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Ação inotrópica positiva do extrato metanólico da alga clorofícea Bryopsis pennata (Chlorophyta, Caulerpales) / Positive inotropic effect of the metanolic extract from the chloroficea algae Bryopsis pennata (Chlorophyta, Caulerpales)Natali, Andrea Lucia Campos 28 February 2008 (has links)
As algas marinhas representam uma rica fonte de compostos bioativos, algumas delas precurssoras de ferramentas farmacológicas e de substâncias potencialmente úteis para o desenvolvimento de novos fármacos. A macroalga Bryopsis pennata , Cloroficea pertencente à ordem Caulerpales, sin. Bryopsidales é uma espécie tropical encontrada em diversos costões rochosos. É uma pequena alga de cor verde-musgo, plumosa, que geralmente forma agrupamentos homogêneos e vive fixada em superfícies sólidas como corais e rochas. Essa espécie produz uma defesa química tóxica para organismos herbívoros, além de promover alelopatia e se reproduzir facilmente a partir de pequenos fragmentos. Possui um potencial de se tornar invasiva e dominante em condições ambientais favoráveis como águas ricas em nutrientes. A ausência aparente de predadores conhecidos, indicaram a presença de possível defesa química nesta espécie. Por ser uma espécie que possui aparentemente pouco ou nenhum predador, uma vez que esta se encontra, na maioria das vezes, intacta no ambiente, o presente da continuidade a um trabalho anteriormente realizado que versa sobre a investigação de um efeito farmacológico cardiotônico, inotrópico positivo, da fração polar do extrato metanólico oriundo dessa alga marinha. Inicialmente foi feito um breve estudo farmacológico da atividade citotóxica e hemolítica do extrato polar. Posteriormente evidenciamos o efeito cardiotônico da fração polar de algas cultivadas e coletadas em tiras ventriculares de anuro, comparamos com a resposta cardiotônica quando submetido a ação do propranolol e finalmente evidenciamos algumas características bioquímicas das frações ativas. Nas atividades citotóxicas a fração polar da alga coletada provocou deformações na morfologia dos ovos de ouriço-do-mar e não apresentou atividade hemolítica em eritrócitos de camundongo. O efeito cardiotônico em tiras ventriculares de anuros ficou fortemente evidenciado nos testes com extratos polares de algas coletadas e cultivadas. Estudos comparativos realizados com extratos de algas coletadas e de algas cultivadas em laboratório, demonstraram efeitos farmacológicos similares entre os extratos, demonstrando não haver influencia dos contaminantes, tais como cianobacterias, nas respostas cardiotônicas. O propranolol antagonizou o efeito da fração polar dessa alga e enzimas endopeptidases não reagiram com o extrato metanólico de Bryopsis pennata. Testes bioquímicos demonstraram que a fração polar de peso molecular menor que 10.000 daltons de caráter iônico ácido foi a fração que manteve os efeitos inotrópicos cardíacos. / Marine algae are a rich source of bioactive compounds and some of them have shown to be useful for the development of new pharmacological tools and medicines. Bryopsis pennata , (Clorofícea, Caulerpales, sin. Bryopsidales) is a marine algae that can be found in the Southeastern Brazilian coast and some other oceans. It is a small green moss algae, feathery, generally forming homogeneous groups fixed upon solid surface such as corals. The species produces a toxic chemical defense to the herbivorous organism, besides promoting allelopathy and easily reproducing itself from tiny fragments. They possess a potential to become invasive and dominant in favorable environmental conditions like waters with rich nutrients. The absence of true epibionts and known predators indicated the presence of chemical defense mechanisms in this species. As it is a species that apparently has little or none predator, since usually it is found intact in its environment, the present is a complement of a previously study and it is about the investigation of the cardiotonic pharmacological effect, positive inotropic effect, of the methanolic extract from this marine algae. Initially it was done a brief pharmacological study of the cytotoxic and hemolytic activity of the polar extract. Then we showed the cardiotonic effect of the polar fraction from the cultivated and collected algae, the cardiotonic results of the explosive of a propranolol and finally some evidences from a biochemistry