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Variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao mercúrio em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará / Inter-individual variations of mercury exposure biomarkers in a population of the Tapajós river, Pará.

Schulz, Aretha Rodrigues 22 April 2009 (has links)
O mercúrio (Hg) é um metal tóxico extensamente estudado em todo mundo, distribuído no ambiente a partir de fontes naturais ou antropogênicas e que oferece risco a população por ser altamente biocumulativo e possuir efeitos nocivos à saúde. Até algum tempo atrás, acreditava-se que a principal fonte de exposição ao Hg na Região Amazônica, decorria do uso deste metal para amalgamação de ouro nos garimpos da região. No entanto, o Hg é encontrado naturalmente nos solos da Região Amazônica e ao atingir os sistemas aquáticos, favorecidos principalmente pela erosão e pelas chuvas, passa por um processo de metilação catalisada por microorganismos, dando origem à forma orgânica do metal, o metilmercúrio (MeHg). Esta forma do metal se acumula no sedimento dos rios e em peixes representando atualmente a principal fonte de exposição ao mercúrio em população ribeirinha. Os biomarcadores de exposição ao Hg são freqüentemente utilizados para identificar e estimar o risco em que um indivíduo ou uma população está exposta. No entanto, pouco se conhece a respeito das variações inter-individuais de cada um deles. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar as variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao Hg em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará. Para tal, 410 ribeirinhos, residentes em 12 comunidades ao longo do rio Tapajós, no estado do Pará participaram do estudo. Foram determinadas as concentrações de mercúrio total (THg) em sangue total, plasma, eritrócito, urina e de IHg e MeHg em cabelo dos voluntários. As concentrações de THg no sangue total variaram de 1,7 a 288,9 µg/L e no plasma de 0,2 a 40,0 µg/L. A concentração de THg no plasma apresentou uma alta correlação com as concentrações de THg em sangue total (r=0,7529, p<0,0001). A fração plasmática de THg variou 0,5% a 61% e não apresentou qualquer correlação com as concentrações de THg em sangue total (r= 0,06284, p=0,2041), indicando que a mobilização de THg para o plasma não ocorre devido à saturação dos eritrócitos. A distribuição de THg entre eritrócitos e plasma observada nesta população, é diferente do que foi observado em outros estudos sobre exposição à MeHg. As concentrações de THg no cabelo variaram de 0,97 a 62,4 µg/g e apresentaram uma correlação muito forte com as concentraçoes no sangue (r=0,8718, p<0,0001) indicando que as concentrações de THg no cabelo refletem as concentrações de THg no sangue. Também foi observada uma forte correlação entre as concentrações de MeHg e de IHg no cabelo (r=0,8979, p<0,0001), confirmando as informações da literatura, que sugerem que a fração de IHg no cabelo se deve a demetilação no sangue, no folículo capilar ou no preparo da amostra e análise. Em relação a razão entre concentração de mercúrio entre cabelo e sangue, observamos uma elevada variação entre os indivíduos, de 1:13 a 1:13274. Entre as mulheres observamos que esta variação ocorre de acordo com a idade. Resultados preliminares apontam para uma considerável variação inter-individual nos biomarcadores de exposição na população em estudo, indicando a necessidade de se identificar os fatores que influenciam este achado. Considerando a cinética do mercúrio, podemos concluir que estas variações inter-individuais na fração plasmática, podem alterar a taxa de eliminação do Hg e também os efeitos tóxicos decorrentes da exposição. Palavras- Chave: biomarcadores de exposição, mercúrio, variações inter-individuais / Mercury (Hg) is a toxic metal widely studied worldwide. In the atmosphere Hg may occur due to natural or anthropogenic sources. It offers risk to the population due to be highly bioaccumulated and to cause harmful effects to humans. Gold Mining activities were considered in the past the main sources of Hg contamination in the Amazon region. However, new findings indicated that Hg is naturally found in the soils of the Amazon area. When reaching the aquatic systems, facilitated mainly by the erosion and for the rains, the inorganic