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Efeito da macrófita aquática Luziola peruviana Juss. ex Gmel em açude e seu controle pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella) / Effect of the aquatic macrophyte Luziola peruviana in shallow ponds and its control by the grass carp (Ctenopharyngodon idella)Sponchiado, Margarete January 2008 (has links)
Cerca de um milhão de hectares são ocupados com cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul, e aproximadamente 48,5% da água utilizada é originada de açudes. Na depressão Central do Estado, a região apresenta relevo dominado por áreas planas a levemente onduladas, e permite a construção de açudes com taipas em áreas deprimidas. Nesses ambientes, ocorre uma rápida colonização por plantas aquáticas. Algumas espécies de gramíneas e ciperáceas são dominantes, aumentando a evapotranspiração, acelerando a eutrofização e comprometendo a qualidade da água. Uma das espécies de plantas aquáticas encontradas nessas condições é a grama-boiadeira (Luziola peruviana), planta nativa, perene, anfíbia, enraizada, com reprodução por sementes e estolões, desenvolvimento vegetativo durante todo o ano formando massas semi-flutuantes. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da L. peruviana no ecossistema açude e seu controle biológico pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella). O açude deste estudo está localizado no município de São Jerônimo, RS, Brasil. Acumula somente a água precipitada na bacia de acumulação e da drenagem do entorno. Possui uma área de 7,62 ha de lâmina de água e profundidade máxima de 1,24m. Para tanto foi feito a morfologia do açude, o levantamento da estrutura da comunidade de macrófitas aquáticas, analisada a água, o sedimento e verificadas as características da L. peruviana (composição química, rebrota, decomposição e biomassa). A introdução da carpa capim foi realizada em quatro anos consecutivos, entre outubro e retirada em abril do ano seguinte, com medidas das áreas pastejadas, e do desempenho da carpa capim neste sistema extensivo tendo como alimento a L. peruviana. As medidas efetuadas indicam que L. peruviana é a espécie dominante, contribuindo com grande quantidade de biomassa para esse ambiente. A distribuição de nutrientes nos compartimentos sedimento, água e planta indicam a grande capacidade estocadora de nitrogênio, fósforo e carbono dessa macrófita aquática. O experimento de decomposição mostra sua lenta decomposição. A carpa capim é eficiente controladora biológica de L. peruviana. Paralelamente foram realizados testes de bioeletrografia com água de diferentes composições e origens: água do açude retirada de áreas com e sem a presença da macrófita aquática Luziola peruviana. Foram comparadas fotos obtidas de água de diferentes temperaturas, condutividades elétrica, pH e concentrações de nitrito e nitrato. As interpretações das fotos bioeletrográficas sugerem a existência de variáveis não explicadas pelos métodos convencionais utilizados e a necessidade de inclusão de outras variáveis que melhor expliquem as condições do ambiente. A bioeletrografia pode ser uma metodologia que auxilia no acompanhamento dos processos que ocorrem no meio aquático. / About one million hectares in Rio Grande do Sul are occupied with irrigated rice cultivation, and approximately 48.5% of the water used is originated from shallow ponds. The topography on the Central Depression is mainly flat to slightly hilly, allowing the construction of small reservoirs in the lower areas. In such environments, there usually is a rapid colonization by aquatic plants. Some species of grasses and sedges are dominant, increasing evapotranspiration, accelerating eutrophication and compromising water quality. One species of aquatic plant found in these conditions is the Peruvian watergrass (Luziola peruviana), native, perennial, amphibious, rooted, with reproduction by seed and stolons, vegetative growth throughout the year forming semi-floating masses. The aim of this study was to assess the effects of L. peruviana in the pond ecosystem and its biological control by the grass carp (Ctenopharingodon idella). The study area is a pond located in São Jerônimo, RS, Brazil. It stores rainfall from the accumulation basin as well as runoff surrounding land. The water slide surface area is 7.62 ha and the maximum depth of 1.24 m. The following aspects were measured: pond morphology, aquatic macrophyte community structure, water quality, sediment variables and characteristics of L. peruviana (chemical composition, sprouting, decomposition and biomass). The introduction of the grass carp was carried out in four consecutive years, between October (introduction) and April (collection) of the following year. Total grazing areas, and the performance of the grass carp in this extensive system as feeding on L. peruviana were measured. The results indicated that L. peruviana is the dominant species, contributing with large amounts of biomass for that environment. The distribution of nutrients in the sediment, water and plant showed the great capacity for stocking nitrogen, phosphorus and carbon by the Peruvian watergrass. The experiment shows its slow decomposition. The grass carp is an efficient biological controller of L. peruviana. Also, bioeletrography tests were carried out with water of different compositions and origins: pond water from areas with and without the aquatic macrophyte L. peruviana; also, photos of water with different temperatures, conductivity, pH and concentrations of nitrite and nitrate were compared. The interpretations of the bioeletrography photographs suggested the existence of variables not explained by conventional methods and the need for inclusion of other variables that best explain the conditions of the environment. Bioeletrography may be a methodology that will come to help monitoring processes in the aquatic environment.
