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Efeitos da força de Coriolis na célula de Hele-Shaw girante: estabilidade linear e dinâmica não-linearGADÊLHA, Hermes Augusto Buarque January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um número crescente de trabalhos teóricos e experimentais tem investigado variados
aspectos da formação de padrões de interface em fluidos confinados na célula de Hele-Shaw
girante. Entretanto, apenas uma pequena parte desses trabalhos considera a influência da força
de Coriolis. Estudos que incluem o efeito da força de Coriolis estão em sua maioria restritos
ao limite de alto contraste de viscosidade (fluido viscoso em contato com fluido de viscosidade
desprezível), restringindo-se a aspectos puramente lineares (estudo analítico), ou a estágios
extremante avançados da dinâmica (por meio de complicadas simulações numéricas). Neste
trabalho, abordamos o problema analiticamente, através de uma teoria de modos acoplados.
Usamos uma lei de Darcy modificada, onde o efeito Coriolis é introduzido em sua forma exata
na equação de Navier-Stokes. Sem impor nenhuma restrição ao contraste de viscosidade
A (diferença de viscosidade adimensional), vamos além do estágio puramente linear, e examinamos
a ação de efeitos não-lineares na formação dos padrões de interface. Os resultados
indicam que quando o efeito Coriolis é levado em conta, surge uma interessante relação entre
o número de Reynolds Re e o contraste de viscosidade A. Tal inter-relação proporciona importantes
mudanças na estabilidade e nas características morfológicas dos padrões formados.
Finalmente, comparamos nossa abordagem de modos acoplados com outros modelos teóricos
já propostos na literatura
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Manipulação de instabilidades hidrodinâmicas via tensão superficial dependente da curvatura fluido-fluidoRocha, Francisco Melo da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T12:30:41Z
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Previous issue date: 2014-01-31 / CAPES / A instabilidade de Saffman-Taylor acontece quando um fluido desloca outro de maior
viscosidade entre as placas de uma célula de Hele-Shaw. A evolução temporal da interface
entre os fluidos é marcada por sucessivas bifurcações, resultando em uma morfologia bastante
ramificada. Outro tipo de instabilidade é observado quando, ao invés de injetarmos fluido
continuamente, permitimos que a célula rotacione com velocidade angular constante em torno
de um eixo que passa pelo seu centro. Nesta versão girante o fator crucial na desestabilização
da interface não é mais o contraste de viscosidade, mas sim a diferença de densidade entre os
fluidos. A desestabilização ocorre de tal forma que não mais bifurcações são observadas, mas
sim uma competição no crescimento das perturbações do fluido menos denso ao penetrar o mais
denso. Neste trabalho analisamos uma variante destas instabilidades onde consideramos uma
tensão superficial entre os fluidos que depende da curvatura da interface que os separa. Através
de uma teoria perturbativa mostramos que o acoplamento entre a tensão superficial variável e
efeitos tridimensionais relacionados ao ângulo de contato, podem levar à formação de padrões
diferentes dos tradicionamente vistos. Para o problema com injeção, mostramos como esta nova
abordagem pode estabilizar (desestabilizar) situações convencionalmente instáveis (estáveis),
bem como o fenômeno da bifurcação dos dedos. Já no caso da célula girante, focamos na
capacidade do modelo em controlar perturbações lineares e também a competição existente.
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