character of theses fractions. In the cytotoxic activities, the metanolic extract of the collected algae, promoted disfiguration in the egg\'s morphology and did not show hemolytic activity in the mouse erythrocytes. The cardiotonic effect in the anurou\'s ventricular strips was strongly unequivocal when it was tested with the polar extracts from the collected and cultivated algae. Comparative studies performed with the collected algae extracts and the ones cultivated in laboratory showed similar effects between them appearing not having cardiotonic influences by the contaminants. The propranolol antagonized polar tahe polar effects of these algae and the endopeptidase enzyme was not reacting with the methanolic extracts of Bryopsis pennata. Biochemical tests showed that the polar fraction of weight less than 10.000 Daltons and with acid character is the one that kept the inotropic cardiac activity
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Ação inotrópica positiva do extrato metanólico da alga clorofícea Bryopsis pennata (Chlorophyta, Caulerpales) / Positive inotropic effect of the metanolic extract from the chloroficea algae Bryopsis pennata (Chlorophyta, Caulerpales)Andrea Lucia Campos Natali 28 February 2008 (has links)
As algas marinhas representam uma rica fonte de compostos bioativos, algumas delas precurssoras de ferramentas farmacológicas e de substâncias potencialmente úteis para o desenvolvimento de novos fármacos. A macroalga Bryopsis pennata , Cloroficea pertencente à ordem Caulerpales, sin. Bryopsidales é uma espécie tropical encontrada em diversos costões rochosos. É uma pequena alga de cor verde-musgo, plumosa, que geralmente forma agrupamentos homogêneos e vive fixada em superfícies sólidas como corais e rochas. Essa espécie produz uma defesa química tóxica para organismos herbívoros, além de promover alelopatia e se reproduzir facilmente a partir de pequenos fragmentos. Possui um potencial de se tornar invasiva e dominante em condições ambientais favoráveis como águas ricas em nutrientes. A ausência aparente de predadores conhecidos, indicaram a presença de possível defesa química nesta espécie. Por ser uma espécie que possui aparentemente pouco ou nenhum predador, uma vez que esta se encontra, na maioria das vezes, intacta no ambiente, o presente da continuidade a um trabalho anteriormente realizado que versa sobre a investigação de um efeito farmacológico cardiotônico, inotrópico positivo, da fração polar do extrato metanólico oriundo dessa alga marinha. Inicialmente foi feito um breve estudo farmacológico da atividade citotóxica e hemolítica do extrato polar. Posteriormente evidenciamos o efeito cardiotônico da fração polar de algas cultivadas e coletadas em tiras ventriculares de anuro, comparamos com a resposta cardiotônica quando submetido a ação do propranolol e finalmente evidenciamos algumas características bioquímicas das frações ativas. Nas atividades citotóxicas a fração polar da alga coletada provocou deformações na morfologia dos ovos de ouriço-do-mar e não apresentou atividade hemolítica em eritrócitos de camundongo. O efeito cardiotônico em tiras ventriculares de anuros ficou fortemente evidenciado nos testes com extratos polares de algas coletadas e cultivadas. Estudos comparativos realizados com extratos de algas coletadas e de algas cultivadas em laboratório, demonstraram efeitos farmacológicos similares entre os extratos, demonstrando não haver influencia dos contaminantes, tais como cianobacterias, nas respostas cardiotônicas. O propranolol antagonizou o efeito da fração polar dessa alga e enzimas endopeptidases não reagiram com o extrato metanólico de Bryopsis pennata. Testes bioquímicos demonstraram que a fração polar de peso molecular menor que 10.000 daltons de caráter iônico ácido foi a fração que manteve os efeitos inotrópicos cardíacos. / Marine algae are a rich source of bioactive compounds and some of them have shown to be useful for the development of new pharmacological tools and medicines. Bryopsis pennata , (Clorofícea, Caulerpales, sin. Bryopsidales) is a marine algae that can be found in the Southeastern Brazilian coast and some other oceans. It is a small green moss algae, feathery, generally forming homogeneous groups fixed upon solid surface such as corals. The species produces a toxic chemical defense to the herbivorous organism, besides promoting allelopathy and easily reproducing