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Camelos também Dançam: Movimento corporal e processos de subjetivação contemporâneos: um olhar através da dança

Silva, Jardel Sander da 10 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PCL - Jardel Sander da Silva.pdf: 958088 bytes, checksum: d8c30f9bea99c27f2746203349f4cd59 (MD5) Previous issue date: 2006-10-10 / This work looks for to supply a perspective about the body and its relations to the process of subjectivity and culture. From the definition of the body as a device, it is possible to visualize its historical inscriptions and its possibilities to resist. Beyond the contemporary understanding of the body, this research seeks to understand its deeper potentiality and effects. Thus, some ways of existence, which are referred to distinct periods of occidental history, are discussed in this work. The focus searches the body s experimentations, and its strength to create, by drawing a path that shows to us its potentiality and its losses. It also searches for the body s captures and lines of escape, reaching the corporality of the 1980-90 generation. For this generation, the body s experimentation seamed to be reduced, during an increasing omnipresence of an image-body. This research tries to give a perspective about the contemporaneity, without denying the perception of certain emptiness that affected the public life (our desert). It is still pointing out to possibilities of a present s affirmation (and its political dimension) that takes place through the body s experimentations. And, even if it recognizes the contemporary image-body, with all its spectacularly, it focuses on the multiplicity in which the body opens up, by some expression qualities and, particularly, though movement, especially the contemporary dance. From the every-days life body to those lines of escape, there is an important passage, in which many characters, which compose the desert, introduce themselves as attempts of their model image. By these characters, the show of contemporary life is build, in its way of living, its inheritance, its comfort and its unsatisfactoriness. Finally, there is the desertion, played by a specific character: the Deserter. He is the one who guides us through the dance territory, within his pain, his muteness and his stammering, and it is inside of it that we are presented to the procedures of desertion and affirmation. The dance is as a field of possibilities to a body that, beyond its evidence, can find itself a devenir: corporar / Este trabalho procura fornecer uma perspectiva sobre o corpo em suas relações com os processos de subjetivação e a cultura. Partindo da definição de corpo como dispositivo, torna-se possível visualizar tanto suas inscrições históricas, quanto suas possibilidades de resistência. Para além da evidência que o corpo assumiu em nossa contemporaneidade, buscam-se suas condições de possibilidade e seus desdobramentos. Neste sentido, são abordados alguns modos de existência referentes a distintos períodos da nossa história ocidental. O foco recai sobre as experimentações do corpo, na sua força de criação, traçando um percurso que nos mostra potências e despotencializações, capturas e linhas de fuga, e que culmina com as corporeidades referentes à geração dos anos 1980-90, para a qual o corpo como experimentação parece ter sido reduzido, na mesma medida em que ascendia a onipresença de um corpo-imagem, que se faz presente até hoje. De um modo geral, procura-se oferecer uma perspectiva da contemporaneidade que não nega a percepção de um certo vazio que tomou conta da vida pública (nosso deserto), mas que aponta para possibilidades de afirmação do presente (e de uma dimensão política deste), através das experimentações corporais. E mesmo que se parta do corpo-imagem, reconhecendo toda a espetacularização que dele é feita, procura-se ressaltar a multiplicidade para a qual os corpos se abrem, através de determinadas qualidades de expressão, principalmente no movimento corporal (em especial a dança contemporânea). Do corpo cotidiano às linhas de fuga, há aí um importante percurso, no qual muitos personagens, que compõem o deserto, apresentam-se como tentativas de encarnar as imagens que lhes servem de modelo. Com estes personagens assiste-se à configuração do espetáculo da contemporaneidade, seus modos de vida, sua herança, seu conforto e suas insatisfações. Chega-se, afinal, à deserção, encarnada por um personagem específico: o Desertor. É ele que nos guia pelo território da dança, com sua dor, sua mudez e sua gagueira, no interior deste deserto, apresentando- nos procedimentos de deserção e de afirmação. Descobre-se a dança como campo de possibilidades a um corpo que, para além da sua evidência, encontra um devir-corpo, um corporar

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