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Influência dos anticorpos maternos na resposta imune induzida pela vacinação em bezerros Holandeses / Influence of maternal antibodies in vaccine immune response in Holstein calves

Bruno Toledo Silva 11 December 2015 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a transferência de imunidade passiva e a sua influência na resposta vacinal para as viroses envolvidas na Doença Respiratória Bovina (DRB). Os dados obtidos nesta pesquisa estão apresentados em dois capítulos. Capítulo 1 - Objetivou-se avaliar a dinâmica de anticorpos (Acs) específicos para as viroses respiratórias e subpopulações de linfócitos em bezerros do nascimento aos 240 dias (d) de vida. Para tanto, acompanhou-se a transferência de imunidade passiva de Acs específicos para as viroses respiratórias em 19 bezerros, destes cinco foram selecionados para acompanhamento da dinâmica de Acs neutralizantes e subpopulações de linfócitos dos 14 aos 240d. O colostro fornecido era proveniente de vacas doadoras vacinadas. A análise da qualidade individual do colostro revelou índice Brix ≥21%, observando-se forte correlação desses valores com proteína total (r= 0,942 e P= 0,001). Após 48 horas da ingestão do colostro, pôde-se observar soroconversão dos 19 animais (100%) para os agentes virais envolvidos na DBR. As medianas (Log2) encontradas foram de 12,3, 9,0, 5,0 e 8,5 para BVDV, BoHV-1, BRSV e BPIV-3. Dos 14 aos 240d os 5 bezerros avaliados, demonstraram declínio gradual dos títulos de Acs (Log2) para BVDV (12,8-3,3), BoHV-1 (10,0-3,3) e BPIV-3 (10,0-2,0), embora o BVDV não tenha apresentado soronegatividade até os 240d. Manifestações clínicas de broncopneumonia foram observadas em 4/5 (80%) bezerros dos 80 aos 135 d. BRSV (11,3-2,0) apresentou perfil diferenciado na dinâmica de anticorpos em relação às demais viroses. Não foram detectadas diferenças estatísticas entre os momentos para as viroses apesar das variações detectadas (P>0,05). A meia-vida e tempo para soronegatividade foram de 36,2±6,1 e 367,01±68,7d para BVDV, 50,7±18,0 e 239,67±66,88d para BoHV-1 e, 46,8±21,1 e 303,36±60,15d para BPIV- 3. BRSV não respeitou modelo de regressão para cálculos de meia-vida e soronegatividade. Valores absolutos e relativos das populações de linfócitos não revelaram diferenças estatísticas entre os momentos (P>0,05). Contudo, a dinâmica das subpopulações de linfócitos revelou aumento de células B CD21+ até 150d; aumento nos valores relativos das subpopulações CD4+, CD8+ e CD3+CD4-CD8- principalmente aos 74-90d. Assim, pôde-se determinar uma janela de susceptibilidade a partir dos 74d especialmente ao BRSV e BoHV-1, momento que precede o aumento dos títulos de Acs após exposição natural. Capítulo 2 Objetivou-se avaliar a influência dos Acs maternos na resposta imune para DRB induzida pela vacinação. Foram selecionados 23 bezerros recém-nascidos, distribuídos aleatoriamente entre 4 grupos experimentais: G1 vacinado aos 14d e booster aos 44d; G2 aos 90d e aos 120d; G3 aos 180d e aos 210d. Além disso manteve-se um grupo controle não vacinado CG1, CG2 e CG3. Os bezerros foram vacinados com a mesma vacina comercial empregada para vacinação das doadoras de colostro. Observou-se: (1) a vacina com BVDV inativado não promoveu aumento dos títulos de Acs para nenhum dos grupos avaliados; (2) G1 não demonstrou soroconversão para nenhuma das viroses, enquanto controle CG1 exibiu decréscimo dos títulos para BVDV, BoHV-1 e BPIV-3; (3) o BRSV apresentou baixa soroconversão no G2, enquanto o controle demonstrou altos títulos dos 44-120d; (4) não foi possível distinguir entre quais