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Maternal and perinatal outcomes in alternative birthing methodsBowers, Toni L. 01 January 2002 (has links)
States continually swing like a pendulum, changing their momentum from home birth, to institutionalized births. Prior to the twentieth century, most births occurred in the home setting and were viewed as a normal process. Today, home births only account for 1 % of the births in North America (Wong & Perry, 1998). With the increased dependency on medical professionals in this century, childbirth has become a medical process rather than a natural event. As healthcare consumers strive for greater control of their care, many women are choosing to give birth at home or in birthing centers, in environments in which they have control. The greatest concern that women face is the safety of their choice for both themselves and their unborn child. The purpose of this study was to compare maternal and perinatal outcomes of selected birthing methods. The methodology utilized was a literature review and synthesis, which includes publications from nursing, medical and related fields from 1990-2002. Birthing methods are defined, compared and contrasted based on outcome measures, and the safety and efficacy of each examined. This information will be used as a basis for recommendations for current practice, nursing education, and further research.
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Birthing centers as ritual spaces : the embodiment of compliance and resistance under one roof : a case study /McIntyre, Mary Cortney, January 2008 (has links)
Typescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 153-156). Also available online.
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Assessing the safety of freestanding birth centers with propensity score analysisDavidson, Heather A. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D. in Psychology)--Vanderbilt University, Dec. 2005. / Title from title screen. Includes bibliographical references.
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Caracterização da assistência ao parto e nascimento em um centro de parto normal do município de São Paulo / Characterization of labor and birthing care in a normal birth center in the city of São PauloLobo, Sheila Fagundes 22 May 2009 (has links)
A proposta de locais alternativos para assistência ao parto e nascimento, em nosso país, faz parte da abordagem deste evento como processos familiares e fisiológicos. Dentre esses locais destacam-se os Centros de Parto Normal, instituídos como uma política do Ministério da Saúde, desde 1999. Os objetivos deste estudo foram descrever as características sociodemográficas, as condições obstétricas na admissão, a prevalência das práticas obstétricas utilizadas no trabalho de parto e parto, as condições maternas e neonatais no parto e a prevalência das práticas utilizadas nos recém-nascidos, em um centro de parto peri-hospitalar do Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal com coleta retrospectiva de dados, entre 2003 e 2006, com amostra probabilística de 991 prontuários. A coleta dos dados foi realizada no período de junho a outubro de 2007, pela pesquisadora e duas enfermeiras obstétricas. Os dados foram armazenados em um banco de dados com auxílio do programa Epi-info versão 2.000, sendo realizada análise descritiva. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Geral do Itaim Paulista. Os resultados demonstram as seguintes características sociodemográficas: média de idade de 23,6 anos, com desvio-padrão de 5,6 anos e maioria de oito ou mais anos de estudo (76,6% das mulheres). Na admissão, 46,3% eram nulíparas e 77,8% estavam com membranas íntegras, 53,0%, com 5 a 9 cm de dilatação cervical e 4,3% foram internadas no período expulsivo. As práticas mais utilizadas no parto foram: banho de aspersão (71%), amniotomia (62,6%) e episiotomia (25,7%). Condições maternas no parto foram: períneo íntegro em 42,1%, laceração de primeiro grau em 22,4%; 92,2% tiveram acompanhante, sendo, mais frequentemente, o companheiro. O peso médio do neonato foi 3.221,4 gramas, com desvio-padrão de 392,9 gramas; 7,9% apresentaram mecônio no período expulsivo e 98,6% tiveram índice de Apgar 7 no primeiro minuto. Conclui-se que o modelo de assistência praticado no Centro de Parto Normal apresenta resultados maternos e perinatais esperados para mulheres com baixo risco obstétrico, sendo alternativa segura e um modelo menos intervencionista que pode auxiliar no resgate da fisiologia do parto e nascimento / The proposed alternative places for the delivery and childbirth care, in Brazil, is a part of the approach of these events as family and physiological processes. Among these services there are the Normal Birth Centers, instituted as a policy of the Ministry of Health, since 1999. This study aimed to describe the sociodemographic