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A política externa do governo Lula : identificações e orientações / The Lula's government foreign policy

Rinaldi, Augusto Leal, 1989- 06 March 2015 (has links)
Orientador: Shiguenoli Miyamoto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T13:42:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rinaldi_AugustoLeal_M.pdf: 1279497 bytes, checksum: a72ebaef1f5802a3bff057cfc11e2fe8 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Neste trabalho, buscou-se identificar, a partir de uma perspectiva histórica, em que momento no passado o governo Lula da Silva busca suas orientações diplomáticas. Partimos da hipótese de que a montagem da agenda externa deste governo, se tratando dos temas e objetivos estabelecidos e da correspondente estratégia de inserção internacional assumida, se assemelha àquela efetuada pelos governos de Jânio Quadros e João Goulart, cujas diretrizes diplomáticas se consubstanciaram na chamada Política Externa Independente. A partir de um estudo mais detalhado das políticas externas, chegamos à conclusão de que o reposicionamento de determinados temas e formas de atuação internacional efetuado durante o governo Lula, principalmente se tratado da leitura da realidade internacional, dos interesses estabelecidos e do respectivo papel do Brasil neste contexto, encontra forte correspondência no período da primeira década dos anos sessenta, evidenciando uma conjugação de princípios, interesses e estratégias que perpassam ambos os momentos. Não obstante a diferenciação conjuntural e de capacidades do país de se articular no exterior, os dois momentos encerram tamanhas semelhanças ¿ a despeito das diferenças ¿ que podemos inferir a tese segundo a qual a formulação da PEI fora retomada e atualizada pelo governo Lula, dispondo, neste momento, de novos recursos e instrumentos e adaptando-se a um cenário internacional mais favorável à atuação nesses moldes / Abstract: In this study, we sought to identify, in a historical perspective, at what time in the past Lula da Silva government seeks their diplomatic guidelines. Our hypothesis is that the assembly of the external agenda of this government, in the case of the themes and objectives set and the corresponding assumed international insertion strategy resembles that made by the governments of Quadros and Goulart, whose diplomatic guidelines are substantiated by the so-called Independent Foreign Policy. By a more detailed study of the foreign policy, we concluded that the repositioning of certain themes and forms of international activities carried out during Lula¿s government, mainly the reading of the international reality, the establishing interests and the Brazil¿s role in this context, have a strong correspondence in the period of the first decade of the sixties, showing a combination of principles, interests and strategies that underlie both moments. Despite the difference of conjecture and the country¿s capabilities to articulate abroad, the two moments contain such great similarities ¿ albeit the differences ¿ that we can infer the argument that the PEI formulation out resumed and updated by Lula¿s government, offering, this time, new resources and tools and adapting to a more favorable international scenario the action along these lines / Mestrado / Ciencia Politica / Mestre em Ciência Política
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Bloco no poder e política externa nos governos FHC e Lula / Bloc on power and foreign policy in FHC's and Lula's governments