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Efeito da macrófita aquática Luziola peruviana Juss. ex Gmel em açude e seu controle pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella) / Effect of the aquatic macrophyte Luziola peruviana in shallow ponds and its control by the grass carp (Ctenopharyngodon idella)Sponchiado, Margarete January 2008 (has links)
Cerca de um milhão de hectares são ocupados com cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul, e aproximadamente 48,5% da água utilizada é originada de açudes. Na depressão Central do Estado, a região apresenta relevo dominado por áreas planas a levemente onduladas, e permite a construção de açudes com taipas em áreas deprimidas. Nesses ambientes, ocorre uma rápida colonização por plantas aquáticas. Algumas espécies de gramíneas e ciperáceas são dominantes, aumentando a evapotranspiração, acelerando a eutrofização e comprometendo a qualidade da água. Uma das espécies de plantas aquáticas encontradas nessas condições é a grama-boiadeira (Luziola peruviana), planta nativa, perene, anfíbia, enraizada, com reprodução por sementes e estolões, desenvolvimento vegetativo durante todo o ano formando massas semi-flutuantes. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da L. peruviana no ecossistema açude e seu controle biológico pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella). O açude deste estudo está localizado no município de São Jerônimo, RS, Brasil. Acumula somente a água precipitada na bacia de acumulação e da drenagem do entorno. Possui uma área de 7,62 ha de lâmina de água e profundidade máxima de 1,24m. Para tanto foi feito a morfologia do açude, o levantamento da estrutura da comunidade de macrófitas aquáticas, analisada a água, o sedimento e verificadas as características da L. peruviana (composição química, rebrota, decomposição e biomassa). A introdução da carpa capim foi realizada em quatro anos consecutivos, entre outubro e retirada em abril do ano seguinte, com medidas das áreas pastejadas, e do desempenho da carpa capim neste sistema extensivo tendo como alimento a L. peruviana. As medidas efetuadas indicam que L. peruviana é a espécie dominante, contribuindo com grande quantidade de biomassa para esse ambiente. A distribuição de nutrientes nos compartimentos sedimento, água e planta indicam a grande capacidade estocadora de nitrogênio, fósforo e carbono dessa macrófita aquática. O experimento de decomposição mostra sua lenta decomposição. A carpa capim é eficiente controladora biológica de L. peruviana. Paralelamente foram realizados testes de bioeletrografia com água de diferentes composições e origens: água do açude retirada de áreas com e sem a presença da macrófita aquática Luziola peruviana. Foram comparadas fotos obtidas de água de diferentes temperaturas, condutividades elétrica, pH e concentrações de nitrito e nitrato. As interpretações das fotos bioeletrográficas sugerem a existência de variáveis não explicadas pelos métodos convencionais utilizados e a necessidade de inclusão de outras variáveis que melhor expliquem as condições do ambiente. A bioeletrografia pode ser uma metodologia que auxilia no acompanhamento dos processos que ocorrem no meio aquático. / About one million hectares in Rio Grande do Sul are occupied with irrigated rice cultivation, and approximately 48.5% of the water used is originated from shallow ponds. The topography on the Central Depression is mainly flat to slightly hilly, allowing the construction of small reservoirs in the lower areas. In such environments, there usually is a rapid colonization by aquatic plants. Some species of grasses and sedges are dominant, increasing evapotranspiration, accelerating eutrophication and compromising water quality. One species of aquatic plant found in these conditions is the Peruvian watergrass (Luziola peruviana), native, perennial, amphibious, rooted, with reproduction by seed and stolons, vegetative