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Nanopartículas com superfície modificada do tipo núcleo-coroa e novos copolímeros de dextrana-policaprolactona para conjugação de ligantes de reconhecimento

Rodrigues da Silva, Jaqueline January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4998_1.pdf: 2786918 bytes, checksum: 90443733c7ee13b678af844af73b3761 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A vetorização de fármacos para órgãos específicos é extremamente complexa devido a necessidade do carreador desempenhar simultaneamente diferentes funções. Primeiramente, as nanopartículas devem ser capazes de conduzir uma quantidade significativa de fármacos e promover a sua liberação com perfil cinético adequado. Numa segunda fase, após a administração o fármaco deve ser capaz de atingir o sítio alvo de uma maneira específica e subsequentemente liberar a droga. O Estado da Arte demonstra que as ferramentas para atingir estes objetivos devem ser aprimoradas. Objetiva este trabalho investigar a preparação e caracterização de nanopartículas como carreadores de fármacos utilizando um novo copolímero de dextrana-policaprolactona (Dex-PCLn). Duas abordagens destintas foram investigadas. Inicialmente, foi verificada a possibilidade da aplicação das nanopartículas para o encapsulamento de substâncias de interesse farmacêutico. Dentre essas substâncias, peptídeos e proteínas são de considerável interesse devido a difículdade no encapsulamento de quantidades importantes e na manutenção da estabilidade durante o processo de fabricação. Diferentes proteínas foram utilizadas como substâncias modelo, incluindo a albumina sérica bovina (BSA), lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL), a qual demonstrou uma atividade hipogliciemiante, e lectina de Lens culinaris (LC). Várias matrizes poliméricas foram utilizadas para o encapsulamento de BmoLL em nanopartículas. Polímeros convencionais de ε-caprolactona (PCL), ácido lático (PLA) e copolímero de ácido lático e glicólico (PLGA) e novos copolímeros sintetizados a partir de dextrana e policaprolactona foram utilizados para atingir este objetivo. A outra estratégia consistiu na preparação de nanopartículas do tipo núcleo-coroa com novos copolímeros anfifílicos de dextrana e policaprolactona. Estas partículas apresentam uma superfície hidrofílica com alta densidade de grupos hidroxilas que podem ser utilizados para conjugação de ligantes de reconhecimento de sítios específicos no organismo. No presente trabalho, nanopartículas foram preparadas e caracterizadas na tentativa preliminar de adsorção ou conjugação das lectinas BmoLL e LC na superfície das nanopartículas. A tese consiste em três partes experimentais. A primeira parte da tese diz respeito ao estudo da estabilidade de BmoLL e sua encapsulação em nanopartículas. Inicialmente, foram avaliados os efeitos das condições de armazenamento de BmoLL e da preparação de nanopartículas na atividade hemaglutinante da BmoLL. Em seguida, BmoLL foi 49 encapsulada em nanopartículas preparadas com PCL, PLA e PLGA. A caracterização físico-química das nanopartículas foi efetuada através da determinação do tamanho médio das partículas, do potencial zeta, da taxa de encapsulação de BmoLL e análise morfológica por microscopia eletrônica de varredura. A cinética de liberação in vitro de BmoLL a partir das nanopartículas foi avaliada e a cinética de adsorção de BmoLL na superfície das partículas foi estudada. A segunda parte da tese está relacionada com a síntese de novos copolímeros que permitam a fabricação de nanopartículas com possibilidade de conjugação de lectinas na superfície. Neste contexto, diferentes copolímeros de dextrana e policaprolactona (Dex- PCLn) foram sintetizados por ligação química entre grupos funcionais carboxílicos presentes na policaprolactona e grupos hidroxilas presentes naturalmente no polissacarídeo. A composição de uma série de copolímeros Dex-PCLn com uma média de 3, 5,5 e 7,1 cadeias de PCL conjugadas em dextrana foi determinada por cromatografia de permeação em gel e espectroscopia de ressonância magnética nuclear de prótons (RMN1H) e de infravermelho (FTIR). A terceira parte da tese está dedicada à aplicação de novos copolímeros Dex-PCLn na obtenção de nanopartículas do tipo núcleo coroa com matriz polimérica de PCL e coroa de dextrana. As nanopartículas de Dex-PCLn foram desenvolvidas utilizando o método de emulsão múltipla seguida de evaporação de solvente e caracterizadas pelos métodos citados anteriormente para as