention, however whole body retention is more sensitive. To evaluate iron absorption, using 59 Fe whole body retention, animals were given a 3g 59 FeCl 3 labeled test diet (0.2 μCi). The two varieties were tested at 12 and 25 ppm iron as defatted soy flour. Two other groups (control) received casein as source of protein and iron sulfate at 12 and 25 ppm. Whole body 59 Fe retention was lower (p <0,05) for UFV-116 than for OCEPAR-19. Iron retention was equivalent in the two varieties tested for each level of iron. However, 59 Fe retention for control diet was lower than for deffated soy flours tested and was dose dependent. This effect was dependent of the administered dose of iron. The zinc and iron bioavailability was lower for a new variety (UFV-116), possibly due to its higher content in antinutritient factors, especially phytate. Its higher oxalate content, however didn't imply in decrease calcium bioavailability.
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Biodisponibilidade de calcio, magnesio, cobre e zinco na soja (Glycine max) e em novas variedades de feijão comum (Phaseolus vulgaris), obtidas por melhoramento genetico classico e sua relação com fatores antinutricionais não proteicos / Calcium, magnesium, copper and zinc bioavailability in soy bean (Glycine max) and common-bean (Phaseoulus vulgaris) new varieties, obtained by classic genetic improvement and your relationship with non-protein antinutritional factors

Barrueto Gonzalez, Norka Beatriz 22 October 2007 (has links)
Orientador: Jaime Amaya-Farfan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-08T21:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BarruetoGonzalez_NorkaBeatriz_D.pdf: 1348327 bytes, checksum: 18f0856e8caba5f78415b8cd169e869a (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Dada a importância que os feijões secos têm na dieta tradicional brasileira, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) tem desenvolvido novos cultivares de feijão-comum (P. vulgaris), por meio melhoramento genético, para atender os altos padrões agronômicos e culinários do mercado interno. Entretanto, as características nutricionais destas novas cultivares estão documentadas de maneira incompleta, tanto em termos de conteúdo de macro/micro nutrientes, como também de seus valores biológicos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o valor nutritivo de sete novas cultivares de feijão: Jalo Precoce, Radiante, Vereda, Pérola, Timbó, Valente e Ouro Branco, da EMBRAPA do Centro de Pesquisa Arroz-Feijão, Goiás. Após análise centesimal de rotina, foram determinados o perfil aminoacídico e alguns importantes componentes minerais (cálcio, ferro, magnésio, cobre e zinco). Os resultados mostram que variações significativas (P<0,05) ocorreram no conteúdo protéico e de carboidratos totais entre todas as cultivares. O teor de proteína variou entre 21 e 28%, com destaque para Radiante, Jalo Precoce e Ouro Branco que tiveram as maiores concentrações. O teor de carboidratos foi de 55,4 (Radiante) a 62,1% (Valente), entretanto, os lipídios permaneceram constantes, variando de 2,4 a 2,8%. As proteínas de todas as novas cultivares alcançaram os padrões internacionais para os requerimento de histidina, valina, isoleucina, leucina, fenilalanina e tirosina. Com destaque para as cultivares Vereda e Ouro Branco, que alcançaram os requerimentos de lisina e treonina. Por outro lado, todas as cultivares apresentaram baixo conteúdo de aminoácidos sulfurados, metionina e cistina. Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre as cultivares em termos de Mg, Fe e Zn, mas as concentrações de Ca e Cu variaram significativamente (P<0,0001). O conteúdo de ferro foi de 4,7 (Ouro Branco) a 5,5mg/100g (Vereda e Valente), enquanto que o cobre foi de 0,5 (Ouro Branco) a 0,9mg/100g (Radiante), e o conteúdo de zinco foi de 2,4 (Ouro Branco e Pérola) a 3,1mg/100g (Jalo Precoce). Pelos altos teores de Ca se destacaram as variedades Pérola (486), Vereda (428) e Valente (387mg/100g), enquanto que Jalo Precoce, Pérola e Valente apresentaram os maiores teores de Mg (129-117mg/100g). Considerando o fato de que todas as variedades foram cultivadas sob condições estritamente controladas de solo, água e práticas agrícolas, estes resultados podem ser altamente representativos com relação às características individuais de composição, onde as variedades Jalo Precoce, Ouro Branco e Valente apresentaram-se mais vantajosas em termos de composição de nutrientes. A partir destes resultados, três novas cultivares de feijão-comum (P. vulgaris) foram selecionadas, por causa do seu conteúdo de nutrientes, para avaliação da biodisponibilidade mineral e comparar com um cultivar clássico de soja (Glycine Max), var. Conquista. As três cultivares foram: feijão branco ¿Ouro Branco¿, feijão preto ¿Valente¿ e Carioca ¿Pérola¿ e os minerais testados