tempos ocorreram diferenças entre títulos (P>0,0167); (5) linfócitos B (CD21+) aumentaram do T0-T2 para G1, diminuíram para G2, e aumentaram no G3; (6) linfócitos T CD3+ diminuíram ao longo do tempo para todos os grupos, exceto CG3; (7) apesar de oscilações, linfócitos T CD4+, CD8+ e WC1+ se mantiveram praticamente constantes até 240d, exibindo maiores proporções nos grupos vacinados; (8) a expressão do marcador CD25+foi mantida pelo grupo G1 até o T2, mas apresentou aumento no G2 e G3; (9) manifestações de broncopneumonias foram identificadas nos bezerros do grupo controle (4/5 - 80%) e podem ter exercido influência nas diferenças encontradas para as células entre os grupos. Em geral, a vacinação dos bezerros aos 90 (G2) e 180d (G3) manteve ou estimulou a produção de Acs para o BoHV-1, BRSV e BPIV-3, e a ativação das células T expressas pelo marcador CD25+ pode ter sido responsável pela proteção dos bezerros frente à DRB. Assim, com base nos resultados, concluiu-se que a intensidade da imunidade dos bezerros induzida pela vacinação aumentou de acordo com o desenvolvimento etário e diminuição dos títulos de Acs maternos. A conclusão geral desta dissertação aponta para a necessidade precoce de imunização dos bezerros, especialmente pela susceptibilidade observada para BRSV e BPIV-3 aos 74-90d de vida. Entretanto, esta pesquisa não encontrou resposta humoral induzida pela vacinação no grupo de bezerros vacinados aos 14 e 44 dias, apesar dos indícios de resposta imune celular. Assim, estudos futuros devem ser elaborados considerando estratégias para amplificar a resposta imune precoce dos bezerros para os agentes virais envolvidos na DRB / The main purpose of this research was to evaluate the transfer of passive immunity and its influence on vaccine response to the viruses involved in bovine respiratory disease (BRD). The data obtained in this study are presented in two chapters. Chapter 1 - The objective was to evaluate the dynamics of specific antibodies to the respiratory viruses and lymphocyte subpopulations in the calves from birth to 240 days (d) of life. Thus, the transfer of passive immunity of specific antibodies to the respiratory viruses were assessed in 19 calves; from these, five were selected for monitoring the dynamic of neutralizing Abs and lymphocytes subpopulations from 14 to 240d. The colostrum was provided from donor vaccinated cows. The analysis of individual quality of the colostrum revealed Brix ≥21%, observing strong correlation of these values with total protein (r = 0.942 and P = 0.001). After 48 hours of colostrum intake, was observed seroconversion of the 19 animals (100%) for the viral agents involved in the DBR. The median (Log2) ratio found was 12.3, 9.0, 5.0 and 8.5 for BVDV, BoHV-1, BRSV and BPIV-3. The 5 calves followed from 14 to 240d showed gradual decline in antibody titers (Log2) to BVDV (12.8 to 3.3), BoHV-1 (10.0 to 3.3) and BPIV-3 (10, 0-2.0), although could not be detected seronegative calves for BVDV up to eight months of age. Clinical manifestations of bronchopneumonia were observed in 4/5 (80%) calves from 80 to 135 days of life. BRSV (11.3 to 2.0) showed a distinct profile in the dynamics of antibodies compared to other viruses. There were no statistical differences between times for viruses despite variations detected (P> 0.05). The half-life and time to become seronegative were 36.2±6.1 and 367.01±68.7d for BVDV, 50.7±18.0 and 239.67± 66.88d for BoHV-1 and, 46.8±21.1 and 303.36±60.15d for BPIV-3. BRSV did not respect regression model to perform half-life and seronegative calculations. Absolute and relative values of lymphocyte