mercury is methylated, by microorganisms, forming the more toxic form methylmercury (MeHg). This form of the metal accumulates in the sediment of the rivers and in fish, meaning the main exposure source of mercury to riverine population. Biomarkers of exposure to Hg (levels of Hg in blood, plasma, urine, hair) are frequently used to identify and to esteem the risk of an individual or a population to harmful effects. However, little it is known regarding the inter-individual variations of these biomarkers. In this sense, this study evaluated inter-individual variations in the biomarkers of exposure to mercury (Hg in plasma, blood, urine and hair) in a riverside population (Tapajós river, Pará). Volunteers (n=410), residents in 12 communities along the Tapajós river, in the state of Pará participated in the study. Total mercury (THg) levels were determinated in whole blood, plasma, red blood cells and urine and of IHg and MeHg in hair. The concentration of mercury ranged from 1.7 to 288.9 µg/L and of plasma from 0.2 to 40.0 µg/L. The concentration of THg in the plasma presented a high correlation with concentrations of Hg in total blood (r=0.7529, p<0.0001). The plasmatic fraction of THg ranged from 0.5% to 61% and did not present any correlation with the concentrations of THg in the whole blood (r= 0.06284 p=0.2041), indicating that the mobilization of Hg to the plasma does not occur to the saturation of the red blood cells. The distribution of THg between red blood cells and plasma observed in this population is in disagreement when compared to other populations. The mercury concentrations in hair ranged from 0.97 to 62.4 µg/g and presented a very strong correlation with the whole blood (r=0.8718, p<0.0001), indicating that the concentrations of Hg in hair reflect the concentrations of THg in blood. Also a strong correlation was observed among the concentrations of MeHg and of IHg in hair (r=0.8979, p<0.0001), confirming the information in the literature, that suggest the fraction of IHg in hair is due to demethylation process or by sample preparation and analysis. Regarding the ratio between concentration of mercury between hair and blood, we observed a high variation between individuals, ranged from 1:13 to 1:13274. Among the women we observed this variation occurring according to age. In conclusion our results together demonstrated a considerable inter-individual variation in the biomarkers of exposure to mercury in the study population, demonstrating probably a different rate of biotransformation and elimination of Hg in this population. Then, future studies are necessary to elucidate factors are influencing this variation.
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Monitoramento da exposição a solventes orgânicos em trabalhadores da Indústria da Construção na Bahia, 2000-2009.

Lima, Luísa Silva 19 August 2016 (has links)
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Uma dessas exposições é o grupo dos solventes orgânicos, substâncias voláteis e solúveis utilizadas como diluentes, dispersantes ou solubilizantes de grande aplicação em tintas, óleos, graxas e vernizes. Solventes são, em geral, alvo da vigilância em saúde do trabalhador que compreende dentre outras ações, o monitoramento ocupacional, ambiental e individual a exemplo dos biomarcadores. Em muitos países, o monitoramento de biomarcadores de exposição para trabalhadores potencialmente expostos é uma recomendação que pode ser compulsória e é, comumente, conduzida sob a responsabilidade da empresa. No Brasil, desde 1978, a Norma Regulamentadora nº7 (NR-7) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) define a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que estabelece indicadores biológicos para o monitoramento compulsório e também o Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP), valor de referência para “exposição excessiva” a agentes químicos. Todavia são raros os estudos que avaliam esse monitoramento, estimando a dimensão da exposição a solventes orgânicos empregando biomarcadores especialmente na indústria da construção. Objetivos: Analisando dados da IC na Bahia, entre 2000 e 2009, pretende-se: 1) avaliar a implantação do monitoramento dos biomarcadores de exposição a solventes orgânicos (BESOL) realizado pelo Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia (SESI-BA), em empresas da Indústria da Construção, além de estimar indicadores biológicos de exposição ao xileno, tolueno, nitrobenzeno, metanol, diclorometano e estireno; 2) estimar indicadores biológicos de exposição a solventes orgânicos em trabalhadores da indústria da construção, por grupos ocupacionais; 3) analisar a evolução temporal da magnitude da exposição ao xileno e tolueno de 2000 a 2009. Métodos: Este é um estudo de coorte retrospectiva, de população dinâmica, conduzido com dados do sistema de gerenciamento de segurança e saúde (SGSS) de empresas que contrataram o SESI-BA, entre os anos de 2000 e 2009. Dentre os dados do SGSS, incluem-se medidas de alguns BESOL específicos para o tolueno, xileno, estireno, nitrobenzeno, diclorometano e o metanol. Especificamente, o ácido hipúrico, ácido metilhipúrico e ácido mandélico, estimados em g/g de creatinina na urina foram mensurados por cromatografia líquida (Cromatografia Líquida de Alto Desempenho - CLAD); a metahemoglobina e carboxihemoglobina foram medidas no sangue empregando a espectrofotometria ultravioleta visível (UV/VIS); enquanto que para o metanol, medido em mg/l na urina, utilizou-se a cromatografia gasosa. Conforme NR7, a carboxihemoglobina e a metahemoglobina foram considerados indicadores biológicos de exposição, devido à sua curta meia-vida biológica. O desempenho do monitoramento foi mensurado pela razão do número de exames de biomarcadores e total de trabalhadores monitorados para saúde ocupacional. A análise de dados individuais foi realizada separadamente para trabalhadores e medidas repetidas dos exames, considerando-se o IBMP, valores acima e abaixo, e entre estes últimos as respectivas distribuições. Analisaram-se também indicadores de BESOL de acordo com ocupações específicas e suas variações ao longo do tempo. Resultados: Foram identificados 446 trabalhadores com medidas de BESOL, que totalizaram 629 registros de exames. Em 2000, estimou-se a cobertura do monitoramento em 1:1.000 trabalhadores para ao menos um exame de BESOL, que aumentou para 65:1.000 em 2009. Nenhuma das medidas de BESOL ultrapassou os IBMP, exceção para o ácido hipúrico, para o qual foram obtidas três medidas acima de seu IBMP (2,62, 2,97 e 3,91 g/g de creatinina); e também para a carboxihemoglobina para a qual 13 medidas variaram entre 3,6% a 6,1%. Para as demais abaixo do IBMP, 5,0% apresentaram valores desviantes superiores para o ácido hipúrico, 23,4% para o ácido metilhipúrico, 9,6% para metahemoglobina e 5,3% ácido mandélico. Os grupos ocupacionais mais comumente monitorados para BESOL foram pintores e pedreiros, respectivamente, de obras de infraestrutura e serviços para a construção, concentrados em duas empresas (69,0%). Enquanto o maior número de valores desviantes superiores foi observado para o ácido hipúrico, metilhipúrico e metahemoglobina em pedreiros e pintores. Houve crescimento na realização dos exames de biomarcadores do tolueno e xileno, ácidos hipúrico e metilhipúrico, entre 2000 e 2009, e redução dos seus valores medianos ao longo desses anos. A evolução temporal das mensurações do ácido hipúrico no mesmo indivíduo mostrou que a maioria das tendências de variação foi de queda (85,3%); entretanto, 14,7% dos trabalhadores que tiveram mais de uma medida ao longo do tempo apresentaram elevação dos valores. Conclusões: Houve melhoria da cobertura do monitoramento dos BESOL realizado pelo SESI em empresas da IC na Bahia entre 2000 e 2009. Neste período houve poucas medidas acima do IBMP e a tendência foi de queda das medidas do ácido hipúrico e metilhipúrico, biomarcadores do tolueno e xileno, sugestiva de redução da exposição, que evidencia efetividade das medidas de controle. Recomenda-se que outros estudos focalizem anos recentes; que o monitoramento se amplie para outras empresas e trabalhadores da IC, contemplando análises adequadas e de rotina. Este conhecimento deve ser utilizado para planejamento e implementação de ações efetivas para proteção da saúde dos trabalhadores.
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Variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao mercúrio em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará / Inter-individual variations of mercury exposure biomarkers in a population of the Tapajós river, Pará.