foram os previamente estudados: cálcio, magnésio, cobre e zinco. O balanço metabólico, coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) e a taxa de retenção e absorção (R/A) para estes minerais foram os parâmetros determinados, usando ratos Wistars recém-desmamados. Os animais receberam por doze dias dietas contendo exclusivamente os feijões cozidos ou farinha integral de soja tostada. Os níveis de fitatos foram determinados pelo método colorimétrico de Latta & Eskin e os minerais por absorção atômica nas dietas, fezes, urina e fêmur. Além disso e com o objetivo de avaliar o impacto das dietas no crescimento do osso cortical das tíbias, foram feitas medidas histomorfométricas da altura e espessura da cartilagem. Os resultados mostraram que as dietas à base de leguminosas diferiram estatisticamente uma das outras em termos de cálcio (275-480mg/100g), magnésio (108-262mg/100g), cobre (0,5-1,06mg/100g) e zinco (2,4-5,0mg/100g), e que as dietas à base de feijão Carioca ¿Pérola¿ e feijão preto ¿Valente¿, bem como a soja foram as que maior conteúdo mineral apresentaram. As dietas à base de feijão mostraram baixos teores de fitatos (3,1-3,9mg/g), especialmente com relação à soja (6,5mg/g). A análise estatística do balanço mineral detectou diferenças significativas entre os índices biológicos obtidos para os tratamentos de feijão e soja. As dietas ¿Valente¿ e ¿Pérola¿ mostraram alto balanço de cálcio (22-25mg/d), em comparação com as dietas ¿Ouro Branco¿ (12,8mg/d) e soja (14,4mg/d). A taxa de retenção e absorção (R/A), entretanto, foi maior para a dieta soja (99,0%), seguida pela dieta ¿Valente¿ (96,7%). Com relação ao CDA para cálcio, a dieta ¿Pérola¿ se destacou (92,5%) entre todos os tratamentos à base de leguminosas e Controle (AIN-93G). Os índices de avaliação revelaram que a soja teve maior balanço de magnésio (4,7mg/d) entre todas as dietas è base de feijão, entretanto o CDA foi melhor para a dieta ¿Pérola¿ (82%), apesar da taxa R/A ter sido melhor para ¿Valente¿ (7,1%) e soja (6,8%), enquanto que ¿Ouro Branco¿ e Controle (AIN-93G) tiveram índices negativos (valores de balanço e R/A). Com relação ao cobre, todas as dietas à base de leguminosas tiveram resultados negativos de balanço e CDA, de maneira similar ao que foi observado para o zinco. A dieta à base de soja, entretanto, mostrou balanço e CDA positivos para cobre e zinco. Por outro lado, somente a dieta Controle teve resposta positiva no teste de balanço de zinco, apesar da taxa de R/A para as dietas ¿Ouro Branco¿ e ¿Pérola¿ ter sido alta. Juntando estes dados, os índices sugerem que a biodisponibilidade de cálcio e magnésio não foi afetada pelos fitatos presentes nestas fontes alimentares, porém, para o zinco e o cobre este efeito foi evidente. As medidas histomorfométricasm, entretanto, não detectaram nenhuma diferença entre os diversos tratamentos à base de feijão e soja. Além disso, pode ser concluído que a baixa ingestão de cálcio dos grupos alimentados com leguminosas, acarretou alterações no sistema esquelético, tais como alta redução do platô da cartilagem de crescimento e na espessura do osso em si, mesmo que a retenção de cálcio no fêmur dos animais tratados com as dietas ¿Pérola¿ e soja tenham sido significativa / Abstract: Given the importance that dry beans have in the traditional Brazilian diet, the Brazilian Agency for Agricultural Research (EMBRAPA) has developed new cultivars of common beans (P. vulgaris) by means of classical breeding expecting to meet higher agronomic and culinary standards for the domestic market. Nevertheless, the nutritional characteristics of these new cultivars are incompletely documented, both in terms of macro/micro nutrient contents and biological value. The objective of the present work was to evaluate the nutritive value of seven new dry bean cultivars: Jalo Precoce, Radiante, Vereda, Pérola, Timbó, Valente e Ouro, from the Embrapa Rice and Bean Research Center in Goiás. After routine proximal composition, their amino acid profiles and key mineral components (calcium, iron, magnesium, zinc and copper) were determined. The results show that substantial and significant (P<0,05) variations occur in protein and carbohydrates among all the cultivars. Protein contents varied between 21 and 28%; Radiante, Jalo Precoce and Ouro Branco having the highest contents. In turn, the total carbohydrate contents ranged between 55,4 for Radiante, to 62.1%, for Valente, whereas the lipids remained rather constant, varying from 2.4 to 2.8%. The proteins of all these new cultivars met the international standard requirements for histidine, valine, isoleucine, leucine and phenylalanine plus tyrosine. Additionally, the cultivars Valente and Ouro Branco stood out because of their contents for lysine and threonine that also met the requirements. As in the case of all leguminous seeds, all the