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Sebastien de Brossard als Lexikograph, Bibliograph und BearbeiterSajak, Rainer, January 1974 (has links)
Thesis--Bonn. / French or German. Vita. Includes bibliographical references (p. 266-276).
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Le petit motet : étude de cinq manuscrits de la collection De Brossard /Hehr, Elizabeth. January 1994 (has links)
Texte remanié de: Thèse--Ecole pratique des Hautes Etudes--Paris, 1990. / Bibliogr. p. 414-425. Index.
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A re-mito-logização de narciso em Clarice Lispector e Nicole Brossard (a paixão segundo g.h. e le désert mauve)da Silva Gomes, Viviane January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Na intersecção entre os estudos brasileiros e canadenses, esta pesquisa procura
explorar o mito de narciso nos romances A paixão segundo GH e Le
Désert mauve, respectivamente de Clarice Lispector e Nicole Brossard. O enfoque teórico
baseia-se principalmente na obra de Gilbert Durand As estruturas antropológicas do
imaginário (2001), conhecidas pelo seu dinamismo simbólico das imagens. Serão
particularmente focalizadas as vozes das minorias femininas e homossexuais. Extraímos
sobretudo da teoria invocada uma prática de leitura do mito. O mito como narrativa
decompõe-se em mitemas ou elementos essenciais. Através destes emergem Narciso e Eco
nos romances analisados. Por exemplo, levantamos neles os seis mitemas seguintes: a
metamorfose, a morte, o laço, o espelho, a inquietude no amor, a incomunicabilidade. São
todos elementos dinâmicos do cenário narrativo, de sua trajetória, da circularidade do seu
discurso. Veremos que as imagens que os nutrem são de índole noturna (nos termos de
Gilbert Durand), em razão de um schème dominante de tipo agrolunar evidenciado pelos
símbolos indicando: sacrifício, morte, túmulo. O que não se opõe à pregnância das imagens
de vida e de ressurreição. A constelação das imagens denuncia também um schème
eufemizante. Daí decorre um feixe de símbolos da intimidade, ou seja, de imagens de redução
dos movimentos, de silêncio, de minimização, assim como da presença marcante da deusa
lunar. Além desse fluxo imagístico, manifesta-se também uma simbologia diurna através das
representações da luz, dos símbolos celestes, do olhar, do Deus solar, que nos introduzem a
um regime diurno e polêmico do imaginário. O problema da interpretação dessas obras reside
exatamente na descoberta do modo como a escritura de duas obras de contextos culturais
diferentes tenta conciliar os caminhos míticos contraditórios em que se enveredem,
envolvendo sobremaneiramente o mito de Narciso em seu universo
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Picture theory, ou, Les stratégies d'une écriture /Bouchard Bouchard, Laurence, January 1988 (has links)
Mémoire (M.A.Fr.)--Université du Québec à Trois-Rivières, 1988. / Ce mémoire a été réalisé à l'Université du Québec à Chicoutimi dans le cadre du programme de maîtrise en études littéraires de l'Université du Québec à Trois-Rivières extensionne à l'Université du Québec à Chicoutimi. CaQCU Document électronique également accessible en format PDF. CaQCU
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Texts like the world: the use of utopian discourse to represent place in works by Nicole Brossard and Dionne BrandGarrett, Brenda L. Unknown Date
No description available.
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Texts like the world: the use of utopian discourse to represent place in works by Nicole Brossard and Dionne BrandGarrett, Brenda L. 06 1900 (has links)
Texts like the World examines Nicole Brossards Picture Theory and Mauve Desert and Dionne Brands No Language is Neutral and A Map to the Door of No Return in order to demonstrate how these authors figure place in ways that are representative of utopian discourse. To do so, I draw primarily on two disciplinary perspectives: cultural geography and utopian studies. I turn to postmodern cultural geography, in particular to the work of Doreen Massey but also to works by Canadian cultural geographers Derek Gregory and Jane Jacobs, in order to examine Brossards and Brands understanding of space, time, and place. In general, postmodern cultural geographers argue that such conceptions of a socially-constructed, multiple, non-totalizable, dynamic space-time cannot be represented, or they call for some as-yet-unknown way to represent it. I turn to utopian studies to demonstrate how these authors deploy utopian discourse in order to figure such a geographical imagination. Rather than to studies of utopia as a literary genre, I draw on theories that posit utopia as a discourse in various dialectical relationships with ideology. In particular, I draw on the work of Fredric Jameson who argues that utopian discourse arises in the transitional moments between two modes of production. Through its unintentional narrative discontinuities and continual play and production, utopia figures the experience of existing within the moments inevitable contradictions, including contradictory constructions of place. Expanding on Jameson, I modify his theory of utopian discourse so that it figures the contradictions arising spatially as well as temporally. In other words, the contradictions of utopian discourse can be intentionally employed to figure the experience of existing among and within multiple co-exiting constructions of space, time, and place. Jameson argues that utopian discourse figures a world that cannot be known abstractly, and in Brands and Brossards texts, such a world is postmodern cultural geographys space-time dynamic that counters hegemonic constructions of space, time, and place. / English