Aretha Rodrigues Schulz 22 April 2009 (has links)
O mercúrio (Hg) é um metal tóxico extensamente estudado em todo mundo, distribuído no ambiente a partir de fontes naturais ou antropogênicas e que oferece risco a população por ser altamente biocumulativo e possuir efeitos nocivos à saúde. Até algum tempo atrás, acreditava-se que a principal fonte de exposição ao Hg na Região Amazônica, decorria do uso deste metal para amalgamação de ouro nos garimpos da região. No entanto, o Hg é encontrado naturalmente nos solos da Região Amazônica e ao atingir os sistemas aquáticos, favorecidos principalmente pela erosão e pelas chuvas, passa por um processo de metilação catalisada por microorganismos, dando origem à forma orgânica do metal, o metilmercúrio (MeHg). Esta forma do metal se acumula no sedimento dos rios e em peixes representando atualmente a principal fonte de exposição ao mercúrio em população ribeirinha. Os biomarcadores de exposição ao Hg são freqüentemente utilizados para identificar e estimar o risco em que um indivíduo ou uma população está exposta. No entanto, pouco se conhece a respeito das variações inter-individuais de cada um deles. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar as variações inter-individuais em biomarcadores de exposição ao Hg em uma população ribeirinha do rio Tapajós, Pará. Para tal, 410 ribeirinhos, residentes em 12 comunidades ao longo do rio Tapajós, no estado do Pará participaram do estudo. Foram determinadas as concentrações de mercúrio total (THg) em sangue total, plasma, eritrócito, urina e de IHg e MeHg em cabelo dos voluntários. As concentrações de THg no sangue total variaram de 1,7 a 288,9 µg/L e no plasma de 0,2 a 40,0 µg/L. A concentração de THg no plasma apresentou uma alta correlação com as concentrações de THg em sangue total (r=0,7529, p<0,0001). A fração plasmática de THg variou 0,5% a 61% e não apresentou qualquer correlação com as concentrações de THg em sangue total (r= 0,06284, p=0,2041), indicando que a mobilização de THg para o plasma não ocorre devido à saturação dos eritrócitos. A distribuição de THg entre eritrócitos e plasma observada nesta população, é diferente do que foi observado em outros estudos sobre exposição à MeHg. As concentrações de THg no cabelo variaram de 0,97 a 62,4 µg/g e apresentaram uma correlação muito forte com as concentraçoes no sangue (r=0,8718, p<0,0001) indicando que as concentrações de THg no cabelo refletem as concentrações de THg no sangue. Também foi observada uma forte correlação entre as concentrações de MeHg e de IHg no cabelo (r=0,8979, p<0,0001), confirmando as informações da literatura, que sugerem que a fração de IHg no cabelo se deve a demetilação no sangue, no folículo capilar ou no preparo da amostra e análise. Em relação a razão entre concentração de mercúrio entre cabelo e sangue, observamos uma elevada variação entre os indivíduos, de 1:13 a 1:13274. Entre as mulheres observamos que esta variação ocorre de acordo com a idade. Resultados preliminares apontam para uma considerável variação inter-individual nos biomarcadores de exposição na população em estudo, indicando a necessidade de se identificar os fatores que influenciam este achado. Considerando a cinética do mercúrio, podemos concluir que estas variações inter-individuais na fração plasmática, podem alterar a taxa de eliminação do Hg e também os efeitos tóxicos decorrentes da exposição. Palavras- Chave: biomarcadores de exposição, mercúrio, variações inter-individuais / Mercury (Hg) is a toxic metal widely studied worldwide. In the atmosphere Hg may occur due to natural or anthropogenic sources. It offers risk to the population due to be highly bioaccumulated and to cause harmful effects to humans. Gold Mining activities were considered in the past the main sources of Hg contamination in the Amazon region. However, new findings indicated that Hg is naturally found in the soils of the Amazon area. When reaching the aquatic systems, facilitated mainly by the erosion and for the rains, the inorganic mercury is methylated, by microorganisms, forming the more toxic form methylmercury (MeHg). This form of the metal accumulates in the sediment of the rivers and in fish, meaning the main exposure source of mercury to riverine population. Biomarkers of exposure to Hg (levels of Hg in blood, plasma, urine, hair) are frequently used to identify and to esteem the risk of an individual or a population to harmful effects. However, little it is known regarding the inter-individual variations of these biomarkers. In this sense, this study evaluated inter-individual variations in the biomarkers of exposure to mercury (Hg in plasma, blood, urine and hair) in a riverside population (Tapajós river, Pará). Volunteers (n=410), residents in 12 communities along the Tapajós river, in the state of Pará participated in the study. Total mercury (THg) levels were determinated in whole blood, plasma, red blood cells and urine and of IHg and MeHg in hair. The concentration of mercury ranged from 1.7 to 288.9 µg/L and of plasma from 0.2 to 40.0 µg/L. The concentration of THg in the plasma presented a high correlation with concentrations of Hg in total blood (r=0.7529, p<0.0001). The plasmatic fraction of THg ranged from 0.5% to 61% and did not present any correlation with the concentrations of THg in the whole blood (r= 0.06284 p=0.2041), indicating that the mobilization of Hg to the plasma does not occur to the saturation of the red blood cells. The distribution of THg between red blood cells and plasma observed in this population is in disagreement when compared to other populations. The mercury concentrations in hair ranged from 0.97 to 62.4 µg/g and presented a very strong correlation with the whole blood (r=0.8718, p<0.0001), indicating that the concentrations of Hg in hair reflect the concentrations of THg in blood. Also a strong correlation was observed among the concentrations of MeHg and of IHg in hair (r=0.8979, p<0.0001), confirming the information in the literature, that suggest the fraction of IHg in hair is due to demethylation process or by sample preparation and analysis. Regarding the ratio between concentration of mercury between hair and blood, we observed a high variation between individuals, ranged from 1:13 to 1:13274. Among the women we observed this variation occurring according to age. In conclusion our results together demonstrated a considerable inter-individual variation in the biomarkers of exposure to mercury in the study population, demonstrating probably a different rate of biotransformation and elimination of Hg in this population. Then, future studies are necessary to elucidate factors are influencing this variation.
