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O desequilíbrio familiar e a identidade americana nas peças de Sam Shepard / The unbalanced family and American identity in the plays of Sam Shepard

Gallo, Ligia Razera 09 March 2012 (has links)
Este estudo analisa três obras dramáticas de Sam Shepard: Curse of the Starving Class, Buried Child e Fool for Love dentro do contexto de sua obsessão compartilhada com o sonho americano sobre uma família harmoniosa mostrando um desvio do sonho o que também é predominante em peças de dramaturgos americanos, como O\'Neill e Miller, que antecedem Sam Shepard. Este estudo também investiga o conceito da identidade americana nas peças. Entre os trabalhos do dramaturgo Sam Shepard encontramos três peças que exploram o que significa ser o membro de uma família do meio oeste americano. Em Curse of the Starving Class, Buried Child, Shepard retrata a dor ecoando dentro do círculo familiar. Assim como os trabalhos iniciais de Shepard, essas peças familiares se revelam com um forte elemento biográfico, nascidas das experiências pessoais e persistentes preocupações do dramaturgo; através das peças, ele examina e reexamina o sistema familiar multigeracional do qual ele é oriundo. Por exemplo, o alcoolismo do pai e a forma como os pais são construídos em suas peças, a partir de uma perspectiva pessoal, são muito mais do que simples características das personagens, são uma condição que afeta a todos os personagens, seu relacionamento interpessoal e seus destinos. Além disso, podemos observar que o sonho americano, e sua relação com essa instabilidade familiar é um dos temas recorrentes nos dramas escritos pelo autor. Outra intenção deste estudo é, num primeiro momento analisar, o sonho americano sob uma perspectiva histórica para definir suas múltiplas facetas desde os tempos coloniais até o século XX, tal como apresentado no drama; em segundo lugar em um nível temático para identificar os vários temas que Sam Shepard usa em suas peças, tais como laços familiares adulterados, alienação, incapacidade de se comunicar, a violência, a relação esposa-amante surreal, e a busca de identidade e assim definir como eles impedem a realização do sonho; em terceiro lugar, as características usadas por Sam Shepard, que servem para apresentar as peças como instâncias do sonho de uma família harmoniosa tornando-se um pesadelo.Na peça Fool for Love analiso também a tirania exercida pela família sobre as vidas das suas crianças crescidas. De 1977 até 1985, Shepard distancia-se da aceitação fatalística e desse modo revela mudanças tanto na perspectiva autoral como no ambiente social. Como ele faz frequentemente em seus trabalhos, Shepard reflete o comportamento de uma época. / This study analyzes three dramatic works of Sam Shepard: Curse of the Starving Class, Buried Child and Fool for Love within the context of their shared obsession with the American dream of a harmonious family showing a deviation of the dream which is also predominant in plays of American playwrights such as O\'Neill and Miller, preceding Sam Shepard. This study also investigates the concept of American identity in the plays. Among the works of playwright Sam Shepard there are three plays that explore what it means to be a member of a family in the U.S. Midwest. In Curse of the Starving Class, Buried Child, Shepard portrays the pain echoing within the family. As the initial work of Shepard, these family plays reveal themselves with a strong biographical element, born of personal experience and persistent concerns of the playwright, through the plays, he examines and reviews the multigenerational family system of which he also derives from. For example, the father\'s alcoholism and how the fathers of his plays are constructed from a personal perspective are much more than simple features of the characters, it is a condition that affects all the characters, their relationships and their interpersonal destinations. In addition, we note that the American dream and its relationship with that family instability is one of the recurring themes in dramas written by the author. Another aim of this study is, at first look at the American dream from a historical perspective to define its many facets from colonial times to the twentieth century, as depicted in the drama, and secondly on a thematic level to identify the various themes Sam Shepard uses in his plays, such as family ties tampered with, alienation, inability to communicate, violence, wife-lover surreal relationship, and the search for identity and to define how they prevent the fulfillment of the \'dream\', and finally, the features used by Sam Shepard, which serve to make the plays as instances of the \'dream\' of a harmonious family becoming a nightmare. In the play Fool for Love we also analyze the tyranny exercised by the family on the lives of their grown children. From 1977 until 1985, Shepard is away from the fatalistic acceptance and thereby reveals changes in both the authorial perspective and the social environment. As he does often in his work, Shepard reflects the behavior of an era.