characteristics, obstetric conditions at admission, the prevalence of obstetric practices used in labor and delivery, maternal and neonatal conditions in labor and prevalence of practices used in newborns, in an alongside Normal Birth Center in São Paulo. It is a cross-sectional study with retrospective data collection, between 2003 and 2006 with random sample of 991 records. Data collection was conducted during June-October 2007, by the researcher and two obstetric nurses. The data were stored in a database using Epi-Info 2000 version, with descriptive analysis. This study was approved by the Research Ethics Committee of the General Hospital of Itaim Paulista. The results show the following sociodemographic characteristics: average age of 23.6 years, with a standard deviation of 5.6 years and majority of eight or more years of study (76.6% women). On admission, 46.3% were nulliparous and 77.8% were with intact membranes, 53.0% with 5 to 9 cm of cervical dilation and 4.3% were hospitalized during expulsion period. The most widely practices used during the labor were: shower bath (71%), artificial rupture of the membranes (62.6%) and episiotomy (25.7%). Maternal conditions during delivery were 42.1% with intact perineum, first-degree lacerations in 22.4%, 92.2% had birthing partner, most often the stable companion. The average weight of newborns was 3221.4 grams, with standard deviation of 392.9 g, 7.9% had meconium during expulsion period and 98.6% had Apgar index of 7 in the first minute. The conclusion was that the model of care practiced at the Normal Birth Center presents maternal and perinatal outcomes expected for women with obstetric low risk, it is a safe alternative and a less interventionist model that can help in the ransom of the physiology of labor and birth
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Estudo comparativo dos resultados maternos e perinatais em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital - São Paulo (SP) / Comparative study of maternal and perinatal outcomes in an alongside birth centre and hospital maternity ward - Sao Paulo (SP)Schneck, Camilla Alexsandra 17 December 2009 (has links)
O modelo de assistência ao parto em ambientes extra ou peri-hospitalares foi implantado no Brasil há dez anos. Conduzido por enfermeiras obstétricas e obstetrizes, constitui uma política do Ministério da Saúde direcionada a mulheres com gestação de baixo risco. Os estudos mostram que este modelo pode promover o parto fisiológico e reduzir o uso de intervenções desnecessárias, com bons resultados maternos e perinatais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados maternos e perinatais em mulheres de baixo risco atendidas em um centro de parto normal peri-hospitalar e hospital, considerando: 1. características sociodemográficas e obstétricas das mulheres; 2. utilização de intervenções durante o parto e nascimento entre mulheres e recém-nascidos; 3. condições maternas e perinatais no parto e no pós-parto. Trata-se de um estudo comparativo, observacional, analítico, de tipo transversal, sobre os resultados maternos e perinatais de mulheres de baixo risco, realizado no Centro de Parto Normal Casa de Maria (CPN-CM) e no Hospital Geral do Itaim Paulista (HGIP), na cidade de São Paulo. A população do estudo foi composta pelas 18.488 mulheres atendidas por estes serviços, entre 2003 e 2006. O cálculo do tamanho da amostra foi realizado com a intenção de se detectar uma diferença de, no mínimo, 10% na taxa de mulheres com episiotomia entre o HGIP (35%) e CPNCM (25%) com =0,05 e poder do teste de 90%. Foram incluídas na amostra 991 mulheres que tiveram o parto no CPN-CM e 325 que deram à luz no HGIP e que atendiam aos mesmos critérios estabelecidos para o parto no CPN-CM. As fontes de dados foram os registros dos prontuários das mulheres e seus respectivos recém-nascidos. A análise inferencial foi realizada pelos testes t-Student, Qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerados estatisticamente significantes os valores de p<0,05. Os dados indicaram que 45,4% eram nulíparas e 54,6% tinham um ou mais partos anteriores, sem diferença estatisticamente significante entre os locais de parto. Não houve caso de morte materna ou perinatal. Os resultados mostraram diferença estatisticamente significante entre as características sociodemográficas situação conjugal e realização de consulta de pré-natal e entre as condições na admissão dilatação cervical, estado das membranas e realização de monitorização eletrônica fetal. Quanto às intervenções obstétricas, as mulheres do hospital receberam mais restrição de dieta, amniotomia e ocitocina durante o primeiro período do parto e mais ergometrina e analgésico no pós-parto. Os resultados relacionados com os recém-nascidos mostraram diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: Apgar no primeiro minuto, bossa