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Une écriture de la modernité : lecture analytique de French kiss de Nicole BrossardLadouceur, Thérèse. 23 May 2024 (has links)
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The Prodromus Musicalis of Sébastian de BrossardBolton, Thomas W. (Thomas Wayne) 05 1900 (has links)
Sebastien de Brossard (1655-1730) was a French priest, a zealous collector and historian, a musician of merit, and the author of one of the first dictionaries of musical terminology, the Dictionnaire de musigue of 1703. Largely self-taught in music, Brossard studied theology and philosophy at Caen. He was appointed curate at Strasbourg A in 1687 and maitre de musique in 1689. In 1698 he was made grand chapelain and mattre de musique at Meaux, where he remained until his death. His complete works and immense personal library are contained in the Bibliotheque Nationale in Paris. The first edition of Brossard's solo motets was published in 1695 under the title Elevations et motets a voix seule, avec la basse continue. The title Prodromus Musicalis was used for the second edition, published in 1702, and may be loosely translated "Musical Forerunner" or "Musical Prelude." The motets contain a vocal line with text and a figured bass. The present edition presents a faithful rendering of the figured bass and was prepared from a second edition copy contained in the North Texas State University Music Library. In order to enhance the performance and understanding of the eight motets, much of the prefatory material included in the first edition is translated, the formal and tonal structures are analyzed, and English versions of the texts are given. The many ornaments emplayed in the vocal line are categorized, and their execution is explained.
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Traduction et américanité dans Le Désert Mauve de Nicole BrossardParanhos, Ana Lúcia Silva January 2004 (has links)
Este estudo sobre o romance Le Désert mauve, da escritora quebequense Nicole Brossard, foi desenvolvido tendo, como instrumentos de análise, a tradução e a identidade da América ou a americanidade. Esses temas foram determinados levando-se em conta a estrutura e o tema da obra, focalizados na figura do(a) tradutor(a), figura essa representativa da era pós-moderna. Os aspectos relacionados às questões feministas foram, até certo ponto, também abordados, principalmente pelo fato de a autora ocupar posição de destaque no meio feminista. Tendo-se em vista as especificidades do corpus, apresentamos, em um primeiro capítulo, uma contextualização do Quebec, abordando a literatura, o pós-modernismo e o feminismo quebequenses. O segundo capítulo é dedicado à obra brossardiana e seu impacto sobre o meio litérario, a partir do Quebec. Nossa análise propriamente dita do romance é apresentada no terceiro capítulo. Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a problemática da tradução partindo-se de uma abordagem transcultural, isto é, dando-se ênfase à transformação que ela provoca. Esses traços do « novo » serão colocados em diálogo com os elementos próprios da América, como as referências culturais, a mescla de gêneros, a linguagem dos espaços abertos, as utopias, as buscas. Nosso estudo fundamenta-se basicamente nas teorias de Julia Kristeva, no que diz respeito à linguagem, ao texto; nas teorias de Henri Meschonnic e Sherry Simon, para os estudos da tradução e de Gérard Bouchard, quanto às questões que se referem à americanidade.
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Traduction et américanité dans Le Désert Mauve de Nicole BrossardParanhos, Ana Lúcia Silva January 2004 (has links)
Este estudo sobre o romance Le Désert mauve, da escritora quebequense Nicole Brossard, foi desenvolvido tendo, como instrumentos de análise, a tradução e a identidade da América ou a americanidade. Esses temas foram determinados levando-se em conta a estrutura e o tema da obra, focalizados na figura do(a) tradutor(a), figura essa representativa da era pós-moderna. Os aspectos relacionados às questões feministas foram, até certo ponto, também abordados, principalmente pelo fato de a autora ocupar posição de destaque no meio feminista. Tendo-se em vista as especificidades do corpus, apresentamos, em um primeiro capítulo, uma contextualização do Quebec, abordando a literatura, o pós-modernismo e o feminismo quebequenses. O segundo capítulo é dedicado à obra brossardiana e seu impacto sobre o meio litérario, a partir do Quebec. Nossa análise propriamente dita do romance é apresentada no terceiro capítulo. Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a problemática da tradução partindo-se de uma abordagem transcultural, isto é, dando-se ênfase à transformação que ela provoca. Esses traços do « novo » serão colocados em diálogo com os elementos próprios da América, como as referências culturais, a mescla de gêneros, a linguagem dos espaços abertos, as utopias, as buscas. Nosso estudo fundamenta-se basicamente nas teorias de Julia Kristeva, no que diz respeito à linguagem, ao texto; nas teorias de Henri Meschonnic e Sherry Simon, para os estudos da tradução e de Gérard Bouchard, quanto às questões que se referem à americanidade.
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