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O desequilíbrio familiar e a identidade americana nas peças de Sam Shepard / The unbalanced family and American identity in the plays of Sam Shepard

Ligia Razera Gallo 09 March 2012 (has links)
Este estudo analisa três obras dramáticas de Sam Shepard: Curse of the Starving Class, Buried Child e Fool for Love dentro do contexto de sua obsessão compartilhada com o sonho americano sobre uma família harmoniosa mostrando um desvio do sonho o que também é predominante em peças de dramaturgos americanos, como O\'Neill e Miller, que antecedem Sam Shepard. Este estudo também investiga o conceito da identidade americana nas peças. Entre os trabalhos do dramaturgo Sam Shepard encontramos três peças que exploram o que significa ser o membro de uma família do meio oeste americano. Em Curse of the Starving Class, Buried Child, Shepard retrata a dor ecoando dentro do círculo familiar. Assim como os trabalhos iniciais de Shepard, essas peças familiares se revelam com um forte elemento biográfico, nascidas das experiências pessoais e persistentes preocupações do dramaturgo; através das peças, ele examina e reexamina o sistema familiar multigeracional do qual ele é oriundo. Por exemplo, o alcoolismo do pai e a forma como os pais são construídos em suas peças, a partir de uma perspectiva pessoal, são muito mais do que simples características das personagens, são uma condição que afeta a todos os personagens, seu relacionamento interpessoal e seus destinos. Além disso, podemos observar que o sonho americano, e sua relação com essa instabilidade familiar é um dos temas recorrentes nos dramas escritos pelo autor. Outra intenção deste estudo é, num primeiro momento analisar, o sonho americano sob uma perspectiva histórica para definir suas múltiplas facetas desde os tempos coloniais até o século XX, tal como apresentado no drama; em segundo lugar em um nível temático para identificar os vários temas que Sam Shepard usa em suas peças, tais como laços familiares adulterados, alienação, incapacidade de se comunicar, a violência, a relação esposa-amante surreal, e a busca de identidade e assim definir como eles impedem a realização do sonho; em terceiro lugar, as características usadas por Sam Shepard, que servem para apresentar as peças como instâncias do sonho de uma família harmoniosa tornando-se um pesadelo.Na peça Fool for Love analiso também a tirania exercida pela família sobre as vidas das suas crianças crescidas. De 1977 até 1985, Shepard distancia-se da aceitação fatalística e desse modo revela mudanças tanto na perspectiva autoral como no ambiente social. Como ele faz frequentemente em seus trabalhos, Shepard reflete o comportamento de uma época. / This study analyzes three dramatic works of Sam Shepard: Curse of the Starving Class, Buried Child and Fool for Love within the context of their shared obsession with the American dream of a harmonious family showing a deviation of the dream which is also predominant in plays of American playwrights such as O\'Neill and Miller, preceding Sam Shepard. This study also investigates the concept of American identity in the plays. Among the works of playwright Sam Shepard there are three plays that explore what it means to be a member of a family in the U.S. Midwest. In Curse of the Starving Class, Buried Child, Shepard portrays the pain echoing within the family. As the initial work of Shepard, these family plays reveal themselves with a strong biographical element, born of personal experience and persistent concerns of the playwright, through the plays, he examines and reviews the multigenerational family system of which he also derives from. For example, the father\'s alcoholism and how the fathers of his plays are constructed from a personal perspective are much more than simple features of the characters, it is a condition that affects all the characters, their relationships and their interpersonal destinations. In addition, we note that the American dream and its relationship with that family instability is one of the recurring themes in dramas written by the author. Another aim of this study is, at first look at the American dream from a historical perspective to define its many facets from colonial times to the twentieth century, as depicted in the drama, and secondly on a thematic level to identify the various themes Sam Shepard uses in his plays, such as family ties tampered with, alienation, inability to communicate, violence, wife-lover surreal relationship, and the search for identity and to define how they prevent the fulfillment of the \'dream\', and finally, the features used by Sam Shepard, which serve to make the plays as instances of the \'dream\' of a harmonious family becoming a nightmare. In the play Fool for Love we also analyze the tyranny exercised by the family on the lives of their grown children. From 1977 until 1985, Shepard is away from the fatalistic acceptance and thereby reveals changes in both the authorial perspective and the social environment. As he does often in his work, Shepard reflects the behavior of an era.
