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Obstetric brachial plexus palsy /Mollberg, Margareta, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser + 4 appendix.
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Aspects of hand function in children with unilateral impairments : caused by obstetric brachial plexus palsy or hemiplegic cerebral palsy /Krumlinde Sundholm, Lena, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Follow-up studies of the obstetrical brachial plexus injury /Strömbeck, Christina, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação prognóstica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica: comparação entre a avaliação clínica e o estudo da condução motora / Prognostic evaluation of patients with obstetric brachial plexopathy: value of motor nerve conduction studies compared to the clinical evaluation.Heise, Carlos Otto 22 August 2007 (has links)
O desenvolvimento de um método eficiente de avaliação prognóstica precoce seria de grande utilidade na seleção de lactentes com plexopatia braquial obstétrica para cirurgias de reconstrução do plexo braquial. Realizamos estudos de condução motora em 54 pacientes entre 10 e 60 dias de vida. Foram comparadas lado a lado as amplitudes dos potenciais de ação musculares compostos dos nervos axilar (músculo deltóde), musculocutâneo (músculo bíceps), radial proximal (músculo tríceps), radial distal (músculo extensor comum dos dedos), mediano (eminência tenar) e ulnar (eminência hipotenar). A relação entre a amplitude do potencial motor do lado lesado sobre o lado são foi chamada de Índice de Viabilidade Axonial (IVA), sendo este calculado tanto a partir da amplitude negativa como da amplitude pico-a-pico. Os pacientes foram seguidos clinicamente e classificados em três grupos: Grupo A, com recuperação total até os seis meses de vida; Grupo B, recuperação satisfatória até os doze meses de vida, e Grupo C, recuperação insatisfatória até os doze meses de vida. Analisamos a curva ROC (Receive Operator Characteristic Curve) de cada IVA para definir o melhor ponto de corte para detecção dos pacientes do Grupo C (mau prognóstico). Para o nervo axilar, o ponto de corte ideal foi IVA menor que 10%, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 89,2% ou 91,9%. Para o nervo musculocutâneo, o ponto de corte foi a ausência de potencial de ação motor, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 73,0%. Para o nervo radial proximal, o ponto de corte foi IVA menor que 20%, com sensibilidade de 82,4% ou 94,1% e especificidade de 97,3% ou 100%. Para o nervo radial distal, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 76,5% ou 82,4% e especificidade de 97,3%. Para o nervo ulnar, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 58,8% e especificidade de 97,3% ou 100%. O IVA do nervo mediano teve um desempenho ruim e seu uso não pode ser recomendado. Os IVAs dos nervos radial proximal, radial distal e ulnar apresentaram maior especificidade do que o critério clínico mais utilizado para a avaliação prognóstica, ou seja, ausência de função bicipital aos três meses de vida. A sensibilidade dos IVAs dos nervos axilar, musculocutâneo, radial proximal e radial distal foram equivalentes à do critério clínico. A utilização do estudo de condução motora entre 10 e 60 dias de vida forneceu uma avaliação prognóstica mais precoce e mais específica do que o critério clínico, podendo ser utilizada para indicação cirúrgica destes pacientes. / Early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies would be a major step for rational selection of infants for brachial plexus surgery. We performed nerve conduction studies in 54 patients from 10 to 60 days of life. We compared sideto-side the compound muscle action potentials amplitudes from the axillary (deltoid muscle), musculocutaneous (biceps), proximal radial (triceps), distal radial (extensor digitorum communis), median (thenar eminence) and ulnar nerves (hypothenar eminence). The ratio between the amplitude of the affected limb and that of the healthy side was called Viability Axonal Index (VAI), which was calculated using both the negative and the peak-to-peak amplitudes. The patients were followed-up and classified in three groups: Group A, with full recovery at six months of age; Group B, with satisfactory recovery at twelve months of age, and Group C, with poor recovery at twelve months of age. We analyzed the ROC (Receive Operator Characteristic) curve of each VAI to define the best cut-off point for detection of Group C patients (bad prognosis). The best cut-off point for the axillary nerve was a VAI of less than 10%, whith sensibility of 88.2% and specificity of 89.2% or 91.9%. For the musculocutaneous nerve, the cut-off point was an absent motor action potential, with sensibility of 88.2% and specificity of 73.0%. For the proximal radial nerve, the cut-off point was a VAI of less than 20%, with sensibility of 82.4% or 94.1% and specificity of 97.3% or 100%. For the distal radial nerve, the cut-off point was a VAI of less than 50%, with sensibility of 76.5% or 82.4% and specificity of 97.3%. For the ulnar nerve, the cut-off point was a VAI of less than 50%, which sensibility of 58.8% and specificity of 97.3% or 100%. The VAI from the median nerve had a poor performance and its use could not be recommended. The VAIs from proximal radial, distal radial and ulnar nerves had better specificities compared to the most used clinical criterion: absence of biceps function at three months of age. The VAIs sensitivities from axillary, musculocutaneous, proximal radial and distal radial nerves were equivalent to the clinical criterion. The use of motor conduction studies between 10 and 60 days of age yielded an earlier and more specific prognostic estimation than the clinical criterion, and could be used for indication of surgery in these patients.
