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Proposta de novo Índice de Massa Corporal (IMC) corrigido por massa gorda através do uso da bioimpedância / Proposed of new body mass index (BMI) adjusted for fat using the bioimpedance.

Mialich, Mirele Savegnago 21 December 2009 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e tem sido demonstrada como deletéria para sistemas e órgãos. O IMC é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo de massa magra. Este trabalho buscou propor um novo escore para classificação do estado nutricional, embasado no IMC tradicional, porém ajustado pela massa gorda através do uso da bioimpedância em indivíduos de ambos os sexos. O estudo foi realizado com 200 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 60 anos e que estavam em acompanhamento no Hospital das Clínicas da FMRP USP. Os indivíduos foram divididos em: Grupo 1 (n=100) utilizado para construção do IMC corrigido e Grupo 2 (n=100), para aplicação do IMC corrigido e comparação com o IMC tradicional. Todos foram submetidos à avaliação antropométrica e de composição corporal. A amostra do Grupo 1 apresentou médias de idade de 49,6 ± 15,0 anos e 46,2 ± 17,6 anos; peso 71,7 Kg ± 18,5 e 64,6 Kg ± 16,0; estatura 169,6 cm ± 8,4 157,2 cm ± 5,8; IMC 24,8 ± 5,5 Kg/m2 e 26,1 ± 6,2 Kg/m2; massa magra , 51,1 Kg ± 9,9 e 38,6 Kg ± 5,8; massa gorda 23,4 % ± 8,3 e 35,3 % ± 9,, para homens mulheres, respectivamente. A amostra do Grupo 2 apresentou médias semelhantes para estas variáveis. Após a análise fatorial dos dados obtidos no Grupo 1, obteve-se um novo escore, sendo este (3 Peso + 4 MG) /Estatura. Considerando os pontos de corte para gordura corporal propostos pela WHO como, 25% e 35%, e até mesmo 20% e 30%, para homens e mulheres, respectivamente, verifica-se que este novo escore possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,953) em detrimento ao IMC tradicional (0,888), por este último não considerar os valores de MGT em seu cálculo. Em seguida, este mesmo escore foi aplicado em uma nova população, o Grupo 2 e os resultados superiores ao uso do IMC tradicional prevaleceram, sendo para o novo escore 0,986; 0,97 e 1 e para o IMC tradicional 0,978, 0,97, 0,98, ambos para todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novas faixas de pontos de corte do IMC para a classificação de obesidade, sendo estes nas faixas entre: 21,84 Kg/m2 a 26,11 Kg/m2; 22,03 Kg/ m2 a 25,3 Kg/ m2, para homens e mulheres, respectivamente, Estes nos permitem sugerir o uso de um novo IMC corrigido em detrimento ao IMC tradicional, como forma de suprir e possibilitar uma intervenção nutricional mais adequada. Portanto, este é o primeiro estudo brasileiro que além de questionar a validade do tradicional critério proposto pela WHO para obesidade e analisar a relação entre o IMC e o percentual de gordura, também propõe uma correção para o IMC e novos valores de IMC para classificação de obesidade. / Obesity is defined as the excess adipose tissue and has been shown to have deleterious effects on organ systems. BMI is one of the methods used for the diagnosis of obesity due to its ease of application and low cost. However, this index has the great limitation of not differentiating fat-free mass. This study aimed to propose a new scoring system for classification of nutritional status, rooted in the traditional BMI, but adjusted for fat mass through the use of bioelectrical impedance in individuals of both sexes. The study was conducted with 200 individuals of both sexes, aged between 18 and 60, who were in attendance at the Hospital of FMRP - USP. The subjects were divided into Group 1 (n = 100) used for construction of BMI corrected and Group 2 (n = 100) for application of BMI and corrected BMI compared with the traditional. All underwent anthropometric measurements and body composition. The sample of Group 1 had a mean age of 49.6 ± 15.0 years and 46.2 ± 17.6 years, weight 71.7 ± 18.5 kg and 64.6 ± 16.0 kg, height 169, 6 cm ± 8.4 157.2 ± 5.8 cm, BMI 24.8 ± 5.5 kg/m2 and 26.1 ± 6.2 kg/m2, lean body mass, 51.1 ± 9.9 kg and 38.6 ± 5.8 kg, fat mass 23.4 ± 8.3% and 35.3% ± 9, for men women, respectively. The sample of Group 2 showed similar means for these variables. After the factor analysis of data obtained in Group 1, we obtained a new score, which is (3 + 4 Weight MG) / height. Considering the cut-off points for body fat as proposed by the WHO, 25% and 35%, and even 20% and 30% for men and women, respectively, it appears that this new scoring system has a capacity of more accurate capture individuals obese (0.953) rather than the traditional BMI (0.888), the latter does not consider the values of MGT in its calculation. Then, the same scoring system was applied to a new population, the Group 2 and the results than the use of traditional IMC prevailed, and the new score to 0.986, 0.97 and 1 for BMI and traditional 0.978, 0.97, 0.98, both for all individuals, men and women, respectively. In addition, this study allowed the definition of new cut-off points of BMI for the classification of obesity, which are among the bands: 21.84 kg/m2 to 26.11 kg/m2; 22.03 kg / m2 to 25.3 kg / m2 for men and women, respectively, these allow us to suggest the use of a new BMI corrected over the traditional BMI as a way to meet and allow a more appropriate nutritional intervention. So this is the first Brazilian study also question the validity of the traditional criterion proposed by WHO for obesity and examine the relationship between BMI and percent body fat, also suggests a fix for the new BMI and BMI classification for obesity .
