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Estudo tafonômico da arqueofauna reptiliana do Sítio Furna do Estrago, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, Brasil

SANTOS, Gleyce Conceição Lopes dos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2339_1.pdf: 10671352 bytes, checksum: dfe226ca0fe9c04354d0899a5a97c496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação propõe analisar no contexto arqueológico, os estudos arqueozoológicos, os quais são de suma importância para se entender os processos culturais nos quais as relações homem e animal estão envolvidas. Esta investigação vem contribuir para a interpretação dos vestígios faunísticos reptilianos oriundos de sítios arqueológicos. Neste trabalho foram estudados os remanescentes do sítio Furna do Estrago, localizado em Brejo da Madre de Deus, Agreste Pernambucano. Os processos tafonômicos contribuem para o entendimento das modificações encontradas nos elementos osteológicos, buscando constatar a interferência do homem na formação de concentrações ósseas, bem como, na tentativa de elucidar questões a respeito das estratégias de subsistência humana em períodos de estresse alimentar. Assim, através das análises tafonômicas, procurou-se determinar as possíveis alterações nos vestígios ósseos: marcas de corte, dente, raspagem e queima. A tafonomia atua portanto, como um elemento caracterizador e facilitador no diagnóstico das alterações sofridas pelos vestígios faunísticos, sejam pela ação natural ou antrópica. Foram analisados 391 (trezentos e noventa e um) vestígios reptilianos do Corte 7, sendo 89 (oitenta e nove) placas dérmicas de quelônios, 264 (duzentos e sessenta e quatro) vestígios ósseos de lagartos pertencentes à espécie Ameiva ameiva, Tropidurus hispidus, Tupinambis merianae e, 38 (trinta e oito) peças ósseas indeterminadas, devido ao alto grau de fragmentação. As análises zooarqueológicas dos vestígios reptilianos do sítio Furna do Estrago foram anteriormente efetuadas por Queiroz, 1994. O sítio Furna do Estrago está situado no município de Brejo da Madre de Deus, zona de transição entre o Agreste e o Sertão pernambucano, escolhido para a pesquisa por representar um bom atrativo ambiental, já que se trata de brejo de altitude. A diversidade faunística registrada no sítio também foi um dos fatores que contribuíram em sua escolha para estudo. As análises tafonômicas foram realizadas a partir de estudos precedentes em outros sítios arqueológicos (Sancho, 1992; Lymam, 1994). O resultado da pesquisa permitiu constatar as marcas existentes, como também evidenciar algumas alterações realizadas intencionalmente pelo homem, o que nos faz acreditar que durante um determinado período a fauna reptiliana teria sido utilizada como fonte alternativa de alimentação humana
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Os mamíferos pleistocênicos de Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco: aspectos tafonômicos, taxonômicos e paleoambientais

da Silva Alves, Rosembergh January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6783_1.pdf: 6854923 bytes, checksum: 288fa256145bc03025ac407d7f072067 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste trabalho é o estudo tafonômico, taxonômico e geocronológico de mamíferos pleistocênicos em depósito de tanque, para subsidiar interpretações paleoecológicas e paleoambientais. A área de estudo situa-se na Localidade Incó, Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. A pesquisa envolveu levantamento bibliográfico, cartográfico, trabalhos de campo e laboratoriais. O material coletado foi incorporado à Coleção Científica de Macrofósseis da UFPE, constando de 235 exemplares de dentes, osteodermos, ossos cranianos e pós-cranianos de mamíferos pleistocênicos. O depósito de tanque teve quatro fases de preenchimento sedimentar por fluxos de detritos, estando os fósseis, principalmente, na segunda camada, um conglomerado com ossos e dentes desarticulados, inteiros e fragmentados, de disposição caótica, densamente empacotados na rocha (bone bed) com cimento calcífero (calcrete). A associação fossilífera é monotípica-poliespecífica. Houve preservação da biomineralização original da hidroxioapatita, permineralização e substituições por calcita, cloroapatita e wagnerita. Foram identificadas três ordens de mamíferos pleistocênicos -Xenarthra, Notoungulata e Proboscidea, e seis táxons - Eremotherium laurillardi, Glyptodon clavipes, Panochthus greslebini, Toxodon platensis, Stegomastodon waringi e Holmesina paulacoutoi, sendo essa última espécie, inédita para o Estado de Pernambuco. A fauna pleistocênica é representada por mamíferos predominantemente herbívoros, classificados pelos hábitos alimentares como podadores, herbívoros-onívoros e megaherbívoros. Foram obtidas idades de ressonância paramagnética eletrônica (EPR) de 63.000 ± 8.000 anos e 60.000 ± 9.000 anos para os dentes de Stegomastodon waringi da segunda camada, sugerindo que esses animais habitaram essa região durante um interestadial, fase mais quente do Pleistoceno Superior. A datação obtida por 14C do cimento calcífero da mesma camada foi de 19.400 anos AP., confirmando que a cimentação foi posterior ao soterramento dos fósseis e durante o último máximo glacial. Os dados isotópicos e geocronológicos integrados à associação faunística auxiliaram na interpretação e reconstrução do paleoambiente, sugerindo para o Pleistoceno Superior da região, quando habitavam megamamíferos de hábitos alimentares distintos, um possível ambiente de savana aberta com árvores e arbustos esparsos, predomínio de plantas C3 seguido de plantas CAM sugerindo alteração climática no paleoambiente da região de Fazenda Nova, Brejo da Madre de Deus.
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Resiliência e susceptibilidade de tipos funcionais vegetais na paisagem no semiárido nordestino