Berringer, Tatiana, 1984- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Armando Boito Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T10:45:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berringer_Tatiana_D.pdf: 2021775 bytes, checksum: 329a73245105927c0fa5619416e38479 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Este trabalho investigou a relação existente entre a política externa e o bloco no poder nos governos FHC e Lula. Como parte de uma pesquisa coletiva realizada pelo grupo "Neoliberalismo e relações de classe no Brasil" - Cemarx (Unicamp) -, esta tese buscou identificar quais os interesses de classe que determinaram a posição política do Estado brasileiro no cenário internacional durante esses governos. A nossa hipótese é que a mudança na orientação da política externa esteve ligada à nova configuração do bloco no poder, particularmente, a ascensão política da grande burguesia interna. Essa fração de classe reúne, no seu núcleo, as empresas de capital predominantemente nacional, algumas estatais e, perifericamente, algumas multinacionais aqui instaladas. Consideramos que durante os governos FHC, para atender prioritariamente aos anseios do capital financeiro nacional e internacional, o Estado brasileiro se subordinou de maneira passiva ao imperialismo o que indica que a fração que detinha a hegemonia no interior do bloco no poder se comportou como burguesia compradora, isto é, como correia de transmissão dos interesses imperalistas no interior da formação social nacional. Mas, ao longo dos anos, sobretudo, em função das negociações da Alca, a grande burguesia interna se aglutinou e passou a exigir uma maior margem de manobra do Estado, principalmente em relação à abertura comercial unilateral que vinha sendo adotada. Por isso, durante os governos Lula, o Estado brasileiro se aproximou dos Estados dependentes, priorizando as relações sul-sul, e tomou posições políticas que geraram conflitos pontuais com o imperialismo. O resultado direto da política externa foi o atendimento de interesses econômicos da grande burguesia interna, que se traduziram em: proteção ao mercado interno, aumento das exportações e impulso à internacionalização das empresas brasileiras. Concluímos que a posição política do Estado brasileiro transitou de subordinação passiva para subordinação conflitiva / Abstract: This study investigated the relationship between foreign policy and the bloc on power in FHC's and Lula¿s governments. As part of a collective research conducted by "Neoliberalism and class relations in Brazil" group - Cemarx (Unicamp) -, this thesis sought to identify which class interests have determined the political position of the brazilian State in the international arena during those governments. Our hypothesis is that the change on the foreign policy orientation was linked to the new configuration of the bloc on power, particularly the political rise of the large internal bourgeoisie. This fraction class contains on its core, companies that have predominantly national capital, some of them are public companies and, peripherally, some are multinationals. We believe that during the FHC's government, in order to achieve the needs of domestic and international finance capital, the brazilian State has subordinated itself passively to imperialism. This indicated that the fraction that had the hegemony at that period behaved as a buyer bourgeoisie, which means as a transmission belt for the imperialism interests within the brazilian national social formation. Nevertheless, over the years, especially since FTAA negotiations, the large internal bourgeoisie coalesced itself demanding greater leeway for the state, especially regarding trade openness. Therefore, during the Lula government, the brazilian State has approached itself to dependent states (prioritizing south-south relations) and have taken political positions that resulted in conflicts with the imperialism. The foreign policy converged with the economic interests of the large internal bourgeoisie. These interests could be translated as: protection of the internal market and the policies of increasing exports and boost the internationalization of some brazilian companies. We conclude that the political position of the Brazilian State transitioned from passive subordination to conflicting subordination / Doutorado / Ciencia Politica / Doutora em Ciência Política
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A atuação internacional do Brasil para as mudanças climáticas: as COP de 2009 a 2015 / Brazilian international role in climate change: the COP from 2009 to 2015

Rodrigues, Elze Camila Ferreira [UNESP] 03 June 2016 (has links)
Submitted by ELZE CAMILA FERREIRA RODRIGUES null (elzerodrigues@gmail.com) on 2016-06-06T19:02:34Z No. of bitstreams: 1 RODRIGUES, Elze. (Dissertação) A atuação internacional do Brasil para as mudanças climáticas - as COP de 2009 a 2015.pdf: 1314961 bytes, checksum: 200eb2bbd9bf67956a9ed43d2124a102 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-06-07T13:44:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rodrigues_ecf_me_mar.pdf: 1314961 bytes, checksum: 200eb2bbd9bf67956a9ed43d2124a102 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-07T13:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rodrigues_ecf_me_mar.pdf: 1314961 bytes, checksum: 200eb2bbd9bf67956a9ed43d2124a102 (MD5) Previous issue date: 2016-06-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / No ano de 2009, durante a décima quinta edição da Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), a representação diplomática brasileira assumiu para o país um compromisso voluntário de redução das emissões nacionais de gases causadores do efeito estufa. Tal evento foi marcante no regime internacional de mudanças climáticas e na trajetória da política externa ambiental brasileira por conta do pioneirismo do país entre os intermediários que não pertencem ao Anexo I. Essa atitude da diplomacia brasileira é parte da conjuntura vivida pelo multilateralismo ambiental em que a tradicional clivagem Norte-Sul ganhava também a categoria intermediária das economias emergentes. A atuação do Brasil e de outros países dessa categoria teve reflexos nos debates nos anos posteriores à COP-15. O objetivo desse trabalho é, assim, analisar a atuação da diplomacia brasileira entre a COP-15 e a COP-21 diante dos desafios das mudanças climáticas e do multilateralismo. Para tanto, faz-se uma análise da política externa ambiental do país neste período, bem como um paralelo com a atuação dos países do BASIC na mesma cronologia. / In 2009, during the fifteenth edition of the Conference of the Parties (COP) of the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), the Brazilian diplomatic representation took a voluntary commitment to reduce national emissions of greenhouse gas effect. This was an outstanding event in the international climate change regime and in the trajectory of Brazilian environmental foreign policy because of the country's pioneering among the intermediaries economies that do not belong to Annex I. This attitude of Brazilian diplomacy is a part of the framework experienced by environmental multilateralism where the traditional division between North-South includes now the intermediate category of emerging economies. The performance of Brazil and other countries in that category was reflected in the discussions in the years after COP-15. The aim of this study is to analyze the performance of Brazilian diplomacy between the COP-15 and COP-21 concerning the challenges of climate change and multilateralism. Therefore, it is an analysis of the Brazilian environmental foreign policy during this period as well as a comparison with the performance of the BASIC countries in the same timeline.

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