growth throughout the year forming semi-floating masses. The aim of this study was to assess the effects of L. peruviana in the pond ecosystem and its biological control by the grass carp (Ctenopharingodon idella). The study area is a pond located in São Jerônimo, RS, Brazil. It stores rainfall from the accumulation basin as well as runoff surrounding land. The water slide surface area is 7.62 ha and the maximum depth of 1.24 m. The following aspects were measured: pond morphology, aquatic macrophyte community structure, water quality, sediment variables and characteristics of L. peruviana (chemical composition, sprouting, decomposition and biomass). The introduction of the grass carp was carried out in four consecutive years, between October (introduction) and April (collection) of the following year. Total grazing areas, and the performance of the grass carp in this extensive system as feeding on L. peruviana were measured. The results indicated that L. peruviana is the dominant species, contributing with large amounts of biomass for that environment. The distribution of nutrients in the sediment, water and plant showed the great capacity for stocking nitrogen, phosphorus and carbon by the Peruvian watergrass. The experiment shows its slow decomposition. The grass carp is an efficient biological controller of L. peruviana. Also, bioeletrography tests were carried out with water of different compositions and origins: pond water from areas with and without the aquatic macrophyte L. peruviana; also, photos of water with different temperatures, conductivity, pH and concentrations of nitrite and nitrate were compared. The interpretations of the bioeletrography photographs suggested the existence of variables not explained by conventional methods and the need for inclusion of other variables that best explain the conditions of the environment. Bioeletrography may be a methodology that will come to help monitoring processes in the aquatic environment.
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Efeito da macrófita aquática Luziola peruviana Juss. ex Gmel em açude e seu controle pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella) / Effect of the aquatic macrophyte Luziola peruviana in shallow ponds and its control by the grass carp (Ctenopharyngodon idella)Sponchiado, Margarete January 2008 (has links)
Cerca de um milhão de hectares são ocupados com cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul, e aproximadamente 48,5% da água utilizada é originada de açudes. Na depressão Central do Estado, a região apresenta relevo dominado por áreas planas a levemente onduladas, e permite a construção de açudes com taipas em áreas deprimidas. Nesses ambientes, ocorre uma rápida colonização por plantas aquáticas. Algumas espécies de gramíneas e ciperáceas são dominantes, aumentando a evapotranspiração, acelerando a eutrofização e comprometendo a qualidade da água. Uma das espécies de plantas aquáticas encontradas nessas condições é a grama-boiadeira (Luziola peruviana), planta nativa, perene, anfíbia, enraizada, com reprodução por sementes e estolões, desenvolvimento vegetativo durante todo o ano formando massas semi-flutuantes. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da L. peruviana no ecossistema açude e seu controle biológico pela carpa capim (Ctenopharyngodon idella). O açude deste estudo está localizado no município de São Jerônimo, RS, Brasil. Acumula somente a água precipitada na bacia de acumulação e da drenagem do entorno. Possui uma área de 7,62 ha de lâmina de água e profundidade máxima de 1,24m. Para tanto foi feito a morfologia do açude, o levantamento da estrutura da comunidade de macrófitas aquáticas, analisada a água, o sedimento e verificadas as características da L. peruviana (composição química, rebrota, decomposição e biomassa). A introdução da carpa capim foi realizada em quatro anos consecutivos, entre outubro e retirada em abril do ano