serossanguínea; fratura de clavícula; desconforto respiratório; aspiração de vias aéreas superiores e gástrica; lavagem gástrica; administração de oxigênio nasal e com pressão positiva; entubação orotraqueal; internação em unidade neonatal. Os resultados maternos e neonatais da assistência no CPN são seguros em comparação com os do hospital. A assistência no CPN foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital. Estes resultados podem subsidiar a ampliação deste modelo com a finalidade de melhorar os índices de morbidade materna e perinatal, além de promover o parto fisiológico / The model of childbirth care in free-standing and alongside birth centres was implemented in Brazil ten years ago. Led by obstetric nurse-midwives and midwives, it is a policy of the Ministry of Health proposed to assist low-risk pregnant women. Studies show that this model promotes natural birth, reducing the use of unnecessary interventions, and that maternal and perinatal outcomes are favourable. The objective of this study was to compare maternal and perinatal outcomes among low-risk women attended to at an alongside birth centre versus a hospital maternity ward, considering: 1. the sociodemographic and obstetric characteristics of the women; 2. the use of interventions during labour and birth in women and in their newborns; 3. the maternal and perinatal conditions during labour and postpartum. This is a comparative, observational, analytical cross-sectional study of maternal and perinatal outcomes for low-risk women, which was conducted at the Casa de Maria alongside Birth Centre (CPN-CM) and at the Itaim Paulista General Hospital (HGIP), in the city of Sao Paulo. The study population was composed of 18,488 women who were assisted in these services during childbirth between 2003 and 2006. The sample size was calculated with the intent to detect at least a 10% difference in the rate of women with episiotomy among the HGIP (35%) and the CPN-CM (25%) with an =0.05 and test power=90%. The sampling included 991 women who had given birth at the CPN-CM, and 325 who had given birth at the HGIP and who met the same labour criteria as the CPN-CM. The data source was the collection of the womens and their respective newborns medical records. Students t-test, chi-square test and Fishers exact test were used for the inferential analysis, with the threshold p-value for statistical significance being p<0.05. The data showed that 45.4% were nulliparous and 54.6% had had one or more previous births, without any statistically significant difference between the birth places. There were no cases of maternal or perinatal death. In terms of the women, the sociodemographic outcomes that presented statistically significant differences were marital status and number of pre-natal medical appointments; while the outcomes related to conditions at the time of hospital entry statistically significant were: cervical dilation; status of ovular membrane; electronic foetal monitoring (EFM). In terms of obstetric interventions, women in the hospital received a more restricted diet, performance of amniotomy and administration of oxytocin during the first stage of labour; and administration of higher doses of ergometrine and pain relievers postpartum. In terms of the newborn, the outcomes that presented statistically significant differences were: Apgar score at the first minute; caput succedaneum; clavicle fracture; respiratory discomfort; airways and gastric aspiration; gastric lavage; administering supplemental oxygen through a nasal cannula with pressure transducer; orotracheal intubation; admittance to the neonatal care. Maternal and neonatal outcomes in CPN-CM demonstrate safety when compared to those of the hospital. Care provided in CPN-CM entailed fewer interventions and demonstrated similar maternal and neonatal outcomes to those in the hospital. These outcomes support expansion of this model in order to lower maternal and perinatal morbidity rates and to promote natural birth
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Women's experiences of breastfeeding in an out-of-hospital birthing communityMarshall, Lindsay J. 20 November 2012 (has links)
In this thesis, I examine the experiences of breastfeeding mothers who chose to give birth with Certified Professional Midwives at a free-standing birth center, and the factors that influence their known high rates of breastfeeding initiation and duration. Using grounded theory and data collected from participant observation, semi-structured interviews, and an open-ended survey, I describe the functioning of the birth center and the breastfeeding explanatory models of the birth center staff as well as how the birth center's model of care affects client-participant's experiences of breastfeeding in community that rejects medicalized models of birth and breastfeeding. Findings interpreted from a biocultural perspective reveal how women utilize previously constructed breastfeeding convictions to navigate support and difficulties in a way that allows 92% of client-participants to report overall happiness about their breastfeeding experiences. There was, however, a small subset of women who were disappointed in their breastfeeding experience. Recommendations include changes in care practice to further support breastfeeding women in this community. / Graduation date: 2013