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Avaliação da biodisponibilidade de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs) na Baía de Santos através de metabólitos biliares / Evaluation of the Polycyclic Aromatic Hydrocarbons (PAHs) bioavailability in Santos Bay through the biliary metabolites

Barbosa, Ana Cecilia Rizzatti de Albergaria 03 July 2009 (has links)
Ambientes marinhos adjacentes a centros urbanos, como a Baía de Santos, estão sujeitos à introdução de contaminantes que apresentam caráter tóxico, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs). A biodisponibilidade dos PAHs pode ser avaliada através de biomarcadores de exposição, como metabólitos biliares e atividade da 7-etoxiresorufina-desetilase (EROD). Este trabalho investigou a biodisponibilidade dos PAHs na Baía de Santos através dos metabólitos biliares, usando a atividade EROD como análise auxiliar. Coletas mensais foram realizadas em três regiões da Baía de Santos entre junho e dezembro de 2005. As espécies escolhidas foram: Stellifer rastrifer, Micropogonia furnieri, Nebris microps e Sphoeroides testudineus. Os metabólitos foram analisados através de cromatógrafo a líquido com detector de fluorescência (HPLC/F). A concentração de metabólitos biliares e de atividade EROD variou, respectivamente de 65,5 a 589 g.g-1 de bile e 6,88 a 262 pmol.min-1.mg-1 de proteína. Os níveis de metabólitos de fenantreno e benzo(a)pireno foram menores na espécie N. microps e maiores na S. testudineus, não havendo diferenças significativas entre as espécies para os metabólitos de naftaleno. Não houve diferenças significativas dos metabólitos estudados entre os locais e períodos de coleta. A biodisponibilidade de PAHs na Baía de Santos foi evidenciada pelos metabólitos e confirmada pela atividade EROD. / Marine environments near urban areas, such as Santos Bay, are subjected to toxic contaminants input, as polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs). The PAHs bioavailability can be evaluated through biomarkers, such as biliary metabolites and 7-ethoxyresorufin-O-deethylase activity (EROD). The goal of the present study was to evaluate the PAH bioavailability in Santos Bay through the biliary metabolites, and the EROD activity as an auxiliary analysis. The samples were collected in three different regions of Santos Bay. The chosen species were: Stellifer rastrifer, Micropogonia furnieri, Nebris microps e Sphoeroides testudineus. The metabolites were analyzed through a high performance liquid chromatograph with fluorescence detector (HPLC/F). The metabolites and the EROD activity concentration varied, respectively, from 65,5 to 589 g.g-1 of bile and 6,88 a 262 pmol.min-1.mg-1 of protein. The phenanthrene and benzo(a)pirene metabolites levels were lower to N. microps and higher to S. testudineus. The naphthalene metabolites did not present significant differences among the species. There were no significant differences in the metabolites for the sampling areas and the period of collection. The PAHs bioavailability was evidenced by the metabolites and confirmed through the EROD activity.