seguinte, com medidas das áreas pastejadas, e do desempenho da carpa capim neste sistema extensivo tendo como alimento a L. peruviana. As medidas efetuadas indicam que L. peruviana é a espécie dominante, contribuindo com grande quantidade de biomassa para esse ambiente. A distribuição de nutrientes nos compartimentos sedimento, água e planta indicam a grande capacidade estocadora de nitrogênio, fósforo e carbono dessa macrófita aquática. O experimento de decomposição mostra sua lenta decomposição. A carpa capim é eficiente controladora biológica de L. peruviana. Paralelamente foram realizados testes de bioeletrografia com água de diferentes composições e origens: água do açude retirada de áreas com e sem a presença da macrófita aquática Luziola peruviana. Foram comparadas fotos obtidas de água de diferentes temperaturas, condutividades elétrica, pH e concentrações de nitrito e nitrato. As interpretações das fotos bioeletrográficas sugerem a existência de variáveis não explicadas pelos métodos convencionais utilizados e a necessidade de inclusão de outras variáveis que melhor expliquem as condições do ambiente. A bioeletrografia pode ser uma metodologia que auxilia no acompanhamento dos processos que ocorrem no meio aquático. / About one million hectares in Rio Grande do Sul are occupied with irrigated rice cultivation, and approximately 48.5% of the water used is originated from shallow ponds. The topography on the Central Depression is mainly flat to slightly hilly, allowing the construction of small reservoirs in the lower areas. In such environments, there usually is a rapid colonization by aquatic plants. Some species of grasses and sedges are dominant, increasing evapotranspiration, accelerating eutrophication and compromising water quality. One species of aquatic plant found in these conditions is the Peruvian watergrass (Luziola peruviana), native, perennial, amphibious, rooted, with reproduction by seed and stolons, vegetative growth throughout the year forming semi-floating masses. The aim of this study was to assess the effects of L. peruviana in the pond ecosystem and its biological control by the grass carp (Ctenopharingodon idella). The study area is a pond located in São Jerônimo, RS, Brazil. It stores rainfall from the accumulation basin as well as runoff surrounding land. The water slide surface area is 7.62 ha and the maximum depth of 1.24 m. The following aspects were measured: pond morphology, aquatic macrophyte community structure, water quality, sediment variables and characteristics of L. peruviana (chemical composition, sprouting, decomposition and biomass). The introduction of the grass carp was carried out in four consecutive years, between October (introduction) and April (collection) of the following year. Total grazing areas, and the performance of the grass carp in this extensive system as feeding on L. peruviana were measured. The results indicated that L. peruviana is the dominant species, contributing with large amounts of biomass for that environment. The distribution of nutrients in the sediment, water and plant showed the great capacity for stocking nitrogen, phosphorus and carbon by the Peruvian watergrass. The experiment shows its slow decomposition. The grass carp is an efficient biological controller of L. peruviana. Also, bioeletrography tests were carried out with water of different compositions and origins: pond water from areas with and without the aquatic macrophyte L. peruviana; also, photos of water with different temperatures, conductivity, pH and concentrations of nitrite and nitrate were compared. The interpretations of the bioeletrography photographs suggested the existence of variables not explained by conventional methods and the need for inclusion of other variables that best explain the conditions of the environment. Bioeletrography may be a methodology that will come to help monitoring processes in the aquatic environment.