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Vida e escrita em trabalhos de Lee Maracle: a busca por desenvolvimento de uma mulher indígena canadense / Life and writing in works by Lee Maracle: a native canadian womans search for development

Maira Primo de Medeiros Lacerda 29 March 2007 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo analisar três livros de Lee Maracle, autora canadense de origem indígena, com base nas teorias autobiográficas, pós-coloniais e feministas, visitando brevemente a história canadense, para contextualizar a produção literária desta autora. A primeira publicação de Maracle ocorreu em 1975, com o lançamento de sua autobiografia Bobbi Lee Indian Rebel. Esta dissertação, entretanto, visa discutir a segunda edição desse livro, ampliada em 1990. A narrativa autobiográfica permite-nos conhecer as lutas, dificuldades e corrente situação dos povos indígenas canadenses, para que, no próximo momento possamos analisar a evolução da escrita de Maracle, na publicação de seus romances. Sundogs (1992) foi o primeiro romance da autora. Por meio de sua narradora em primeira pessoa, Marianne, Sundogs desdobra a trilha da jovem protagonista na busca de sua identidade indígena. O mais recente romance de Maracle, Daughters are Forever (2002), apresenta uma introdução mitológica da formação de Turtle Island, a América, baseada nas tradições orais indígenas. O romance narra a trajetória de Marilyn, uma assistente social, por volta de seus quarenta e cinco anos, que sofre pelo seu distanciamento de suas filhas, causado por sua própria maternidade inadequada. O nítido aperfeiçoamento das técnicas literárias ao longo dos anos, transforma Lee Maracle em uma das vozes de uma minoria oprimida que quebra o silêncio através da literatura indígena, denunciando a realidade de seu povo marginalizado há séculos / This dissertations objective is analyzing three books by Lee Maracle, First Nations Canadian author, based on postcolonial and feminist theories, briefly visiting the Canadian history, in order to contextualize Maracles literary production. Maracles first publication took place in 1975, with the release of her autobiography Bobbi Lee Indian Rebel. This dissertation, however, intends to discuss the second edition of this book, enlarged in 1990. The autobiographical narrative allows us to become familiar with the struggles, difficulties and actual situation of Canadian Indigenous peoples, which permits our subsequent analysis of the evolution of Maracles writing at the publication of her novels. Sundogs (1992) was the authors first novel. By the first-person narrator, Marianne, Sundogs unfolds the young protagonists search for her Indigenous identity. The latest novel by Maracle, Daughters are Forever (2002), presents a mythological introduction to the formation of Turtle Island, America, based on Native oral traditions. The novel narrates Marilyns trajectory, a mid-fifties social worker that suffers from her daughters distancing, due to her poor motherhood. The clear improvement of literary techniques along the years transforms Lee Maracle in one of the oppressed voices that breaks the silence through Indigenous literature, denouncing the reality of her, for centuries, marginalized people
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Vida e escrita em trabalhos de Lee Maracle: a busca por desenvolvimento de uma mulher indígena canadense / Life and writing in works by Lee Maracle: a native canadian womans search for development

Maira Primo de Medeiros Lacerda 29 March 2007 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo analisar três livros de Lee Maracle, autora canadense de origem indígena, com base nas teorias autobiográficas, pós-coloniais e feministas, visitando brevemente a história canadense, para contextualizar a produção literária desta autora. A primeira publicação de Maracle ocorreu em 1975, com o lançamento de sua autobiografia Bobbi Lee Indian Rebel. Esta dissertação, entretanto, visa discutir a segunda edição desse livro, ampliada em 1990. A narrativa autobiográfica permite-nos conhecer as lutas, dificuldades e corrente situação dos povos indígenas canadenses, para que, no próximo momento possamos analisar a evolução da escrita de Maracle, na publicação de seus romances. Sundogs (1992) foi o primeiro romance da autora. Por meio de sua narradora em primeira pessoa, Marianne, Sundogs desdobra a trilha da jovem protagonista na busca de sua identidade indígena. O mais recente romance de Maracle, Daughters are Forever (2002), apresenta uma introdução mitológica da formação de Turtle Island, a América, baseada nas tradições orais indígenas. O romance narra a trajetória de Marilyn, uma assistente social, por volta de seus quarenta e cinco anos, que sofre pelo seu distanciamento de suas filhas, causado por sua própria maternidade inadequada. O nítido aperfeiçoamento