nanopartículas convencionais. Um estudo da citotoxicidade dos constituintes e das nanopartúculas foi efetuado com células de carcinoma humano de cólon (Caco-2). Adicionalmente, a resistência transepitelial (TEER) e o potencial bioadesivo das nanopartículas radiomarcadas foram avaliados em células Caco-2. Os resultados relacionados ao estudo de estabilidade de BmoLL demonstraram que a forma liofilizada mantém a atividade hemaglutinante após submissão aos ultra-sons, à agitação mecânica e aos solventes orgânicos. BmoLL foi eficientemente encapsulada em nanopartículas de polímeros convencionais. A cinética de liberação de BmoLL a partir das nanopartículas foi de forma controlada e a adsorção de BmoLL na superfície das nanopartículas foi comprovada. Dentre os copolímeros testados, o Dex-PCL5,5 produziu nanopartículas de menor diâmetro e de maior estabilidade. A caracterização físico-química das nanopartículas Dex-PCLn demonstrou um diâmetro médio das partículas inferior a 200 nm e carga de superfície, medida através do potencial Zeta, elevada com relação as nanopartículas constituídas de polímeros convencionais. O potencial Zeta elevado das nanopartículas de Dex-PCLn confirmou a hipótese de formação da uma cobertura com carga proporcionada pelas cadeias de dextrana organizadas em forma de coroa em torno do núcleo constituído de PCL. A taxa de encapsulação de BmoLL e de lectina de Lens culinaris nas nanoparticulas de Dex-PCLn foi elevada. Os resultados do estudo de bioadesão demonstraram uma maior interação não específica das nanopartículas de Dex-PCL com as membranas de células Caco-2, comparada às nanopartículas de PCL. Concluindo, sistemas com superfície modificada do tipo núcleo coroa, preparados com copolímeros anfifílicos foram obtidos e caracterizados. Níveis razoáveis de encapsulação de proteínas foram atingidos e a modificação na superfície oferece a possibilidade de produção de sistemas com ligantes conjugados para a aplicação na vetorização de moléculas de interesse biofarmacêutico
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Avalia??o do potencial de mutagenicidade e toxidade da lectina hipoglicemiante de folha de Bauhinia monandra (pata-de-vaca)

Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezamana Costa N?brega 08 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HerbertAAACNS.pdf: 3100523 bytes, checksum: 4111a43f69e73ce7d230df19b46386db (MD5) Previous issue date: 2009-05-08 / Medicinal plants have been used since antiquity to treat various human diseases. The leaves of Bauhinia monandra are widely used in Brazil as herbal remedies in the treatment of Diabetes Mellitus. From the leaves of B. monandra was purified a galactose-specific lectin, called BmoLL, which also showed a significant hypoglycemic capacity. Following the proposed rules by decree No 116 of 1996/08/08 of the Ministry of Health of Brazil, the study aimed to evaluate the potential for toxicity and mutagenicity of BmoLL from the use of tests with Escherichia coli strain CC104 (Forward mutagenesis assay) with Salmonella typhimurium strain TA (Kado test), with plasmid pBCKS (Break occurrences in plasmid DNA) and enzyme exonuclease III (Search of abasic sites). The results demonstrated that the lectin was unable to increase the frequency of reverse mutation of strains of S. typhimurium, with and without metabolic activity. However, a significant decrease in the frequency of spontaneous mutation was observed in strains of E. coli, especially in poor repair (CC104mutMmutY), indicating an antioxidant potential of the lectin. BmoLL is unable to generate genotoxic and cytotoxic damage, based on the concentrations and the tests performed / As plantas medicinais t?m sido usadas desde a antiguidade no tratamento de diversas enfermidades humanas. As folhas de Bauhinia monandra s?o amplamente utilizadas no Brasil como fitoter?pico no tratamento do Diabetes Mellitus. A partir das folhas de B. monandra, foi purificada uma lectina galactose-espec?fica, denominada de BmoLL, que tamb?m apresentou uma importante capacidade hipoglicemiante. Seguindo as normas propostas pela portaria n? 116 de 08/08/1996 do Minist?rio da Sa?de do Brasil, o trabalho objetivou avaliar o potencial de mutagenicidade e toxicidade da BmoLL a partir da utiliza??o dos testes com cepas de Escherichia coli da linhagem CC104 (Teste de mutag?nese direta), com cepas de Salmonella typhimurium da linhagem TA (Teste de Kado), com plasm?deo pBCKS (Quebra de DNA plasmidial) e com enzima Exonuclease III (Detec??o de s?tios ab?sicos). Os resultados demonstraram que a lectina foi incapaz de aumentar a freq??ncia de muta??o reversa das cepas de S. typhimurium, com e sem ativador metab?lico. No entanto, uma diminui??o significativa na freq??ncia de muta??o espont?nea foi observada nas cepas de E. coli, especialmente na deficiente de reparo (CC104mutMmutY), indicando um potencial antioxidante da lectina. A BmoLL ? incapaz de gerar danos genot?xicos e citot?xicos, com base nas concentra??es testadas e nos ensaios realizados