cultivars were low in the sulfurcontaining amino acids, methionine and cysteine. No statistical differences were noticed among the cultivars in terms of Mg, Fe and Zn, but the concentrations of Ca and Cu did vary significantly (P<0.0001). Iron contents varied from 4.7 in Ouro Branco, to 5.5mg/100g in Vereda and Valente, while copper ranged from 0.5 in Ouro Branco, to 0.9mg/100g, in Radiante, and the zinc contents went from 2.4 (Ouro Branco and Pérola) to 3.1mg/100g (Jalo Precoce). Insofar as calcium is concerned, Pérola (486), Vereda (428) and Valente (387mg/100g) were the richest, whereas Jalo Precoce, Pérola and Valente stood out because of their high contents of magnesium (129 ¿ 117mg/100g). Considering the fact that all the cultivars were grown under strictly controlled conditions of soil, weather and agricultural practices, these results can be taken as highly representative of the individual compositional characteristics and could be concluded that among the new cultivars, the Jalo Precoce, Ouro Branco and Valente are the most advantageous in terms of nutrient composition. Then, three of those new Brazilian dry bean (P. vulgaris) cultivars were selected because of their nutrient content for mineral bioavailability evaluation, and compared with the classical soybean (Glycine max) cultivar Conquista. The three cultivars were the white bean ¿Ouro Branco¿, a black bean ¿Valente¿ and the Carioca type ¿Pérola¿ and the minerals tested were the least commonly studied: calcium, magnesium, copper and zinc. The metabolic balance, apparent digestibility coefficient (ADC) and the ratio of retention to absorption (R/A) for these minerals were the parameters determined using young Wistar rats (21d). The animals received for twelve days diets consisting exclusively of the cooked beans or the roasted soybean flour. The phytate levels of the diets were determined by the colorimetric method of Latta & Eskin and the minerals by atomic absorption in the diets, feces, urine and femur. Additionally and in order to evaluate the impact of the diets on the cortical bone growth of the tibias, histomorphometric measurements of the height and thickness of the cartilage were made. The results showed that the legume-based diets statistically differed from each other in terms of calcium (275 ¿ 480 mg/100g), magnesium (108 ¿ 262 mg/100g), copper (0.50 ¿ 1.06 mg/100g) and zinc (2.4 ¿ 5.0mg/100g), and that the diets made up of the Carioca ¿Pérola¿ and the Black ¿Valente¿, as well as soy bean were those with the highest mineral contents. The dry bean diets exhibited low concentrations of phytates (3.1 ¿ 3.9mg/g), especially with respect to the soybean (6.5mg/g). Statistical analysis of the mineral balance detected significant differences between the biological indices obtained by the dry-bean and the soybean treatments. The dry bean diets ¿Valente¿ and ¿Pérola¿ exhibited higher balance for calcium (22 ¿ 25mg/d), in comparison to ¿Ouro Branco¿ (12.8mg/d) and the soybean (14.4mg/d) diets. The ratio of retention to absorption (R/A), however, was greatest for the soybean (99.0%), followed by the ¿Valente¿ (96.7%) diet. With regard to the ADC for calcium, in turn, the ¿Pérola¿ ranked first (92.5%) among all treatments and the Control. The evaluation indices revealed that the soybean had the highest magnesium balance (4.7mg/d) among all the dry bean diets, whereas the ADC was best for the ¿Pérola¿ (82%) diet, although the R/A ratios were better for the ¿Valente¿ (7.1%) and soybean (6.8%), while the ¿Ouro Branco¿ and Control gave negative indices (balance and R/A values). With regard to copper, all the dry bean diets gave negative balance and ADC indices, something similar to what was observed for zinc. The soy bean diet, however, showed positive balance and ADCs for both copper and zinc. On the other hand, only the Control diet gave a positive response in the balance test for zinc, although the R/A ratios of the ¿Ouro Branco¿ and ¿Pérola¿ diets were the highest. Taken together, these indices suggest that the little studied calcium and magnesium bioavailability from dry beans is not affected by the phytates present in this staple food, but a suppressive effect on zinc and copper was clear. Histomorphometric measurements, however, did not detect any differences between the various dry bean treatments or the soybean. In addition, it could be concluded that the low calcium intake by dry bean-fed groups had profound consequences to the skeleton system of the animals, such as the height reduction of the cartilaginous grow plates and the thickness of the bone itself, in spite of the femur calcium retention having been significant in the ¿Pérola¿ and soybean diets / Doutorado / Nutrição Básica Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Doutor em Alimentos e Nutrição

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