das técnicas literárias ao longo dos anos, transforma Lee Maracle em uma das vozes de uma minoria oprimida que quebra o silêncio através da literatura indígena, denunciando a realidade de seu povo marginalizado há séculos / This dissertations objective is analyzing three books by Lee Maracle, First Nations Canadian author, based on postcolonial and feminist theories, briefly visiting the Canadian history, in order to contextualize Maracles literary production. Maracles first publication took place in 1975, with the release of her autobiography Bobbi Lee Indian Rebel. This dissertation, however, intends to discuss the second edition of this book, enlarged in 1990. The autobiographical narrative allows us to become familiar with the struggles, difficulties and actual situation of Canadian Indigenous peoples, which permits our subsequent analysis of the evolution of Maracles writing at the publication of her novels. Sundogs (1992) was the authors first novel. By the first-person narrator, Marianne, Sundogs unfolds the young protagonists search for her Indigenous identity. The latest novel by Maracle, Daughters are Forever (2002), presents a mythological introduction to the formation of Turtle Island, America, based on Native oral traditions. The novel narrates Marilyns trajectory, a mid-fifties social worker that suffers from her daughters distancing, due to her poor motherhood. The clear improvement of literary techniques along the years transforms Lee Maracle in one of the oppressed voices that breaks the silence through Indigenous literature, denouncing the reality of her, for centuries, marginalized people
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Vozes indígenas do Canadá e da Austrália: autobiografia, identidade e (hi)estórias em Halfbreed de Maria Campbell e My place de Sally Morgan. / Indigenous voices from Canada and Australia: autobiography, identity and (hi)stories in Maria Campbell's Halfbreed and Sally Morgan's My place.

Marcella Oliveira de Sousa 20 March 2007 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo analisar as autobiografias de Maria Campbell, Halfbreed, e Sally Morgan, My Place, levando em consideração aspectos de cunho histórico, político, étnico e social do Canadá e da Austrália. Além disso, a dissertação aborda a busca das escritoras por suas identidades indígena canadense e aborígine australiana, respectivamente. Para investigação do tema escolhido realizo um estudo sobre autobiografia destacando seu contexto histórico, sua relação com o sujeito autobiográfico com base em questões de gênero e etnia. Para análise das questões de gênero uso a teoria e crítica feminista, enquanto que as questões étnicas busco fundamentar na teoria e crítica pós-colonial. Para o estudo da obra de Maria Campbell entrelaço questões de cunho autobiográfico, fatores históricos canadenses e a questão da mulher indígena no Canadá. A análise de Halfbreed também busca tratar do sujeito feminino de origem métis em busca de sua identidade, igualdade e dignidade. Quanto à My Place, o processo de análise também envolveu um estudo de autobiografia a partir de uma perspectiva aborígine feminina australiana, o que trouxe à tona questões identitárias do sujeito feminino pós-colonial e questões históricas referentes à Austrália. A análise de My Place enfatiza a busca de Sally Morgan por sua identidade e pelo passado de sua família, marcado por lembranças, estórias, dor, perda e esperança. / This dissertation aims at analyzing the autobiographies by Maria Campbell, Halfbreed, and Sally Morgan, My Place taking into consideration historical, political, ethnic and social aspects of Canada and Australia. Besides, this dissertation refers to the writers search for their Indigenous Canadian and Aboriginal Australian identities, respectively. To investigate the chosen theme, I approach the autobiographical genre emphasizing its historical context, its relationship to the autobiographical subject based on gender and ethnic issues. Concerning the analysis of gender issues it was necessary to refer to Feminist theories and criticism, whereas discussions regarding ethnic issues were based on Post-Colonial theory and criticism. In the analysis of Maria Campbells work I discuss issues related to autobiography, Canadian history and to Indigenous Canadian women. Halfbreeds analysis also considers the condition of the female Métis Canadian subject in search of identity, equality and dignity. As far as My Place is concerned, the analysis was a process which involved a study of the autobiographical genre from a female Aboriginal Australian perspective. The analysis raises questions related to the identity of the postcolonial subject and Australias historical context. My Places analysis also emphasizes Morgans search for identity and for her familys past, which is marked by memories, stories, pain, loss and hope.