populations revealed no statistical differences between times (P> 0.05). However, the dynamics of lymphocyte subpopulations showed increase in B cells CD21+ up to 150d; increase in the relative values of CD4+, CD8+ and CD3+CD4-CD8- subpopulations, mainly to 74-90d. Thus, it was possible to determine a window of susceptibility since 74d especially for BRSV and BoHV-1, moment that precede the increase in antibody titers after natural exposure. Chapter 2 - The objective was to evaluate the influence of maternal antibodies in the immune response to respiratory viruses induced by vaccination. Was selected 23 newborn calves that were randomly distributed in four groups: G1 - vaccinated at 14d and booster at 44d; G2 - vaccinated at 90d and booster at 120d; G3 - vaccinated at 180d and booster at 210d. Furthermore were kept a non-vaccinated control group - CG1, CG2 and CG3. Calves were vaccinated with the same commercial vaccine in the colostrum donors. From these, could be observed: (1) the vaccine with inactivated BVDV did not promote increase of antibodies titers in any of the assessed groups; (2) G1 did not demonstrated seroconversion for any of the viruses while CG1 control exhibited decrease in the titers for BVDV, BoHV-1 and BPIV-3; (3) BRSV had low seroconversion in G2, while the control showed high titers from 44 to 120d; (4) where the differences between times occurred could not be distinguished (P <0.0167); (5) B cells (CD21+) increased from T0 to T2 for G1, decreased for G2, and increased for G3; (6) T lymphocytes CD3+ decreased over time for all groups except for CG3; (7) despite variations, T lymphocytes CD4+, CD8+ and WC1+ remained almost constant until 240d, displaying greater proportions in the vaccinated groups; (8) the expression of the CD25+ marker was maintained in the vaccinated group G1 up to T2, whereas vaccination promoted an increase of this expression in G2 and G3; (9) clinical manifestations of bronchopneumonia were identified in the control group (4/5 calves - 80%) and may have influenceon the differences found for the cells between the groups. In general, vaccination of calves at 90 (G2) and 180d (G3) maintained or stimulated the production of Abs to BoHV-1, BRSV and BPIV-3, and the activation of T cells expressed by the CD25+ marker may have been responsible for the protection of calves from BRD. Thus, based on the results, it was concluded that the intensity of the immunity induced by vaccination of calves increased according to the age of development and decay of maternal antibody titers. The general conclusion of this research, points to the need for early immunization of calves, especially by the susceptibility observed for BRSV and BPIV-3 from 74-90d of life. However, this research didnot found humoral response induced by vaccination in the group of calves vaccinated at 14 and 44 days, despite the evidence of cellular immune response. Thus, future studies should be designed considering strategies to amplify the early immune response of calves to the viral agents involved in the BRD
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Untersuchungen zur Eignung verschiedener animaler Viren zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung

Pirschel, Jörg Constantin 27 November 2015 (has links) (PDF)
