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Análise da expressão da IMP3 com as claudinas 3 e 4 na avaliação prognóstica e morfológica do câncer de endométrio / Analysis of IMP3 and claudins 3 and 4 in the morphological and prognostic evaluation of endometrial cancerSalum, Silas Otero Reis [UNESP] 24 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-24 / Introdução: O câncer de endométrio (CE) é a neoplasia ginecológica mais comum em países desenvolvidos, e tem um comportamento heterogêneo sob o aspecto clínico, biológico, e morfológico, com taxas de recorrência de 15 a 20% após a cirurgia. Este estudo avaliou, a associação entre a proteína 3 de ligação ao mRNA com fator de crescimento insulina símile II (IMP3), e fatores prognósticos e morfológicos do CE. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo tipo transversal analítico, com avaliação anátomo-clínica em 79 pacientes com CE, com 70 casos de adenocarcinoma-endometrióide (ACEE) e 9 casos de carcinoma seroso, entre 1992 e 2010. Setenta e quatro amostras de endométrio benigno, obtidas de pacientes com patologias benignas (mioma e pólipo), foram utilizadas como controle. A expressão da IMP3 foi avaliada por imunohistoquímica e quantificada em intensidade e extensão, e então associada a fatores morfológicos e prognósticos, e claudinas (CLDNs) 3 e 4, receptor de estrogênio (ER) e receptores de progesterona (PR), p53 e KI-67. Resultados: Foi evidenciada associação entre a expressão da IMP3 no carcinoma seroso, em comparação com o ACEE, tanto em intensidade (p=0,044) quanto em extensão (p<0,001), bem como nos seguintes fatores prognósticos: grau de diferenciação (p =0,024; p<0,010), estadiamento (p<0,001; p<0,001), metástase (p=0,002; p<0,001). A expressão de IMP3 foi significativa em extensão (p=0,002), nos tumores de endométrio quando comparados aos controles. Houve associação da proteína p53 (p<0,001; p<0,001) em intensidade e extensão, e KI-67 (p=0,01) em extensão. Conclusão: A expressão de IMP3 foi maior nos tumores serosos de endométrio, comparados aos ACEE. Também houve maior expressão no CE quando comparadas aos controles e com fatores de pior prognóstico. / Introduction: Endometrial cancer (EC) is the main gynecological cancer in developed countries. Clinically, biologically and morphologically it presents heterogeneous behavior and has a recurrence rate of 15 to 20%. This study evaluated the association between insulin-like growth factor II mRNA-binding protein 3 (IMP3) and the morphological features and prognosis of EC. Methods: A retrospective cross-sectional analytical study was conducted involving the anatomical and clinical evaluation of 79 patients with EC, 70 cases of endometrioid adenocarcinoma (EAC) and 9 cases of serous carcinoma, between 1992 and 2010. Seventy-four benign endometrial samples, obtained from patients with benign pathologies (myomas and polyps), were used as controls. IMP3 expression was evaluated by immunohistochemistry and quantified according to staining intensity and extension, and then associated with morphological and prognostic factors, claudin markers (CLDN 3 and 4), estrogen receptor and progesterone receptors p53 and Ki-67. Results: Associations were observed for IMP3 expression in serous carcinomas compared with EACs both in staining intensity (p=0.044) and extension (p<0.001) and for the following prognostic factors: degree of differentiation (p=0.024; p<0.010), stage (p<0.001; p<0.001), and metastasis (p=0.002; p<0.001). The extension of IMP3 expression was significant (p=0.002) in endometrial tumors compared with control samples. Associations were observed for p53 (p<0.001; p<0.001) in intensity and extension, and for KI-67 (p=0.01) in extension. Conclusion: IMP3 expression was higher in serous tumors of the endometrium compared with EACs. Higher expression was also observed in endometrial tumors compared with controls and with factors of poor prognosis.
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Análise do perfil de expressão e papel fisiopatológico de isoformas da p53 e da osteopontina em linhagens celulares de carcinoma de endométrioSantos, Nataly Melo dos 05 June 2017 (has links)
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Nataly Melo.pdf: 1795665 bytes, checksum: d444f8f78deb979ec897ad76fde8f8cd (MD5) / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. / Uma série de genes vem sendo estudados por terem sua expressão aberrante em tumores de endométrio. Dentre eles, a osteopontina (OPN) e a p53, os quais são expressos de forma aberrante no carcinoma de endométrio (CE). Tem sido demonstrado que a expressão da OPN é capaz de regular a expressão de p53 e vice-versa. No entanto, ainda não há dados sobre as isoformas destes produtos gênicos e suas possíveis relações no CE. Este trabalho teve por objetivo avaliar o perfil de expressão e o potencial papel fisiopatológico das isoformas da OPN e da p53 em distintas linhagens celulares de endométrio. A expressão destes alvos foi avaliada por PCR em tempo real, imunoblot e imunofluorescência. Observamos que a OPNa é a isoforma predominante dentre as três isoformas, tanto em linhagens tumorais quanto não tumorais de endométrio. No entanto, apenas a isoforma OPNc apresenta expressão diferencial entre linhagens tumorais e uma não tumoral. De forma similar, todas as isoformas de p53 também são expressas nestas linhagens investigadas, sendo a p53 completa a isoforma predominante em linhagens tumorais e a Δ40p53 a segunda mais expressa, em especial em linhagens representativas de tumores do Tipo I. A variante Δ40p53 apresenta expressão predominante em linhagens celulares não tumorais de endométrio. Em conjunto, estes dados evidenciam correlação entre a expressão predominante da isoforma OPNa e a variante completa da p53, com padrões específicos de expressão da OPNc e da Δ40p53, de acordo as linhagens analisadas. Estes achados abrem perspectivas da potencial aplicação de isoformas variantes da OPN e de p53 enquanto biomarcadores no diagnóstico diferencial e também para avaliação prognóstica em tumores de endométrio. / Several genes have been studied by being overexpressed in endometrial tumors. Among them, osteopontin (OPN) and p53, which are overexpressed in endometrial carcinoma (EC). It has been demonstrated that the expression of OPN can regulate the expression of p53 and vice-versa. However, data is lacking regarding these gene products and their putative associations in EC. This work aims to evaluate the expression profile and the potential physiopathological roles of OPN and p53 isoforms in distinct endometrial cell lines.The expression of these gene targets has been evaluated here by real time PCR, immunoblot and immunofluorescense. We observed that OPNa is the predominant isoform among those three tested, both in tumor and non-tumoral cell lines. However, only OPNc isoform is differentially expressed between tumor and non-tumoral cell lines. Similarly, all p53 isoforms are expressed in these tested cell lines, being the full lenght p53 the predominant isoform in tumor cell lines, while Δ40p53 is the second variant in expression levels, especially in cell lines that are representative of Type I tumors. The Δ40p53 variant has predominat expression in non-tumoral cell lines. As a whole, these data evidence correlation between the predominant expression of OPNa and the full lenght p53 variant, with specific expression patterns observed for OPNc and Δ40p53, according to analyzed cell lines. These data open perspectives of the potential use of OPN and p53 isoform variants as biomarkers for differential diagnosis and prognostic evaluation in endometrial tumors.
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