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Entre tramas e rendas: a construção de uma agenda política para o artesanato e a economia criativa em Alagoas / Between plots and incomes: the construction of a political agenda for the craft and the creative economy in AlagoasSilva , Bruno Gabriel Passos 28 September 2015 (has links)
According to recent data from the Brazilian Handicraft Program, Alagoas is the state that emerges with the largest number of registered artisans nationwide. Of this volume, 70% is represented by embroidery fillet, typical craft mode "of the lakes region", which stands as productive core maceioense the neighborhood of Pontal da Barra. With the institutionalization of the creative economy in Brazil crafts stands as one of the core creative industries of this new political-economic arrangement, fitting as an object of state policy under the Ministry of Culture. The playing field of the creative economy features intrainstitucionais direct interfaces with the National Programme of Intangible Heritage and the Living Culture Program. This relationship is forming a conceptual tripod that includes the symbolic dimension, the civic dimension and the economic dimension, forging a cultural policy of full accessibility. Nevertheless, such a full conception of culture has also associated inter interfaces, especially the programs linked to the Ministry of Development, Industry and Foreign Trade, specifically the Geographical Indications and the Local Productive Arrangements. Thus, dominated by the need to identify the institutional network of agents dealing in commercial and symbolic promotion of handicrafts, in line with the principles of creative economy. From the institutional analysis of various directly and indirectly linked to state agents, it seeks to identify the potential embroidery fillet as a vector of the creative economy and regional development. To this end, in addition to the bibliographical and documentary references related to the theme, is undertaken interviews with different actors involved in the production chain of the fillet, as local craftsmen, representative of the State Secretariat for Economic Development and Tourism of Alagoas and the Brazilian Support Service Micro and Small Enterprises in Alagoas. With that, allow yourself an understanding of the inter-institutional fabric that makes up the political agenda for the craft and the creative economy in Alagoas. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De acordo com dados recentes do Programa do Artesanato Brasileiro, Alagoas é o estado que desponta com o maior número de artesãos cadastrados em nível nacional. Desse volume, 70% é representado pelo bordado Filé, modalidade de artesanato típica da “região das lagoas”, onde se destaca como núcleo produtivo o bairro maceioense do Pontal da Barra. Com a institucionalização da economia criativa no Brasil o artesanato figura como um dos setores criativos nucleares desse novo arranjo político-econômico, enquadrando-se como objeto de uma política de Estado vinculada ao Ministério da Cultura. O campo de atuação da economia criativa apresenta interfaces intrainstitucionais diretas com o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e com o Programa Cultura Viva. Essa relação constitui a formação de um tripé conceitual que contempla a dimensão simbólica, a dimensão cidadã e a dimensão econômica, forjando uma política cultural de plena acessibilidade. Não obstante, essa concepção plena de cultura possui, também, interfaces interinstitucionais associadas, sobretudo, à programas vinculados ao Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, especificamente as Indicações Geográficas e os Arranjos Produtivos Locais. Dessa forma, impera a necessidade de identificar a rede interinstitucional de agentes que se ocupam na promoção comercial e simbólica do artesanato, alinhado com os princípios da economia criativa. A partir da análise de institucional de diferentes agentes direta e indiretamente vinculados ao Estado, procura-se identificar o potencial do bordado Filé como vetor da economia criativa e do desenvolvimento regional. Para tanto, além das referências bibliográficas e documentais ligadas ao tema, empreende-se entrevistas com diferentes agentes envolvidos na cadeia produtiva do Filé, como artesãos locais, representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Alagoas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Alagoas. Com isso, permite-se uma compreensão de parte da tessitura interinstitucional que compõe a agenda política para o artesanato e a economia criativa em Alagoas
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