Im Zuge der Überarbeitung der DVG-Richtlinie zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung wurden BVDV, EAV und PPV auf ihre Eignung als potentielle Prüfviren getestet. Das bisher vorgeschriebene Newcastle-Disease-Virus und das Vacciniavirus sollen mit anderen behüllten Viren wie BVDV oder EAV verglichen werden. Beweggründe für einen möglichen Austausch sind die derzeitige Situation in der Tierseuchenbekämpfung, die Erhöhung der Anwendersicherheit durch Wegfall des zoonotischen Potentials, die einfachere Kultivierung und Handhabung der Prüfviren sowie speziell bei NDV die höhere Aussagekraft der gewonnenen Ergebnisse. Die Desinfektionsmittelversuche wurden gemäß DVG-Richtlinie auf Pappelholzkeimträgern durchgeführt, wobei das jeweilige, mit fetalem Kälberserum vermischte, Virus auf die Keimträger aufgetragen und angetrocknet wurde. Die DVG schreibt eine Trocknung im Brutschrank von 60 Minuten bei 37°C vor. Um die Trocknungsverluste der eingesetzten Viren zu untersuchen, wurden vergleichende Trocknungsversuche wie vorgeschrieben im Brutschrank und im Exsikkator bei Raumtemperatur durchgeführt. Die nach der Trocknung im Brutschrank durchgeführten Desinfektionsmittelversuche wurden mit chemischen Grundsubstanzen kommerziell erhältlicher Desinfektionsmittel durchgeführt. Dabei kamen verschiedene Anwendungskonzentrationen von Ameisensäure, Glutaraldehyd, Natriumhypochlorit, Natronlauge und Peressigsäure zum Einsatz. Bei der vorgeschriebenen Trocknung im Brutschrank kam es zu Titerverlusten von 0,8 bis zu 2,75 log10KID50/ml. Durch eine Trocknung der Holzkeimträger von 30 Minuten bei Raumtemperatur im Exsikkator konnten die Titerverluste auf 0,3 bis 1,0 log10KID50/ml reduziert werden. In den nachfolgenden Desinfektionsversuchen zeigte sich die besonders hohe Tenazität von PPV. Es war den eingesetzten Desinfektionsmitteln gegenüber deutlich resistenter als alle anderen untersuchten Viren. In den Trocknungsversuchen zeigte PPV mit Abstand die niedrigsten Titerverluste. Mit BVDV und EAV konnten zwar ausreichend hohe Titer erzielt werden, allerdings waren die Trocknungsverluste beider Viren sehr hoch. In den Keimträgerversuchen konnte nur in wenigen Versuchen eine Titerreduktion von mehr als 3 Logarithmusstufen erreicht werden. Hier könnte zukünftig die Trocknung im Exsikkator Abhilfe schaffen, um die Trocknungsverluste zu minimieren und eine höhere Titerreduktion zu ermöglichen. Die Ergebnisse einer früheren Arbeit zeigen identische Ergebnisse von NDV und BVDV im Keimträgertest. Ein Ersatz von NDV durch BVDV ist somit zu empfehlen. Eine Verwendung der untersuchten Viren gemäß den derzeitigen DVG-Richtlinien ist möglich, allerdings müssten im Zuge der weiteren Harmonisierung von CEN- und DVG-Richtlinie die Kontrolltiter entsprechend erhöht werden, um die von der CEN geforderte Titerreduktion von vier Logarithmusstufen für eine vollständige Virusinaktivierung einzuhalten. Die Vermehrung der untersuchten Viren zu höheren Ausgangs-, bzw. Kontrolltitern sollte daher Gegenstand weiterer Forschungsarbeit sein. Einer weiteren Verwendung der bisherigen Prüfviren BEV und REOV steht nichts im Wege. Aufgrund der Ergebnisse der vergleichenden Trocknungsversuche wird für alle untersuchten Viren zukünftig eine 30 minütige Trocknung im Exsikkator empfohlen.
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Etablierung neuer Richtlinien für die Desinfektionsmittelprüfung im Bereich Tierhaltung sowie für die tierärztliche Praxis

Schmidt, Franziska 17 March 2015 (has links)