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Avaliação da biodisponibilidade dos HPAs em Mugil curema do Estuário de Santos e de Cananéia através da análise de metabólitos de HPAs em bile de peixes / PAHs bioavailability evaluation in Mugil curema from Santos and Cananeia Estuaries through the analysis of PAHs metabolites in fish bile

Patire, Vinicius Faria 25 November 2010 (has links)
Os estuários são o receptáculo final de muitos contaminantes antrópicos, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), que podem ser tóxicos aos organismos. A biodisponibilidade dos HPAs pode ser avaliada através de biomarcadores de exposição, como os metabólitos biliares. Este trabalho teve como objetivo avaliar a biodisponibilidade do HPAs em peixes da espécie Mugil curema do Estuário de Santos e de Cananéia, através da análise de metabólitos de HPAs em bile de peixes. As coletas no Estuário de Cananéia foram realizadas nos meses de junho e novembro de 2008 e as coletas no Estuário de Santos foram realizadas entre os meses de março e maio de 2009. Os metabólitos foram analisados através de cromatografia líquida com detector de fluorescência (HPLC/F). A concentração de metabólitos biliares totais para o Estuário de Cananéia variou entre 0,91 a 89,97 ?g g-1 de bile, e para o Estuário de Santos variou de 4,68 a 528,43 ?g g-1 de bile. Houve diferença significativa entre os locais estudados. Observou-se também que não houve diferença significativa entre as amostras de machos e de fêmeas. A biodisponibilidade de HPAs foi considerada como baixa para o Estuário de Cananéia e alta para o Estuário de Santos. Valores de referência foram propostos para analise ambiental de metabólitos biliares de HPAs, sendo estipulada uma concentração de 2,22 ?g g-1 de bile para locais não contaminados. / Estuaries are the final receptacle to many anthropic contaminants, such as polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), who can be toxic to organisms. The PAH bioavailability can be evaluated through biomarkers, such as biliary metabolites. This work had as objective evaluate the PAHs bioavailability in fishes of Mugil curema from Santos and Cananéia Estuaries, through the analysis of PAHs metabolites in fish bile. The Cananéia Estuary sampling was made in June and November from 2008 and the Santos Estuary sampling was made between the months of March and May from 2009. The metabolites were analyzed through a high performance liquid chromatograph with fluorescence detector (HPLC/F). The biliary metabolites concentrations from the Cananéia Estuary varied between 0,91 a 89,97 ?g g-1 of bile, and from Santos Estuary varied between 4,68 a 528,43 ?g g-1 of bile. There were significant differences between the sampling sites. There were no significant differences between the male and female samples. The PAHs bioavailability was considered low to Cananéia Estuary and high to Santos Estuary. Reference values were proposed to PAHs biliary metabolites environmental analysis, been stipulated a concentration of 2,22 ?g g-1 of bile to uncontaminated sites.
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Avaliação da biodisponibilidade dos HPAs em Mugil curema do Estuário de Santos e de Cananéia através da análise de metabólitos de HPAs em bile de peixes / PAHs bioavailability evaluation in Mugil curema from Santos and Cananeia Estuaries through the analysis of PAHs metabolites in fish bile

Vinicius Faria Patire 25 November 2010 (has links)
Os estuários são o receptáculo final de muitos contaminantes antrópicos, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), que podem ser tóxicos aos organismos. A biodisponibilidade dos HPAs pode ser avaliada através de biomarcadores de exposição, como os metabólitos biliares. Este trabalho teve como objetivo avaliar a biodisponibilidade do HPAs em peixes da espécie Mugil curema do Estuário de Santos e de Cananéia, através da análise de metabólitos de HPAs em bile de peixes. As coletas no Estuário de Cananéia foram realizadas nos meses de junho e novembro de 2008 e as coletas no Estuário de Santos foram realizadas entre os meses de março e maio de 2009. Os metabólitos foram analisados através de cromatografia líquida com detector de fluorescência (HPLC/F). A concentração de metabólitos biliares totais para o Estuário de Cananéia variou entre 0,91 a 89,97 ?g g-1 de bile, e para o Estuário de Santos variou de 4,68 a 528,43 ?g g-1 de bile. Houve diferença significativa entre os locais estudados. Observou-se também que não houve diferença significativa entre as amostras de machos e de fêmeas. A biodisponibilidade de HPAs foi considerada como baixa para o Estuário de Cananéia