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Vozes indígenas do Canadá e da Austrália: autobiografia, identidade e (hi)estórias em Halfbreed de Maria Campbell e My place de Sally Morgan. / Indigenous voices from Canada and Australia: autobiography, identity and (hi)stories in Maria Campbell's Halfbreed and Sally Morgan's My place.

Marcella Oliveira de Sousa 20 March 2007 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo analisar as autobiografias de Maria Campbell, Halfbreed, e Sally Morgan, My Place, levando em consideração aspectos de cunho histórico, político, étnico e social do Canadá e da Austrália. Além disso, a dissertação aborda a busca das escritoras por suas identidades indígena canadense e aborígine australiana, respectivamente. Para investigação do tema escolhido realizo um estudo sobre autobiografia destacando seu contexto histórico, sua relação com o sujeito autobiográfico com base em questões de gênero e etnia. Para análise das questões de gênero uso a teoria e crítica feminista, enquanto que as questões étnicas busco fundamentar na teoria e crítica pós-colonial. Para o estudo da obra de Maria Campbell entrelaço questões de cunho autobiográfico, fatores históricos canadenses e a questão da mulher indígena no Canadá. A análise de Halfbreed também busca tratar do sujeito feminino de origem métis em busca de sua identidade, igualdade e dignidade. Quanto à My Place, o processo de análise também envolveu um estudo de autobiografia a partir de uma perspectiva aborígine feminina australiana, o que trouxe à tona questões identitárias do sujeito feminino pós-colonial e questões históricas referentes à Austrália. A análise de My Place enfatiza a busca de Sally Morgan por sua identidade e pelo passado de sua família, marcado por lembranças, estórias, dor, perda e esperança. / This dissertation aims at analyzing the autobiographies by Maria Campbell, Halfbreed, and Sally Morgan, My Place taking into consideration historical, political, ethnic and social aspects of Canada and Australia. Besides, this dissertation refers to the writers search for their Indigenous Canadian and Aboriginal Australian identities, respectively. To investigate the chosen theme, I approach the autobiographical genre emphasizing its historical context, its relationship to the autobiographical subject based on gender and ethnic issues. Concerning the analysis of gender issues it was necessary to refer to Feminist theories and criticism, whereas discussions regarding ethnic issues were based on Post-Colonial theory and criticism. In the analysis of Maria Campbells work I discuss issues related to autobiography, Canadian history and to Indigenous Canadian women. Halfbreeds analysis also considers the condition of the female Métis Canadian subject in search of identity, equality and dignity. As far as My Place is concerned, the analysis was a process which involved a study of the autobiographical genre from a female Aboriginal Australian perspective. The analysis raises questions related to the identity of the postcolonial subject and Australias historical context. My Places analysis also emphasizes Morgans search for identity and for her familys past, which is marked by memories, stories, pain, loss and hope.

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