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Birth centre care : reproduction and infant health /Gottvall, Karin, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Estudo comparativo dos resultados maternos e perinatais em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital - São Paulo (SP) / Comparative study of maternal and perinatal outcomes in an alongside birth centre and hospital maternity ward - Sao Paulo (SP)Camilla Alexsandra Schneck 17 December 2009 (has links)
O modelo de assistência ao parto em ambientes extra ou peri-hospitalares foi implantado no Brasil há dez anos. Conduzido por enfermeiras obstétricas e obstetrizes, constitui uma política do Ministério da Saúde direcionada a mulheres com gestação de baixo risco. Os estudos mostram que este modelo pode promover o parto fisiológico e reduzir o uso de intervenções desnecessárias, com bons resultados maternos e perinatais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados maternos e perinatais em mulheres de baixo risco atendidas em um centro de parto normal peri-hospitalar e hospital, considerando: 1. características sociodemográficas e obstétricas das mulheres; 2. utilização de intervenções durante o parto e nascimento entre mulheres e recém-nascidos; 3. condições maternas e perinatais no parto e no pós-parto. Trata-se de um estudo comparativo, observacional, analítico, de tipo transversal, sobre os resultados maternos e perinatais de mulheres de baixo risco, realizado no Centro de Parto Normal Casa de Maria (CPN-CM) e no Hospital Geral do Itaim Paulista (HGIP), na cidade de São Paulo. A população do estudo foi composta pelas 18.488 mulheres atendidas por estes serviços, entre 2003 e 2006. O cálculo do tamanho da amostra foi realizado com a intenção de se detectar uma diferença de, no mínimo, 10% na taxa de mulheres com episiotomia entre o HGIP (35%) e CPNCM (25%) com =0,05 e poder do teste de 90%. Foram incluídas na amostra 991 mulheres que tiveram o parto no CPN-CM e 325 que deram à luz no HGIP e que atendiam aos mesmos critérios estabelecidos para o parto no CPN-CM. As fontes de dados foram os registros dos prontuários das mulheres e seus respectivos recém-nascidos. A análise inferencial foi realizada pelos testes t-Student, Qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerados estatisticamente significantes os valores de p<0,05. Os dados indicaram que 45,4% eram nulíparas e 54,6% tinham um ou mais partos anteriores, sem diferença estatisticamente significante entre os locais de parto. Não houve caso de morte materna ou perinatal. Os resultados mostraram diferença estatisticamente significante entre as características sociodemográficas situação conjugal e realização de consulta de pré-natal e entre as condições na admissão dilatação cervical, estado das membranas e realização de monitorização eletrônica fetal. Quanto às intervenções obstétricas, as mulheres do hospital receberam mais restrição de dieta, amniotomia e ocitocina durante o primeiro período do parto e mais ergometrina e analgésico no pós-parto. Os resultados relacionados com os recém-nascidos mostraram diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: Apgar no primeiro minuto, bossa serossanguínea; fratura de clavícula; desconforto respiratório; aspiração de vias aéreas superiores e gástrica; lavagem gástrica; administração de oxigênio nasal e com pressão positiva; entubação orotraqueal; internação em unidade neonatal. Os resultados maternos e neonatais da assistência no CPN são seguros em comparação com os do hospital. A assistência no CPN foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital. Estes resultados podem subsidiar a ampliação deste modelo com a finalidade de melhorar os índices de morbidade materna e perinatal, além de promover o parto fisiológico / The model of childbirth care in free-standing and alongside birth centres was implemented in Brazil ten years ago. Led by obstetric nurse-midwives and midwives, it is a policy of the Ministry of Health proposed to assist low-risk pregnant women. Studies show that this model promotes natural birth, reducing the use of unnecessary interventions, and that maternal and perinatal outcomes are favourable. The objective of this study was to compare maternal and perinatal outcomes among low-risk women attended to at an alongside birth centre versus a hospital maternity ward, considering: 1. the sociodemographic and obstetric characteristics