Desinfektionsmittel sind ein elementarer Bestandteil der Tierseuchenbekämpfung und damit auch der Lebensmittelsicherheit. Die Prüfung chemischer Desinfektionsmittel ist Voraussetzung für deren zuverlässige Wirksamkeit und zielgerichteten Einsatz. In Deutschland geschieht dies nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG). Seit der ersten Fassung sind die Richtlinien einem ständigen Anpassungsprozess unterworfen. Im Zuge der europäischen Harmonisierung gilt es nun, sich gesamteuropäischen Richtlinien, verfasst durch das europäische Komitee für Normung (Comité Européen de Normalisation) (CEN) anzupassen. Das Thema dieser Arbeit entwickelte sich im Kontext der derzeitigen Diskussion über Verbesserungsvorschläge zu den bestehenden Richtlinien und deren Anpassung an die europäischen Normen. Es wurden je zwei Testviren für die Bereiche Tierhaltung und tierärztliche Praxis ausgewählt, um sie auf Eignung für die Viruzidieprüfung zu testen und gegebenenfalls zu etablieren. Des Weiteren wurde in einem zweiten Teil, in Anlehnung an die Forderungen der europäischen Normen die Prüfung zu vereinfachen, ein alternatives Zellkulturnachweissystem für das Newcastle-Disease-Virus (NDV) geprüft. Die Prüfung der viruziden Wirksamkeit erfolgte mit fünf verschiedenen Grundsubstanzen, gewählt um ein möglichst breites Spektrum an Desinfektionsmittelwirkstoffen abzudecken. Es wurden Glutaraldehyd, Ethanol, Natronlauge, Natriumhypochlorit und Peressigsäure verwendet. Die Versuche wurden mit einer niedrigen Eiweißbelastung und bei einer Temperatur von 20°C durchgeführt. Um eine praxisnahe Situation zu simulieren wurde auf, bereits in den DVG-Richtlinien, verankerten Stahl- und Holzkeimträgertests zurückgegriffen. Als mögliche Prüfviren für die Tierhaltung wurden das Equine Arteritis-Virus (EAV) und das Bovine Virus Diarrhoe Virus verwendet. Bei beiden Viren handelt es sich um weit verbreitete Tierseuchenerreger mit einer großen epidemiologischen Bedeutung. Die Untersuchung von fünf verschiedenen Desinfektionsmitteln erfolgte im Keimträgertest auf Holz. Sowohl EAV als auch BVD stellen ein weniger geeignetes Prüfvirus dar, da beide Viren enorme Titerverluste im Trocknungsvorgang der Holzkeimträger zeigten. Die Viren ließen sich zwar leicht vermehren, aber die erzielten Ausgangstiter reichten nicht aus um die Trocknungsverluste zu kompensieren und aussagekräftige Ergebnisse zu produzieren. Für den Bereich tierärztliche Praxis wurden das Feline Coronavirus (FCoV) und das Murine Parvovirus (MPV) genutzt. FCoV ist ein weltweit in Hauskatzenpopulationen vorkommendes Virus mit einer hohen Seroprävalenz und wurde daher ausgewählt. MPV wurde als Stellvertreter für die, in der Praxis häufig vorkommenden Parvovirusinfektionen gewählt. Es schien ein ideales Modellvirus aufgrund seiner weiten Verbreitung in der Forschung zu sein. Bei beiden Viren erfolgte die Prüfung auf Stahlkeimträgern. Unter Laborbedingungen konnte FCoV ohne Probleme zu hohen Titern vermehrt werden. Es gab keine nennenswerten Trocknungsverluste. FCoV erwies sich als geeignetes Prüfvirus. MPV hingegen ist bedingt durch die langen Versuchszeiten und schwierig auszuwertenden Zellkulturen, sowie wegen der niedrigen Ausgangstiter weniger geeignet als Modellvirus für die Desinfektionsmittelprüfung. Die Anzucht von NDV in Allantoisflüssigkeit von SPF Hühnereiern erschien sehr aufwendig und mit hohem Eiweißfehler belastet. In den Versuchen konnte ein deutlich höherer Eiweißgehalt als in den vergleichend geprüften, in Zellkultur angezogenen Viren nachgewiesen werden. Infolge der Probleme mit der Kultivierung der LMH-Zelllinie und den damit verbundenen langen Wartezeiten bis zur eigentlichen Versuchsdurchführung kann nur eine teilweise Empfehlung, von auf Zellkultur vermehrtem NDV (NDV (ZK)) gegeben werden. Nach Behebung dieser Probleme ist durchaus eine Ablösung, von in Allantoisflüssigkeit angezüchtetem NDV durch NDV (ZK) zu empfehlen. Die Verfälschung der Ergebnisse durch die höheren Eiweißgehalte bei Desinfektionsmitteln mit deutlichem Eiweißfehler könnten so vermieden werden.