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Validação de Índice de Massa Corporal (IMC) ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica / Validation of body mass index (BMI) adjusted for fat mass using the bioelectrical impedance analysis.

Grecco, Mirele Savegnago Mialich 22 June 2012 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e o IMC tem sido um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo e massa livre de gordura. Este trabalho buscou validar o Índice de Massa Corporal ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica previamente desenvolvido por Mialich et al., 2011. Foi realizado um estudo transversal com 501 indivíduos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 17 e 38 anos, matriculados em cursos de graduação da USP do campus de Ribeirão Preto. Os indivíduos foram submetidos à aferição de peso, estatura e a avaliação de composição corporal através do equipamento de impedância bioelétrica. Além disso, foram coletadas informações referentes ao padrão alimentar por meio da aplicação de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores, e também referente à prática de atividade física através da utilização do questionário IPAQ. A participação dos alunos foi voluntária e todos os indivíduos foram avaliados somente 1 vez no estudo e por um grupo de examinadores treinados. Para validação foi utilizado o modelo de regressão linear, sendo o IMC ajustado a variável independente e o IMC tradicional a variável dependente. A amostra era composta por 366 mulheres e 135 homens e apresentou médias de idade de 20,8 ± 3,2 anos e 20,3 ± 2,7 anos; peso 76,9 Kg ± 13,6 e 57,8 Kg ± 9,2; estatura 177,3 cm ± 6,7 e 163,1 cm ± 6,3; IMC 24,4 ± 3,8 Kg/m2 e 21,7 ± 3,0 Kg/m2; massa livre de gordura, 60,0 Kg ± 7,7 e 39,8 Kg ± 3,8; massa gorda 17,0 % ± 6,2 e 26,6 % ± 6,2, para homens e mulheres, respectivamente. Com relação à validação foram verificados valores elevados e satisfatórios de R2 sendo, 91,1%, 91,9% e 88,8%, considerando todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Foram definidas também novas faixas de classificação do estado nutricional para ambos os gêneros, considerando este novo IMC ajustado, sendo: 1,35 a 1,65 (risco nutricional para subnutrição), > 1,65 e 2,0 (eutrofia) e > 2,0 (obesidade). Verificou-se também que este novo índice possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,980; 0,993; 0,974), considerando todos os indivíduos, mulheres e homens, respectivamente, e os pontos de corte para gordura corporal de 25% (homens) e 35% (mulheres), em detrimento ao IMC tradicional (0,932; 0,956; 0,95). Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novos de pontos de corte do IMC tradicional para a classificação de obesidade, sendo: 25,24 Kg/m2 e 28,38 Kg/m2, para mulheres e homens, respectivamente. O novo IMC ajustado foi validado para a população estudada e pode ser adotado na prática clínica. Novos estudos devem buscar a sua aplicação em diferentes etnias assim como a comparação deste índice com outros já descritos previamente na literatura científica. / Obesity is defined as the excess fat and BMI has been one of the most widely used methods for the diagnosis of obesity because of its ease of application and low cost. However, this index has a major limitation of not differentiating adipose tissue and fat- free mass. This study aimed to validate the Body Mass Index adjusted for fat mass obtained by bioelectrical impedance analysis previously developed by Mialich et al., 2011. We conducted a cross-sectional study with 501 subjects of both genders, aged between 17 and 38 years, enrolled in graduate courses at the USP campus at Ribeirao Preto. The subjects underwent measurement of weight, height and body composition assessment by bioelectrical impedance analysis. In addition, information was collected regarding the eating pattern by applying a questionnaire