Silva, Milena Dutra da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T18:11:17Z No. of bitstreams: 2 MilenaDutra_teseppgeo.pdf: 1718298 bytes, checksum: 47961475002d788d3c6ca9df88c8bc70 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MilenaDutra_teseppgeo.pdf: 1718298 bytes, checksum: 47961475002d788d3c6ca9df88c8bc70 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / As plantas possuem grande sensibilidade aos fatores climáticos dominantes no ambiente e por isto a investigação dos seus padrões morfofuncionais são excelentes ferramentas auxiliares para a compreensão do funcionamento da paisagem e/ou ecossistema. Entre os biomas brasileiros, a caatinga se destaca por sua abrangência territorial (54% da região Nordeste e 11% do território nacional) e elevada potencialidade quanto aos recursos naturais. Estas características a tornaram alvo de exploração intensiva tornando as áreas remanescentes susceptíveis às desordens ambientais, desertificação e mudanças climáticas globais. Conhecer o padrão de respostas dos caracteres funcionais das espécies que constituem a flora nativa deste bioma indicará atributos vegetais que conferem resiliência ou aqueles mais susceptíveis à sua permanência no ambiente. Neste sentido, este estudo visou quantificar os caracteres morfoanatômicos foliares de plantas estabelecidas em uma comunidade do semiárido pernambucano e identificar a funcionalidade dos mesmos. Para isto, analisamos a estrutura e a dinâmica da vegetação, as condições biológicas das espécies estruturantes da paisagem e o padrão de respostas morfofuncionais (tipo e frequência) exibidos por estas às pressões peculiares à caatinga em um fragmento vegetacional em Pernambuco. Para isto foram utilizados métodos e técnicas usuais em levantamentos florísticos e fitossociológicos, sensoriamento remoto e geoprocessamento, análises hiperespectrais (índices de vegetação) e anatomia vegetal. O fragmento vegetacional sofreu redução na sua cobertura vegetal no período de 1988 a 2011. A identificação da riqueza e abundância de espécies lenhosas indicou a área estudada como alvo de perturbação ambiental, em etapa inicial de sucessão ecológica. A deficiência hídrica foi identificada como fator estressor para a planta. As estratégias fisiológicas e morfoanatômica adotadas pelas espécies foram diferentes entre si e são uma tentativa de ajuste específico da espécies as condições ambientais, a fim de garantir sucesso em sua manutenção no ambiente (uso eficiente da água e fotossíntese). Entre as estratégias morfofuncionais adotadas pelas espécies destacam-se como padrão: indivíduos com dossel/copas abertas, folhas mais alongadas, epiderme com cutícula espessa, elevado grau de sinuosidade das paredes anticlinais das células fundamentais da epiderme, presença de tricomas, parênquima clorofiliano diferenciado com parênquima paliçádico pluriestratificado, ocupando cerca de 50% do mesofilo foliar. A formação de grupos funcionais ocorreu independentemente da similaridade de classificação sistemática, reforçando a premissa de que o desenvolvimento dessas características é o resultado do grau de influência das condições ambientais e do grau de plasticidade das diferentes espécies ali estabelecidas, mostrando comportamentos morfofuncionais similares.

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