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Untersuchungen zur Eignung verschiedener animaler Viren zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung

Pirschel, Jörg Constantin 25 August 2015 (has links)
Im Zuge der Überarbeitung der DVG-Richtlinie zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung wurden BVDV, EAV und PPV auf ihre Eignung als potentielle Prüfviren getestet. Das bisher vorgeschriebene Newcastle-Disease-Virus und das Vacciniavirus sollen mit anderen behüllten Viren wie BVDV oder EAV verglichen werden. Beweggründe für einen möglichen Austausch sind die derzeitige Situation in der Tierseuchenbekämpfung, die Erhöhung der Anwendersicherheit durch Wegfall des zoonotischen Potentials, die einfachere Kultivierung und Handhabung der Prüfviren sowie speziell bei NDV die höhere Aussagekraft der gewonnenen Ergebnisse. Die Desinfektionsmittelversuche wurden gemäß DVG-Richtlinie auf Pappelholzkeimträgern durchgeführt, wobei das jeweilige, mit fetalem Kälberserum vermischte, Virus auf die Keimträger aufgetragen und angetrocknet wurde. Die DVG schreibt eine Trocknung im Brutschrank von 60 Minuten bei 37°C vor. Um die Trocknungsverluste der eingesetzten Viren zu untersuchen, wurden vergleichende Trocknungsversuche wie vorgeschrieben im Brutschrank und im Exsikkator bei Raumtemperatur durchgeführt. Die nach der Trocknung im Brutschrank durchgeführten Desinfektionsmittelversuche wurden mit chemischen Grundsubstanzen kommerziell erhältlicher Desinfektionsmittel durchgeführt. Dabei kamen verschiedene Anwendungskonzentrationen von Ameisensäure, Glutaraldehyd, Natriumhypochlorit, Natronlauge und Peressigsäure zum Einsatz. Bei der vorgeschriebenen Trocknung im Brutschrank kam es zu Titerverlusten von 0,8 bis zu 2,75 log10KID50/ml. Durch eine Trocknung der Holzkeimträger von 30 Minuten bei Raumtemperatur im Exsikkator konnten die Titerverluste auf 0,3 bis 1,0 log10KID50/ml reduziert werden. In den nachfolgenden Desinfektionsversuchen zeigte sich die besonders hohe Tenazität von PPV. Es war den eingesetzten Desinfektionsmitteln gegenüber deutlich resistenter als alle anderen untersuchten Viren. In den Trocknungsversuchen zeigte PPV mit Abstand die niedrigsten Titerverluste. Mit BVDV und EAV konnten zwar ausreichend hohe Titer erzielt werden, allerdings waren die Trocknungsverluste beider Viren sehr hoch. In den Keimträgerversuchen konnte nur in wenigen Versuchen eine Titerreduktion von mehr als 3 Logarithmusstufen erreicht werden. Hier könnte zukünftig die Trocknung im Exsikkator Abhilfe schaffen, um die Trocknungsverluste zu minimieren und eine höhere Titerreduktion zu ermöglichen. Die Ergebnisse einer früheren Arbeit zeigen identische Ergebnisse von NDV und BVDV im Keimträgertest. Ein Ersatz von NDV durch BVDV ist somit zu empfehlen. Eine Verwendung der untersuchten Viren gemäß den derzeitigen DVG-Richtlinien ist möglich, allerdings müssten im Zuge der weiteren Harmonisierung von CEN- und DVG-Richtlinie die Kontrolltiter entsprechend erhöht werden, um die von der CEN geforderte Titerreduktion von vier Logarithmusstufen für eine vollständige Virusinaktivierung einzuhalten. Die Vermehrung der untersuchten Viren zu höheren Ausgangs-, bzw. Kontrolltitern sollte daher Gegenstand weiterer Forschungsarbeit sein. Einer weiteren Verwendung der bisherigen Prüfviren BEV und REOV steht nichts im Wege. Aufgrund der Ergebnisse der vergleichenden Trocknungsversuche wird für alle untersuchten Viren zukünftig eine 30 minütige Trocknung im Exsikkator empfohlen.

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