develops by the researchers, and also on the physical activity questionnaire using the IPAQ. The student participation was voluntary and all subjects were evaluated only one time in the study and by a group of trained examiners. For validation we used the linear regression model, being the BMI-adjusted the independent variable and BMI-traditional the dependent variable. The sample consisted of 366 women and 135 men and it had a mean age of 20.8 ± 3.2 years and 20.3 ± 2.7 years, weight 76.9 ± 13.6 kg and 57.8 ± 9.2 kg, height 177.3 ± 6.7 cm and 163.1 ± 6.3 cm, BMI 24.4 ± 3.8 kg/m2 and 21.7 ± 3.0 kg/m2, fat-free mass, 60.0 ± 7.7 kg and 39.8 ± 3.8 kg, fat mass 17.0 ± 6.2% and 26.6 ± 6.2% for men and women, respectively. With respect to validation were found high and satisfactory R2 values, 91.1%, 91.9% and 88.8%, considering all individuals, men and women, respectively. We also defined new range classification of nutritional status for both genders, considering this new BMI, as follows: 1.35 to 1.65 (nutritional risk for malnutrition), > 1.65 and 2.0 (normal) and > 2.0 (obesity). It was also found that this new index has the capacity to capture more accurate obese subjects (0.980, 0.993, 0.974) whereas all individuals, men and women, respectively, and the cutoff points for body fat of 25% (men) and 35% (women), rather than the traditional BMI (0.932, 0.956, 0.95). Moreover, this study allowed the definition of new points to traditional BMI cutoff for the classification of obesity, and: 25.24 kg/m2 and 28.38 kg/m2 for women and men, respectively. The new BMI set was validated for the population studied and may be adopted in clinical practice. Further studies should seek their implementation in different ethnic groups as well as the comparison of this index with other previously described in the literature.
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Validação de Índice de Massa Corporal (IMC) ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica / Validation of body mass index (BMI) adjusted for fat mass using the bioelectrical impedance analysis.

Mirele Savegnago Mialich Grecco 22 June 2012 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e o IMC tem sido um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo e massa livre de gordura. Este trabalho buscou validar o Índice de Massa Corporal ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica previamente desenvolvido por Mialich et al., 2011. Foi realizado um estudo transversal com 501 indivíduos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 17 e 38 anos, matriculados em cursos de graduação da USP do campus de Ribeirão Preto. Os indivíduos foram submetidos à aferição de peso, estatura e a avaliação de composição corporal através do equipamento de impedância bioelétrica. Além disso, foram coletadas informações referentes ao padrão alimentar por meio da aplicação de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores, e também referente à prática de atividade física através da utilização do questionário IPAQ. A participação dos alunos foi voluntária e todos os indivíduos foram avaliados somente 1 vez no estudo e por um grupo de examinadores treinados. Para validação foi utilizado o modelo de regressão linear, sendo o IMC ajustado a variável independente e o IMC tradicional a variável dependente. A amostra era composta por 366 mulheres e 135 homens e apresentou médias de idade de 20,8 ± 3,2 anos e 20,3 ± 2,7 anos; peso 76,9 Kg ± 13,6 e 57,8 Kg ± 9,2; estatura 177,3 cm ± 6,7 e 163,1 cm ± 6,3; IMC 24,4 ± 3,8 Kg/m2 e 21,7 ± 3,0 Kg/m2; massa livre de gordura, 60,0 Kg ± 7,7 e 39,8 Kg ± 3,8; massa gorda 17,0 % ± 6,2 e 26,6 % ± 6,2, para homens e mulheres, respectivamente. Com relação à validação foram verificados valores elevados e satisfatórios de R2 sendo, 91,1%, 91,9% e 88,8%, considerando todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Foram definidas também novas faixas de classificação do estado nutricional para ambos os gêneros, considerando este novo IMC ajustado, sendo: 1,35 a 1,65 (risco nutricional para subnutrição), > 1,65 e 2,0 (eutrofia) e > 2,0 (obesidade). Verificou-se também que este novo índice possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,980; 0,993; 0,974), considerando todos os indivíduos, mulheres e homens, respectivamente, e os pontos de corte para gordura corporal de 25% (homens) e 35% (mulheres), em detrimento ao IMC tradicional (0,932; 0,956; 0,95). Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novos de pontos de corte do IMC tradicional para a classificação de obesidade, sendo: 25,24 Kg/m2 e 28,38 Kg/m2, para mulheres e homens, respectivamente. O novo IMC ajustado foi validado para a população estudada e pode ser adotado na prática clínica. Novos estudos devem buscar a sua aplicação em diferentes etnias assim como a comparação deste índice com outros já descritos previamente na literatura científica. / Obesity is defined as the excess fat and BMI has been one of the most widely used methods for the diagnosis of obesity because of its ease of application and low cost. However, this index has a major limitation of not differentiating adipose tissue and fat- free mass. This study aimed to validate the Body Mass Index adjusted for fat mass obtained by bioelectrical impedance analysis previously developed by Mialich et al., 2011. We conducted a cross-sectional study with 501 subjects of both genders, aged between 17 and 38 years, enrolled in graduate courses at the USP campus at Ribeirao Preto. The subjects underwent measurement of weight, height and body composition assessment by bioelectrical impedance analysis. In addition, information was collected regarding the eating pattern by applying a questionnaire develops by the researchers, and also on the physical activity questionnaire using the IPAQ. The student participation was voluntary and all subjects were evaluated only one time in the study and by a group of trained examiners. For validation we used the linear regression model, being the BMI-adjusted the independent variable and BMI-traditional the dependent variable. The sample consisted of 366 women and 135 men and it had a mean age of 20.8 ± 3.2 years and 20.3 ± 2.7 years, weight 76.9 ± 13.6 kg and 57.8 ± 9.2 kg, height 177.3 ± 6.7 cm and 163.1 ± 6.3 cm, BMI 24.4 ± 3.8 kg/m2 and 21.7 ± 3.0 kg/m2, fat-free mass, 60.0 ± 7.7 kg and 39.8 ± 3.8 kg, fat mass 17.0 ± 6.2% and 26.6 ± 6.2% for men and women, respectively. With respect to validation were found high and satisfactory R2 values, 91.1%, 91.9% and 88.8%, considering all individuals, men and women, respectively. We also defined new range classification of nutritional status for both genders, considering this new BMI, as follows: 1.35 to 1.65 (nutritional risk for malnutrition), > 1.65 and 2.0 (normal) and > 2.0 (obesity). It was also found that this new index has the capacity to capture more accurate obese subjects (0.980, 0.993, 0.974) whereas all individuals, men and women, respectively, and the cutoff points for body fat of 25% (men) and 35% (women), rather than the traditional BMI (0.932, 0.956, 0.95). Moreover, this study allowed the definition of new points to traditional BMI cutoff for the classification of obesity, and: 25.24 kg/m2 and 28.38 kg/m2 for women and men, respectively. The new BMI set was validated for the population studied and may be adopted in clinical practice. Further studies should seek their implementation in different ethnic groups as well as the comparison of this index with other previously described in the literature.
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Proposta de novo Índice de Massa Corporal (IMC) corrigido por massa gorda através do uso da bioimpedância / Proposed of new body mass index (BMI) adjusted for fat using the bioimpedance.