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Bioeletrografias em plantas de Ruta graveolens tratadas com duas homeopatias / Bioeletrography in plants of Ruta graveolens treated with two homeopatic preparations.Bruno, Paulo Roberto 05 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007-02-05 / The bioeletrography detects in the eletromagnetic field, diameter and color alterations related with physiological/energetic variations of living organism. With the aim of interpreting bioeletrography of plants treated with homeopatia, an experiment was conducted with subdivided plots in factorial arrangement 2x3: homeopatic medicines (Arnica and Camphora), dinamizations (5, 12 and 30 CH), in subparcels, time of bioeletrographies (5, 10 and 15 minutes after treatment), with 4 replications and one plant per plot. The diluted solution (20 drops of each treatment/100 m L of water) was sprayed in the aerial part. The leaves were photographed by the Kirlian machine (Newton Milhomens standard) with the digitalized photos. The color expansions were quantified by Corel Draw 11 (0 to 100 mm), Yellow (Y), Blue (B), White (W), Magenta (M) and Red (R). Significant differences were detected: colors Red and White (between treatment) color Yellow interation time x dinamization x medicaments and colors Yellow and Magenta interation treatments x time. The colors espansion was bigger in the homeopatizaded plants, Arnica caused greater expansion than Camphora with differences in colors Red and White. The dinamizations were significant in color Yellow, having 5 CH and 12 CH bigger expansion of Yellow color than the 30 CH. Arnica, in 15 minutes, revealed bigger expansion in 5 CH. Camphora caused bigger expansion with 5 CH compared to 30 CH in time 10 minutes (in time 15 min, 12 CH caused the biggest expansion values) the dinamization 30 CH didn t altered the expansion of the color in all times. Compared with the witness there was bigger expansion in Arnica 5 CH and 12 CH in color Yellow, 12 CH in color Red and 30 CH in color White. In color Yellow Arnica caused bigger expansion than Camphora except in dinamizations/times: 5 CH/10 minutes and 12 CH/15 min. The bioeletrography comproved variations in electromagnetic field of plants of Ruta graveolens treated with homeopatic, having the Yellow color bigger possibilities of be the most important indicator of the alterations. / A bioeletrografia detecta, no campo eletromagnético, alterações de diâmetro e cor, relacionadas com variações do estado fisiológico/energético de organismos vivos. Com o objetivo de interpretar padrões de bioeletrografías de plantas tratadas com homeopatia, foi realizado o experimento com parcelas subdivididas em arranjo fatorial 2 x 3: medicamentos (Homeopatias Arnica e Camphora), dinamizações (5, 12 e 30 CH), nas subparcelas tempos de obtenção das bioeletrografias (5, 10 e 15 minutos após tratamento), no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma planta por parcela. A solução diluída (20 gotas de cada tratamento/ 100 mL de água) foi pulverizada na parte aérea. Os folíolos foram fotografados com a máquina Kirlian (padrão Newton Milhomens). Com as fotos digitalizadas foram quantificadas, pelo Corel Draw11, as expansões das cores (0 a 100 mm): amarela (Am), azul (Az), branca (B), magenta (M) e vermelha (V). Diferenças significativas foram detectadas: cores V e B (entre tratamentos), cor Am (interação tempo x dinamização x medicamento) e cores Am e M (interação tratamentos x tempo). A expansão das cores foi maior nas plantas homeopatizadas. Arnica causou maior expansão que Camphora, com diferenças nas cores V e B. As dinamizações foram significativas na cor Am, tendo 5 CH e 12 CH maior expansão da cor Am que a 30 CH. Arnica, aos 15 minutos, revelou maior expansão em 5 CH. Camphora causou maior expansão com 5 CH, comparada a 30 CH no tempo 10 minutos (no tempo 15 minutos, 12 CH causou os maiores valores de expansão). A dinamização 30 CH não alterou a expansão da cor em todos os tempos. Comparada com a testemunha, houve maior expansão em Arnica: 12 CH, nos tempos 5 e 10 minutos, na cor Am; 12 CH, na cor V; e 30 CH, na cor B. Na cor Am, Arnica causou expansão maior que Camphora. A bioeletrografia comprovou variações no campo eletromagnético de plantas de Ruta graveolens tratadas com homeopatia, tendo a cor amarela maiores possibilidades de ser a indicadora mais importante das alterações.
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