of the women; 2. the use of interventions during labour and birth in women and in their newborns; 3. the maternal and perinatal conditions during labour and postpartum. This is a comparative, observational, analytical cross-sectional study of maternal and perinatal outcomes for low-risk women, which was conducted at the Casa de Maria alongside Birth Centre (CPN-CM) and at the Itaim Paulista General Hospital (HGIP), in the city of Sao Paulo. The study population was composed of 18,488 women who were assisted in these services during childbirth between 2003 and 2006. The sample size was calculated with the intent to detect at least a 10% difference in the rate of women with episiotomy among the HGIP (35%) and the CPN-CM (25%) with an =0.05 and test power=90%. The sampling included 991 women who had given birth at the CPN-CM, and 325 who had given birth at the HGIP and who met the same labour criteria as the CPN-CM. The data source was the collection of the womens and their respective newborns medical records. Students t-test, chi-square test and Fishers exact test were used for the inferential analysis, with the threshold p-value for statistical significance being p<0.05. The data showed that 45.4% were nulliparous and 54.6% had had one or more previous births, without any statistically significant difference between the birth places. There were no cases of maternal or perinatal death. In terms of the women, the sociodemographic outcomes that presented statistically significant differences were marital status and number of pre-natal medical appointments; while the outcomes related to conditions at the time of hospital entry statistically significant were: cervical dilation; status of ovular membrane; electronic foetal monitoring (EFM). In terms of obstetric interventions, women in the hospital received a more restricted diet, performance of amniotomy and administration of oxytocin during the first stage of labour; and administration of higher doses of ergometrine and pain relievers postpartum. In terms of the newborn, the outcomes that presented statistically significant differences were: Apgar score at the first minute; caput succedaneum; clavicle fracture; respiratory discomfort; airways and gastric aspiration; gastric lavage; administering supplemental oxygen through a nasal cannula with pressure transducer; orotracheal intubation; admittance to the neonatal care. Maternal and neonatal outcomes in CPN-CM demonstrate safety when compared to those of the hospital. Care provided in CPN-CM entailed fewer interventions and demonstrated similar maternal and neonatal outcomes to those in the hospital. These outcomes support expansion of this model in order to lower maternal and perinatal morbidity rates and to promote natural birth
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Caracterização da assistência ao parto e nascimento em um centro de parto normal do município de São Paulo / Characterization of labor and birthing care in a normal birth center in the city of São PauloSheila Fagundes Lobo 22 May 2009 (has links)
A proposta de locais alternativos para assistência ao parto e nascimento, em nosso país, faz parte da abordagem deste evento como processos familiares e fisiológicos. Dentre esses locais destacam-se os Centros de Parto Normal, instituídos como uma política do Ministério da Saúde, desde 1999. Os objetivos deste estudo foram descrever as características sociodemográficas, as condições obstétricas na admissão, a prevalência das práticas obstétricas utilizadas no trabalho de parto e parto, as condições maternas e neonatais no parto e a prevalência das práticas utilizadas nos recém-nascidos, em um centro de parto peri-hospitalar do Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal com coleta retrospectiva de dados, entre 2003 e 2006, com amostra probabilística de 991 prontuários. A coleta dos dados foi realizada no período de junho a outubro de 2007, pela pesquisadora e duas enfermeiras obstétricas. Os dados foram armazenados em um banco de dados com auxílio do programa Epi-info versão 2.000, sendo realizada análise descritiva. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Geral do Itaim Paulista. Os resultados demonstram as seguintes características sociodemográficas: média de idade de 23,6 anos, com desvio-padrão de 5,6 anos e maioria de oito ou mais anos de estudo (76,6% das mulheres). Na admissão, 46,3% eram nulíparas e 77,8% estavam com membranas íntegras, 53,0%, com 5 a 9 cm de dilatação cervical e 4,3% foram internadas no período expulsivo. As práticas mais utilizadas no parto foram: banho de aspersão (71%), amniotomia (62,6%) e episiotomia (25,7%). Condições maternas no parto foram: períneo íntegro em 42,1%, laceração de primeiro grau em 22,4%; 92,2% tiveram acompanhante, sendo, mais frequentemente, o companheiro. O peso médio do neonato foi 3.221,4 gramas, com desvio-padrão