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Avaliação da atividade hipoglicemiante da lectina de folhas de bauhinia monandra (bmoll) em camundongo nod (non obese diabetic)

ARAUJO, Chrisjacele Santos Ferreira De 15 February 2012 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-11T17:48:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Chrisjacele Dissertação.pdf: 1102106 bytes, checksum: 157102cd60a6a7f996ddbb9302ae91b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T17:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Chrisjacele Dissertação.pdf: 1102106 bytes, checksum: 157102cd60a6a7f996ddbb9302ae91b9 (MD5) Previous issue date: 2012-02-15 / Facepe / Diabetes mellitus (DM) caracteriza um grupo de doenças metabólicas resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina que levam à hiperglicemia. As plantas do Gênero Bauhinia, pertencentes à Família das Fabaceae, conhecidas como “pata-de-vaca” são utilizadas pela medicina popular para o tratamento de diabetes em várias regiões do mundo, tais como África, Ásia bem como América Central e do Sul; estudos prévios já demonstraram atividade hipoglicemiante de extrato folhas de Bauhinia monandra. Lectinas são proteínas ou glicoproteínas, de origem não imune, que reconhecem e se ligam a carboidratos de forma especifica e reversível. Uma lectina presente em folhas da B. monandra (BmoLL, B. monandra Leaf Lectin), galactose específica, foi purificada através de cromatografia de afinidade em gel de guar. Apenas uma banda foi revelada por eletroforese em gel de poliacrilamida, PAGE, para proteínas nativas. Os efeitos da ação hipoglicemiante do tratamento de BmoLL purificada em camundongos NOD (NON OBESE DIABETIC), foi avaliado a na utilização de três grupos de animais, cada grupo com (n=4), intraperitonealmente, por 21 dias. O grupo tratado com BmoLL recebeu 60mg/kg/dia, o grupo controle para diabetes não tratado recebeu veículo, água. Grupo controle para valores normoglicêmicos foram camundongos que não desenvolveram diabetes. No grupo tratado os picos hiperglicêmicos foram vistos antes do tratamento, em uma média de glicose (307,50 ± 83,30 mg/dL), equivalente ao grupo diabéticos não tratados 364,5±106,24 mg/dl. No final do tratamento, 21dias, o grupo tratado (137,50 ± 68,26mg/dL) atingiu valores equivalentes ao grupo normoglicêmico (110,50 ± 16,66mg/dL). O controle nos níveis glicêmicos no grupo tratado mostrou apenas diferença estatística significante (p= 0,002) em comparação com o grupo que recebeu apenas veículo. Já o grupo de camundongos não diabéticos, ou seja, normoglicêmicos quando comparado com o grupo tratado não apresentou diferença estatistica significante (p= 0,12) os testes foram realizados pelo teste “t” de “Student”. Observando as consequências secundarias a hiperglicemia apresentadas pelo grupo controle para diabetes não tratado, não foram apresentadas pelo grupo tratado com BmoLL nem pelo grupo controle de níveis normoglicêmicos; conclui-se que a ação do tratamento com BmoLL ao ser capaz de controlar os níveis glicêmicos a valores normais de forma continua minimizou também as complicações secundárias a hiperglicemia, durante todo o período de 21 dias. Necessários estudos posteriores para entendimento dos mecanismos pelos quais a BmoLL tem seu efeito hipoglicemiante. / Diabetes mellitus ( DM ) features a group of metabolic disorders resulting from defects in the secretion and/or insulin action leading to hyperglycemia. The plants of the genus Bauhinia, belonging to the family Fabaceae, known as "paw-of-cow" are used in folk medicine for the treatment of diabetes in many parts of the world such as Africa, Asia and Central and South America; previous studies have demonstrated hypoglycemic activity of leaf extract of Bauhinia monandra. Lectins are proteins or glycoproteins of non- immune origin which recognize and bind carbohydrates specifically and reversibly form. A lectin present in the leaves of B. monandra (BmoLL , B. monandra Leaf Lectin), specifically galactose was purified