e alta para o Estuário de Santos. Valores de referência foram propostos para analise ambiental de metabólitos biliares de HPAs, sendo estipulada uma concentração de 2,22 ?g g-1 de bile para locais não contaminados. / Estuaries are the final receptacle to many anthropic contaminants, such as polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), who can be toxic to organisms. The PAH bioavailability can be evaluated through biomarkers, such as biliary metabolites. This work had as objective evaluate the PAHs bioavailability in fishes of Mugil curema from Santos and Cananéia Estuaries, through the analysis of PAHs metabolites in fish bile. The Cananéia Estuary sampling was made in June and November from 2008 and the Santos Estuary sampling was made between the months of March and May from 2009. The metabolites were analyzed through a high performance liquid chromatograph with fluorescence detector (HPLC/F). The biliary metabolites concentrations from the Cananéia Estuary varied between 0,91 a 89,97 ?g g-1 of bile, and from Santos Estuary varied between 4,68 a 528,43 ?g g-1 of bile. There were significant differences between the sampling sites. There were no significant differences between the male and female samples. The PAHs bioavailability was considered low to Cananéia Estuary and high to Santos Estuary. Reference values were proposed to PAHs biliary metabolites environmental analysis, been stipulated a concentration of 2,22 ?g g-1 of bile to uncontaminated sites.
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Avaliação da biodisponibilidade de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs) na Baía de Santos através de metabólitos biliares / Evaluation of the Polycyclic Aromatic Hydrocarbons (PAHs) bioavailability in Santos Bay through the biliary metabolites

Ana Cecilia Rizzatti de Albergaria Barbosa 03 July 2009 (has links)
Ambientes marinhos adjacentes a centros urbanos, como a Baía de Santos, estão sujeitos à introdução de contaminantes que apresentam caráter tóxico, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs). A biodisponibilidade dos PAHs pode ser avaliada através de biomarcadores de exposição, como metabólitos biliares e atividade da 7-etoxiresorufina-desetilase (EROD). Este trabalho investigou a biodisponibilidade dos PAHs na Baía de Santos através dos metabólitos biliares, usando a atividade EROD como análise auxiliar. Coletas mensais foram realizadas em três regiões da Baía de Santos entre junho e dezembro de 2005. As espécies escolhidas foram: Stellifer rastrifer, Micropogonia furnieri, Nebris microps e Sphoeroides testudineus. Os metabólitos foram analisados através de cromatógrafo a líquido com detector de fluorescência (HPLC/F). A concentração de metabólitos biliares e de atividade EROD variou, respectivamente de 65,5 a 589 g.g-1 de bile e 6,88 a 262 pmol.min-1.mg-1 de proteína. Os níveis de metabólitos de fenantreno e benzo(a)pireno foram menores na espécie N. microps e maiores na S. testudineus, não havendo diferenças significativas entre as espécies para os metabólitos de naftaleno. Não houve diferenças significativas dos metabólitos estudados entre os locais e períodos de coleta. A biodisponibilidade de PAHs na Baía de Santos foi evidenciada pelos metabólitos e confirmada pela atividade EROD. / Marine environments near urban areas, such as Santos Bay, are subjected to toxic contaminants input, as polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs). The PAHs bioavailability can be evaluated through biomarkers, such as biliary metabolites and 7-ethoxyresorufin-O-deethylase activity (EROD). The goal of the present study was to evaluate the PAH bioavailability in Santos Bay through the biliary metabolites, and the EROD activity as an auxiliary analysis. The samples were collected in three different regions of Santos Bay. The chosen species were: Stellifer rastrifer, Micropogonia furnieri, Nebris microps e Sphoeroides testudineus. The metabolites were analyzed through a high performance liquid chromatograph with fluorescence detector (HPLC/F). The metabolites and the EROD activity concentration varied, respectively, from 65,5 to 589 g.g-1 of bile and 6,88 a 262 pmol.min-1.mg-1 of protein. The phenanthrene and benzo(a)pirene metabolites levels were lower to N. microps and higher to S. testudineus. The naphthalene metabolites did not present significant differences among the species. There were no significant differences in the metabolites for the sampling areas and the period of collection. The PAHs bioavailability was evidenced by the metabolites and confirmed through the EROD activity.

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