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Avaliação prognóstica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica: comparação entre a avaliação clínica e o estudo da condução motora / Prognostic evaluation of patients with obstetric brachial plexopathy: value of motor nerve conduction studies compared to the clinical evaluation.Carlos Otto Heise 22 August 2007 (has links)
O desenvolvimento de um método eficiente de avaliação prognóstica precoce seria de grande utilidade na seleção de lactentes com plexopatia braquial obstétrica para cirurgias de reconstrução do plexo braquial. Realizamos estudos de condução motora em 54 pacientes entre 10 e 60 dias de vida. Foram comparadas lado a lado as amplitudes dos potenciais de ação musculares compostos dos nervos axilar (músculo deltóde), musculocutâneo (músculo bíceps), radial proximal (músculo tríceps), radial distal (músculo extensor comum dos dedos), mediano (eminência tenar) e ulnar (eminência hipotenar). A relação entre a amplitude do potencial motor do lado lesado sobre o lado são foi chamada de Índice de Viabilidade Axonial (IVA), sendo este calculado tanto a partir da amplitude negativa como da amplitude pico-a-pico. Os pacientes foram seguidos clinicamente e classificados em três grupos: Grupo A, com recuperação total até os seis meses de vida; Grupo B, recuperação satisfatória até os doze meses de vida, e Grupo C, recuperação insatisfatória até os doze meses de vida. Analisamos a curva ROC (Receive Operator Characteristic Curve) de cada IVA para definir o melhor ponto de corte para detecção dos pacientes do Grupo C (mau prognóstico). Para o nervo axilar, o ponto de corte ideal foi IVA menor que 10%, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 89,2% ou 91,9%. Para o nervo musculocutâneo, o ponto de corte foi a ausência de potencial de ação motor, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 73,0%. Para o nervo radial proximal, o ponto de corte foi IVA menor que 20%, com sensibilidade de 82,4% ou 94,1% e especificidade de 97,3% ou 100%. Para o nervo radial distal, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 76,5% ou 82,4% e especificidade de 97,3%. Para o nervo ulnar, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 58,8% e especificidade de 97,3% ou 100%. O IVA do nervo mediano teve um desempenho ruim e seu uso não pode ser recomendado. Os IVAs dos nervos radial proximal, radial distal e ulnar apresentaram maior especificidade do que o critério clínico mais utilizado para a avaliação prognóstica, ou seja, ausência de função bicipital aos três meses de vida. A sensibilidade dos IVAs dos nervos axilar, musculocutâneo, radial proximal e radial distal foram equivalentes à do critério clínico. A utilização do estudo de condução motora entre 10 e 60 dias de vida forneceu uma avaliação prognóstica mais precoce e mais específica do que o critério clínico, podendo ser utilizada para indicação cirúrgica destes pacientes. / Early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies would be a major step for rational selection of infants for brachial plexus surgery. We performed nerve conduction studies in 54 patients from 10 to 60 days of life. We compared sideto-side the compound muscle action potentials amplitudes from the axillary (deltoid muscle), musculocutaneous (biceps), proximal radial (triceps), distal radial (extensor digitorum communis), median (thenar eminence) and ulnar nerves (hypothenar eminence). The ratio between the amplitude of the affected limb and that of the healthy side was called Viability Axonal Index (VAI), which was calculated using both the negative and the peak-to-peak amplitudes. The patients were followed-up and classified in three groups: Group A, with full recovery at six months of age; Group B, with satisfactory recovery at twelve months of age, and Group C, with poor recovery at twelve months of age. We analyzed the ROC (Receive Operator Characteristic) curve of each VAI to define the best cut-off point for detection of Group C patients (bad prognosis). The best cut-off point for the axillary nerve was a VAI of less than 10%, whith sensibility of 88.2% and specificity of 89.2% or 91.9%. For the musculocutaneous nerve, the cut-off point was an absent motor action potential, with sensibility of 88.2% and specificity of 73.0%. For the proximal radial nerve, the cut-off point was a VAI of less than 20%, with sensibility of 82.4% or 94.1% and specificity of 97.3% or 100%. For the distal radial nerve, the cut-off point was a VAI of less than 50%, with sensibility of 76.5% or 82.4% and specificity of 97.3%. For the ulnar nerve, the cut-off point was a VAI of less than 50%, which sensibility of 58.8% and specificity of 97.3% or 100%. The VAI from the median nerve had a poor performance and its use could not be recommended. The VAIs from proximal radial, distal radial and ulnar nerves had better specificities compared to the most used clinical criterion: absence of biceps function at three months of age. The VAIs sensitivities from axillary, musculocutaneous, proximal radial and distal radial nerves were equivalent to the clinical criterion. The use of motor conduction studies between 10 and 60 days of age yielded an earlier and more specific prognostic estimation than the clinical criterion, and could be used for indication of surgery in these patients.