de 392,9 gramas; 7,9% apresentaram mecônio no período expulsivo e 98,6% tiveram índice de Apgar 7 no primeiro minuto. Conclui-se que o modelo de assistência praticado no Centro de Parto Normal apresenta resultados maternos e perinatais esperados para mulheres com baixo risco obstétrico, sendo alternativa segura e um modelo menos intervencionista que pode auxiliar no resgate da fisiologia do parto e nascimento / The proposed alternative places for the delivery and childbirth care, in Brazil, is a part of the approach of these events as family and physiological processes. Among these services there are the Normal Birth Centers, instituted as a policy of the Ministry of Health, since 1999. This study aimed to describe the sociodemographic characteristics, obstetric conditions at admission, the prevalence of obstetric practices used in labor and delivery, maternal and neonatal conditions in labor and prevalence of practices used in newborns, in an alongside Normal Birth Center in São Paulo. It is a cross-sectional study with retrospective data collection, between 2003 and 2006 with random sample of 991 records. Data collection was conducted during June-October 2007, by the researcher and two obstetric nurses. The data were stored in a database using Epi-Info 2000 version, with descriptive analysis. This study was approved by the Research Ethics Committee of the General Hospital of Itaim Paulista. The results show the following sociodemographic characteristics: average age of 23.6 years, with a standard deviation of 5.6 years and majority of eight or more years of study (76.6% women). On admission, 46.3% were nulliparous and 77.8% were with intact membranes, 53.0% with 5 to 9 cm of cervical dilation and 4.3% were hospitalized during expulsion period. The most widely practices used during the labor were: shower bath (71%), artificial rupture of the membranes (62.6%) and episiotomy (25.7%). Maternal conditions during delivery were 42.1% with intact perineum, first-degree lacerations in 22.4%, 92.2% had birthing partner, most often the stable companion. The average weight of newborns was 3221.4 grams, with standard deviation of 392.9 g, 7.9% had meconium during expulsion period and 98.6% had Apgar index of 7 in the first minute. The conclusion was that the model of care practiced at the Normal Birth Center presents maternal and perinatal outcomes expected for women with obstetric low risk, it is a safe alternative and a less interventionist model that can help in the ransom of the physiology of labor and birth
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Desfechos perineais no centro de parto normal Casa Angela, São Paulo (SP): estudo transversal / Perineal outcomes at the Casa Angela birth center, São Paulo (SP): a cross-sectional studyLopes, Gisele Almeida 11 June 2018 (has links)
Introdução: Os traumas perineais são um dos problemas mais frequentes durante o parto e podem afetar a saúde da mulher, interferindo em sua mobilidade, eliminação vesical e intestinal, cuidados gerais ao recém-nascido (RN) e outras atividades diárias. O local do nascimento, os profissionais que prestam assistência à mulher e as intervenções no parto influenciam a ocorrência do trauma perineal. Os centros de parto normal (CPN) favorecem a adoção de práticas para humanizar o parto e nascimento, respeitam sua fisiologia, a autonomia da mulher e dessa forma contribuem para o cuidado perineal. Objetivos: 1) Verificar a prevalência e o grau de lacerações perineais; 2) Analisar a relação entre a ocorrência e o grau da laceração perineal e as variáveis maternas, neonatais e assistenciais; 3) Analisar a relação entre o grau da laceração perineal e a prevalência do reparo perineal; 4) Analisar a relação entre a realização da sutura perineal e a prevalência de complicações na cicatrização perineal; 5) Verificar a prevalência do uso de métodos naturais no cuidado perineal após o parto. Método: Estudo transversal, com coleta de dados nos prontuários das mulheres que deram à luz no CPN peri-hospitalar Casa Angela, em São Paulo, SP, de janeiro de 2016 a junho de 2017 (n=415). Como exposição, foram considerados: idade materna, cor da pele, parto vaginal anterior, uso de ocitocina, compressa morna, posição no parto, duração do período expulsivo, distocia de ombros, peso e perímetro cefálico do RN, parto na água, grau de laceração perineal e reparo perineal. Como desfechos, foram considerados: laceração perineal, grau da laceração perineal, reparo perineal e complicações no processo de cicatrização. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. O erro tipo I adotado foi de 5%. As variáveis com valor-p <0,20 foram inseridas em um modelo de análise múltipla. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Resultados: A prevalência de lacerações de primeiro e segundo graus foi de 61,9% e 26,3%, respectivamente. O períneo manteve-se íntegro em 11,8% das mulheres e não houve nenhuma episiotomia. As variáveis relacionadas com aumento da ocorrência e do grau das lacerações perineais foram: idade materna (aumento de 4% na chance para cada ano); período expulsivo do parto acima de 2 horas (2,8 vezes mais chance). Os fatores que se mostraram protetores contra a ocorrência e maior grau das lacerações foram: número de partos vaginais anteriores (redução 56% na chance para cada parto); posição materna diferente da vertical durante o parto (redução de 51% a 67% na chance, para as posições sentada, semi-sentada, quatro apoios e lateral). O reparo perineal foi realizado em 16% e 70,6% das mulheres com lacerações de primeiro e segundo graus, respectivamente. As complicações perineais predominantes foram o edema (53,6%) e a dor (29,4%) e reparo aumentou a chance dessas complicações (OR=2,5; 95%IC 1,5-4,3). A compressa de gelo no períneo foi usada em 53,8% das mulheres no pós-parto e a de calêndula em 36,6% delas. Conclusão: Fatores maternos e de assistência ao parto contribuíram para o aumento ou a redução da prevalência e grau da laceração perineal. Houve predomínio das lacerações de primeiro grau, reparadas em um número reduzido de mulheres. Quando o reparo perineal foi realizado, foi maior a frequência de complicações no processo de cicatrização, independentemente do grau da laceração. Os métodos naturais para o cuidado perineal foram usados em pouco mais da metade das mulheres. / Introduction: Perineal trauma often occurs during labour and can affect women\'s health by interfering with her mobility, bladder and bowel elimination, general newborn (NB) care and other daily activities. Place of birth, caregivers, and labour and delivery interventions influence the occurrence of perineal trauma. The birth centres (BC) favour the adoption practices to humanize the birth assistance, respecting its physiology, the womens autonomy and thus contribute to the perineal care. Objectives: 1) To verify the prevalence and degree of perineal trauma; 2) To analyse the relationship between the occurrence and degree of perineal trauma and maternal, neonatal and assistance variables; 3) To analyse the relationship between the degree of perineal trauma and the prevalence of perineal repair; 4) To analyse the relationship between the perineal suture and the prevalence of complications in perineal healing; 5) To verify the prevalence of the use of natural methods in perineal care after childbirth. Method: A cross-sectional study was carried out with data collection from the records of women who gave birth at Casa Angela alongside BC, in São Paulo, SP, from January 2016 to June 2017 (n=415). As exposure were considered: maternal age, skin colour, previous vaginal delivery, oxytocin use, warm compress, birth position, duration of the second stage of birth, shoulder dystocia, weight and head circumference of the newborn, water birth, degree of perineal trauma and perineal repair. As outcomes were considered: perineal trauma, degree of perineal trauma, perineal repair and complications in the healing process. Data were analysed by descriptive and inferential statistics. The type I error was 5%. The variables with p-value <0.20 were inserted in the multiple analysis model. The project was approved by the Research Ethics Committee of the School of Nursing of the University of São Paulo. Results: The prevalence of first and second degree trauma was 61.9% and 26.3%, respectively. The perineum remained intact in 11.8% of the women and there was no episiotomy. The variables related to increased chance of occurrence and degree of perineal trauma were: maternal age (each year increase 4% in chance); duration of the second stage of birth over 2 hours (2.8 times more chance). The factors that were protective against the chance of perineal trauma occurrence and second degree trauma were: number of previous vaginal deliveries (for each delivery, 56% chance reduction); maternal birth position (reduction from 51% to 67% of the chance for sitting, semi-seated, squads and lateral). Perineal repair was performed in 16% and 70.6% of women with first and second degree trauma, respectively. The predominant perineal complications were oedema (53.6%) and pain (29.4%) and repair increased the chance of these complications (OR = 2.5; 95% CI 1.5-4.3). The perineum ice pack was used in 53,8% and calendula compress in 36,6% of postpartum women. Conclusion: Maternal and childbirth factors contributed to increase or decrease the prevalence and degree of perineal trauma. There was a predominance of first degree trauma, which was repaired in few women. When the perineal repair was performed, the frequency of complications in the healing process was higher, independent of the degree trauma. Natural methods for perineal care were used in more than half of women.
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