Mirele Savegnago Mialich 21 December 2009 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e tem sido demonstrada como deletéria para sistemas e órgãos. O IMC é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo de massa magra. Este trabalho buscou propor um novo escore para classificação do estado nutricional, embasado no IMC tradicional, porém ajustado pela massa gorda através do uso da bioimpedância em indivíduos de ambos os sexos. O estudo foi realizado com 200 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 60 anos e que estavam em acompanhamento no Hospital das Clínicas da FMRP USP. Os indivíduos foram divididos em: Grupo 1 (n=100) utilizado para construção do IMC corrigido e Grupo 2 (n=100), para aplicação do IMC corrigido e comparação com o IMC tradicional. Todos foram submetidos à avaliação antropométrica e de composição corporal. A amostra do Grupo 1 apresentou médias de idade de 49,6 ± 15,0 anos e 46,2 ± 17,6 anos; peso 71,7 Kg ± 18,5 e 64,6 Kg ± 16,0; estatura 169,6 cm ± 8,4 157,2 cm ± 5,8; IMC 24,8 ± 5,5 Kg/m2 e 26,1 ± 6,2 Kg/m2; massa magra , 51,1 Kg ± 9,9 e 38,6 Kg ± 5,8; massa gorda 23,4 % ± 8,3 e 35,3 % ± 9,, para homens mulheres, respectivamente. A amostra do Grupo 2 apresentou médias semelhantes para estas variáveis. Após a análise fatorial dos dados obtidos no Grupo 1, obteve-se um novo escore, sendo este (3 Peso + 4 MG) /Estatura. Considerando os pontos de corte para gordura corporal propostos pela WHO como, 25% e 35%, e até mesmo 20% e 30%, para homens e mulheres, respectivamente, verifica-se que este novo escore possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,953) em detrimento ao IMC tradicional (0,888), por este último não considerar os valores de MGT em seu cálculo. Em seguida, este mesmo escore foi aplicado em uma nova população, o Grupo 2 e os resultados superiores ao uso do IMC tradicional prevaleceram, sendo para o novo escore 0,986; 0,97 e 1 e para o IMC tradicional 0,978, 0,97, 0,98, ambos para todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novas faixas de pontos de corte do IMC para a classificação de obesidade, sendo estes nas faixas entre: 21,84 Kg/m2 a 26,11 Kg/m2; 22,03 Kg/ m2 a 25,3 Kg/ m2, para homens e mulheres, respectivamente, Estes nos permitem sugerir o uso de um novo IMC corrigido em detrimento ao IMC tradicional, como forma de suprir e possibilitar uma intervenção nutricional mais adequada. Portanto, este é o primeiro estudo brasileiro que além de questionar a validade do tradicional critério proposto pela WHO para obesidade e analisar a relação entre o IMC e o percentual de gordura, também propõe uma correção para o IMC e novos valores de IMC para classificação de obesidade. / Obesity is defined as the excess adipose tissue and has been shown to have deleterious effects on organ systems. BMI is one of the methods used for the diagnosis of obesity due to its ease of application and low cost. However, this index has the great limitation of not differentiating fat-free mass. This study aimed to propose a new scoring system for classification of nutritional status, rooted in the traditional BMI, but adjusted for fat mass through the use of bioelectrical impedance in individuals of both sexes. The study was conducted with 200 individuals of both sexes, aged between 18 and 60, who were in attendance at the Hospital of FMRP - USP. The subjects were divided into Group 1 (n = 100) used for construction of BMI corrected and Group 2 (n = 100) for application of BMI and corrected BMI compared with the traditional. All underwent anthropometric measurements and body composition. The sample of Group 1 had a mean age of 49.6 ± 15.0 years and 46.2 ± 17.6 years, weight 71.7 ± 18.5 kg and 64.6 ± 16.0 kg, height 169, 6 cm ± 8.4 157.2 ± 5.8 cm, BMI 24.8 ± 5.5 kg/m2 and 26.1 ± 6.2 kg/m2, lean body mass, 51.1 ± 9.9 kg and 38.6 ± 5.8 kg, fat mass 23.4 ± 8.3% and 35.3% ± 9, for men women, respectively. The sample of Group 2 showed similar means for these variables. After the factor analysis of data obtained in Group 1, we obtained a new score, which is (3 + 4 Weight MG) / height. Considering the cut-off points for body fat as proposed by the WHO, 25% and 35%, and even 20% and 30% for men and women, respectively, it appears that this new scoring system has a capacity of more accurate capture individuals obese (0.953) rather than the traditional BMI (0.888), the latter does not consider the values of MGT in its calculation. Then, the same scoring system was applied to a new population, the Group 2 and the results than the use of traditional IMC prevailed, and the new score to 0.986, 0.97 and 1 for BMI and traditional 0.978, 0.97, 0.98, both for all individuals, men and women, respectively. In addition, this study allowed the definition of new cut-off points of BMI for the classification of obesity, which are among the bands: 21.84 kg/m2 to 26.11 kg/m2; 22.03 kg / m2 to 25.3 kg / m2 for men and women, respectively, these allow us to suggest the use of a new BMI corrected over the traditional BMI as a way to meet and allow a more appropriate nutritional intervention. So this is the first Brazilian study also question the validity of the traditional criterion proposed by WHO for obesity and examine the relationship between BMI and percent body fat, also suggests a fix for the new BMI and BMI classification for obesity .

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