by affinity chromatography on guar gel. Only one band was revealed by polyacrylamide gel PAGE for native proteins. The effects of treatment with hypoglycemic action BmoLL purified NOD (non obese DIABETIC) was evaluated using the three groups of animals, each group (n=4) intraperitoneally for 21 days. The treated group received 60mg/kg/day BmoLL, the control group received untreated diabetes vehicle, water. Values for the control group were normoglycemic mice did not develop diabetes. In the group treated hyperglycemic peaks were seen before treatment, at an average glucose (307.50 ± 83.30mg/dL), equivalent to the untreated diabetic group 364.5 ± 106.24mg /dl. At the end of treatment, 21 days, the treated group (137.50 ± 68.26mg/dL) achieved equivalent to the normoglycemic group (110.50 ± 16.66mg/dL) values. The control on blood glucose levels in the treated group showed only statistically significant difference (p=0.002) compared with the group that received only vehicle. The group of non-diabetic mice, ie, normoglycemic compared with the treated group showed no statistically significant difference (p=0.12) tests were performed by the "t" of " Student" test. Observing the secondary consequences hyperglycemia presented by the control group to untreated diabetes, were not presented by the group treated with BmoLL nor the normoglycemic control group levels, it is concluded that the action of treatment with BmoLL to be able to control blood glucose levels to normal values continuously also minimized the complications secondary to hyperglycemia during the whole period of 21 days. Required further studies to understand the mechanisms by which BmoLL has its hypoglycemic effect .
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Lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) e de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) : imobilizações e aplicações biotecnológicas

Gomes de Santana, Edilson January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5104_1.pdf: 1283154 bytes, checksum: cd06c2888a7832eb86607c735861d531 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Uma preparação contendo as isoformas 1 e 4 da lectina de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4) e uma lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foram previamente purificadas por fracionamento com sulfato de amônio seguidos por cromatografia de afinidade em Sephadex G-75 e gel de guar, respectivamente. Cramoll 1,4 foi imobilizada em Sepharose CL-4B ativada com CNBr (Cramoll 1,4-Sepharose) e usada para purificar imunoglobulina A secretória (IgAS) de diferentes secreções humanas. Dacron ferromagnético na forma hidrazida (FDH) foi utilizado como suporte sólido para imobilizar Cramoll 1,4 (Cramoll 1,4-Dacron) e BmoLL (BmoLL-Dacron). As lectinas imobilizadas foram usadas para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. Cramoll 1,4 foi adsorvida a contas de Nafion e caracterizada por voltametria cíclica., Cramoll 1,4-Dacron BmoLL-Dacron e Cramoll 1,4-Sepharose mostraram picos após a eluição bioespecífica. Os materiais eluidos da coluna de Cramoll 1,4 Sepharose foram submetidos a imunodifusão radial simples (SRID) contra Anti-IgA humana. Para a avaliação por voltametria cíclica da interação de Cramoll 1,4 com seu carboidrato específico, a lectina foi adsorvida a contas de Nafion e a resposta eletroquímica foi obtida usando um sistema de três eletrodos. Uma curva de calibração avaliou a concentração de glicose. Os picos eluídos mostraram bandas com migrações eletroforéticas similares às da IgAS do colostro humano em SDS-PAGE: cadeias pesada (H) e leve (L) bem como componente secretor. Os picos eluídos da coluna de Cramoll 1,4-Sepharose mostraram anéis de precipitação contra anti-IgA humana. A interação entre Cramoll 1,4 e diferentes concentrações de glicose mostraram picos de redução e oxidação. Esses picos anódicos e catódicos diminuíram com o aumento da concentração de glicose. Neste estudo IgAS foi purificada de diferentes secreções humanas em colunas contendo Cramoll 1,4 Sepharose, utilizando metil-a-D-manopiranosídeo glicose como eluente. Cramoll 1,4 e BmoLL e foram capazes de ligarem-se a FDH, podendo ser usadas como matrizes de afinidade para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. O resultado da transferência de elétrons da Cramoll 1,4 durante a interação com a glicose foi significativo. O sistema pode ser usado como um sensor de calibração para determinar glicose

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