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A new cervical nerve root avulsion model using a posterior extra-vertebral approach in rats / 後方進入椎体外アプローチを用いた新しい頚髄神経根引き抜き損傷疾患モデルラットの作成Noguchi, Takashi 24 March 2014 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第18132号 / 医博第3852号 / 新制||医||1001(附属図書館) / 30990 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 戸口田 淳也, 教授 髙橋 良輔, 教授 宮本 享 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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OBSTETRICAL BRACHIAL PLEXUS INJURY: A NATIONAL CLINICAL PRACTICE GUIDELINECoroneos, Christopher James 29 September 2014 (has links)
Purpose
The objective of this thesis is to establish an evidence-based clinical practice guideline for the primary management of obstetrical brachial plexus injury (OBPI). Four gaps are identified for management of OBPI in Canada: 1) The historic poor use of evidence, 2) Timing of referral to multidisciplinary care, 3) Indications and timing of operative nerve repair, and 4) Distribution of expertise in Canada.
Methods
The guideline is intended for all providers delivering perinatal care, and all specialists delivering care to OBPI patients. The consensus group was composed of clinicians representing each of Canada’s ten multidisciplinary centres. An original systematic review comparing the effectiveness of primary operative versus nonoperative management, and a review of Canadian OBPI epidemiology were completed. Quality indicators for referral to a multidisciplinary centre were established. Recommendations were based on best evidence, and interpretation of this evidence by clinical experts. An electronic modified Delphi approach was used for consensus, with agreement criteria defined a priori following RAND procedures.
Results
Nerve repair reduces functional impairment in OBPI versus nonoperative management of similar patients, and modern microsurgery has low incidence of major adverse events. The quality of evidence was low. Residual impairment is underestimated and uncharacterized in nonoperative literature. OBPI incidence was at least 1.24 per 1000 births in Canada, and consistent over the study period. The strongest risk factors for OBPI were comorbid humerus fracture, shoulder dystocia and comorbid clavicle fracture. Most patients were not referred to a multidisciplinary centre. The guideline group approved seven recommendations.
Discussion
Recommendations address the identified gaps in care, and guide identification, referral, treatment and outcome assessment for OBPI. The process established a new network of opinion leaders and researchers for further guideline development, and multicentre research. The next step is to facilitate the implementation of the recommendations. / Thesis / Master of Science (MSc)
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Avaliação eletroneurográfica comparativa precoce de pacientes com plexopatia braquial obstétrica / Electroneurography for early prognostic assessment of obstetrical brachial plexopathyHeise, Carlos Otto 01 October 2003 (has links)
O desenvolvimento de um método eficiente de avaliação prognóstica precoce seria de grande utilidade na seleção de lactentes com plexopatia braquial obstétrica para cirurgias de reconstrução do plexo braquial. Realizamos uma eletroneurografia bilateral em 33 bebês com plexopatia braquial obstétrica entre 10 e 60 dias de vida. Foram avaliadas e comparadas lado a lado as amplitudes dos potenciais de ação musculares compostos dos nervos axilar, musculocutâneo, radial proximal, radial distal, mediano e ulnar. Os bebês foram seguidos clinicamente até os seis meses de vida, quando foram submetidos a uma avaliação da força de vários grupos musculares e a uma prova funcional. Uma redução da amplitude do potencial de ação muscular composto em qualquer nervo do membro acometido maior ou igual a 90% da amplitude do potencial do membro sadio correlacionou-se com um resultado clínico ruim aos seis meses de idade (p < 0,01). A acurácia prognóstica da eletroneurografia foi de 91% para as lesões do tronco superior, 97% para as lesões do tronco médio e 100% para as lesões do tronco inferior. Nossos resultados indicam que a eletroneurografia parece ser um instrumento útil na avaliação prognóstica precoce de pacientes com plexopatia braquial obstétrica / Early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies would be a major step for rational selection of infants for brachial plexus surgery. We performed bilateral electroneurography of Axillary, Musculocutaneous, proximal Radial, distal Radial, Median and Ulnar nerves in 33 babies (age 10 - 60 days) with obstetrical brachial plexus lesions in order to compare the amplitude of compound muscle action potentials (CMAPs). The babies were followed up for six months and the outcome was classified according to muscle power score and functional performance. A CMAP amplitude reduction in any nerve of the injured side superior or equal to 90% of CMAP amplitude of the normal side was related to an unfavorable clinical result at age of six months (p < 0,01). The prognostic accuracy of electroneurography was 91% for the upper trunk, 97% for the middle trunk and 100% for the lower trunk. Our results indicate that electroneurography seems to be a useful tool for very early prognostic assessment of obstetric brachial plexopathies
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisBornholdt, Gustavo Campelo 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisGustavo Campelo Bornholdt 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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