itself from tiny fragments. They possess a potential to become invasive and dominant in favorable environmental conditions like waters with rich nutrients. The absence of true epibionts and known predators indicated the presence of chemical defense mechanisms in this species. As it is a species that apparently has little or none predator, since usually it is found intact in its environment, the present is a complement of a previously study and it is about the investigation of the cardiotonic pharmacological effect, positive inotropic effect, of the methanolic extract from this marine algae. Initially it was done a brief pharmacological study of the cytotoxic and hemolytic activity of the polar extract. Then we showed the cardiotonic effect of the polar fraction from the cultivated and collected algae, the cardiotonic results of the explosive of a propranolol and finally some evidences from a biochemistry character of theses fractions. In the cytotoxic activities, the metanolic extract of the collected algae, promoted disfiguration in the egg\'s morphology and did not show hemolytic activity in the mouse erythrocytes. The cardiotonic effect in the anurou\'s ventricular strips was strongly unequivocal when it was tested with the polar extracts from the collected and cultivated algae. Comparative studies performed with the collected algae extracts and the ones cultivated in laboratory showed similar effects between them appearing not having cardiotonic influences by the contaminants. The propranolol antagonized polar tahe polar effects of these algae and the endopeptidase enzyme was not reacting with the methanolic extracts of Bryopsis pennata. Biochemical tests showed that the polar fraction of weight less than 10.000 Daltons and with acid character is the one that kept the inotropic cardiac activity
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The identification of functional, sequestered, symbiotic chloroplasts in Elysia clarki: A crucial step in the study of horizontally transferred, nuclear algal genesCurtis, Nicholas E 01 June 2006 (has links)
A comparison of Elysia (=Tridachia) crispata (Mörch, 1863) from the Virgin Islands with elysiid slugs from the mangrove swamps and canals in the Florida Keys that have previously been identified as E. crispata reveals many differences in habitat, gross and microscopic anatomy, food preferences of juveniles, sources of symbiotic chloroplasts and their localization within the digestive tubules, radular morphology, and nucleic acid sequences of two genes. The differences between the two groups of slugs are such that the Florida Keys animals are considered to represent a new species, Elysia clarki. Elysia clarki feeds on siphonaceous algae, and intracellularly sequesters the chloroplasts, which actively photosynthesize for up to 4 months. We have determined the algal source of the chloroplasts in adult E. clarki from 2 populations in the Florida Keys, using molecular techniques, feeding experiments, and electron microscopy. Our results clearly demonstrate that adult E. clark
i sequester chloroplasts from 7 different species of algae, representing two genera, of which 5 were identified; Penicillus lamourouxii, P. capitatus, Halimeda incrassata, H. monile, and Bryopsis pennata. In addition, chloroplasts from more than 1 species of algae are sequestered in the same digestive cell simultaneously. Phylogenetic analysis of rbcL sequences from the order Bryopsidales showed that E. clarki feeding was restricted to calcareous members of the family Udoteaceae and the family Bryopsidaceae. Feeding experiments were conducted, using individuals raised in the laboratory from egg masses laid by E. clarki adults which had been collected from Grassy Key, Florida, USA, and 29 species of macroalgae. For the first 14 d post-metamorphosis, juveniles ate only the thin filamentous coenocytes, Bryopsis plumosa or Derbesia tenuissima. Electron microscopy showed that the chloroplasts from both algae were sequestered intracellularly in juvenile slugs. Individuals offered any other
macroalga, including the four calcareous species fed on by adults, did not feed on or incorporate any chloroplasts, and soon died. Juveniles switched from B. plumosa to P. capitatus at a length of ~ 1.0 cm, and fixed for microscopy 14 days later had intact intracellular chloroplasts from both algae.
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