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Plasticidade fenotípica em Glycine max e Brachiaria brizantha sob diferentes regimes de temperatura / Phenotypic plasticity in Glycine Max and Brachiaria brizantha under different temperature regimesVítolo, Hilton Fabrício 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:56:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-03-28 / The environmental in which plants are subjected, and the resources necessary for its survival offers a series of restrictions on development imposed by variations in biotic and abiotic factors, mainly temperature. However, responses to environmental changes in agricultural production are variable between different crop species, especially with regard to differences between plants of C3 and C4 metabolism. The aim of this study was to compare the physiological responses of two tropical crop species with C3 and C4 photosynthetic metabolism grown in different temperature regimes, and verify their capacity for acclimatization. The species studied were: Glycine max (L.)Merr, cv. Codetec 202 (Fabaceae) of the cycle C3 and Brachiaria brizantha, cv. Marandú (Poaceae) of the C4 cycle. The plants were treated in a chamber type phytotron (Eletrolab, model EL 011) at temperature (day/night) of 20/15, 30/20 and 40/20°C. Measurements of the photosynthetic variables were extracted from curves A/Ci, curves A/PPFD, chlorophyll fluorescence, and growth variables. Data were subjected to analysis of variance (ANOVA, p<0.05) and means compared by Tukey test (p<0.05) and calculating the index of phenotypic plasticity (IPP). The results showed that under low temperature biomass losses were higher than under high temperature in both species, the same occurred in relation to membrane damage. On the other hand, the photosynthectic capacity of C3 species was more stable at different temperatures, whereas C4 species showed a significant increase at 40°C and a significant reduction at 20°C. In conclusion, the set of results indicated that low temperature caused greater damage to both species, particularly in the C4 species. Moreover, both species showed a greater capacity for acclimation to high temperature. In general, the C4 species showed a phenotypic plasticity comparable to the C3 species. / O ambiente em que as plantas estão imersas, além dos recursos necessários para sua sobrevivência, oferece uma série de restrições ao seu desenvolvimento imposta por variações de fatores bióticos e abióticos, principalmente a temperatura. Todavia, as respostas às alterações do ambiente de produção agrícola são variáveis entre as diferentes espécies cultivadas, especialmente no que se refere às diferenças entre plantas de metabolismo C3 e C4. O objetivo deste trabalho foi comparar as respostas fisiológicas de duas espécies cultivadas tropicais de metabolismo fotossintético C3 e C4 crescidas em diferentes regimes de temperatura e, verificar suas respectivas capacidades de aclimatação. As espécies avaliadas foram: Glycine max (L.) Merr. cv. Codetec 202 (Fabaceae) do ciclo C3 e Brachiaria brizantha cv. Marandú (Poaceae) do ciclo C4. As plantas foram submetidas em câmara climatizada tipo Fitotron (Eletrolab, modelo EL 011) sob temperatura (diurna/noturna) de 20/15, 30/20 e 40/20ºC. As medidas das variáveis da rede fotossintética foram extraídas de Curvas A/Ci, Curvas A/DFFF, Fluorescência da clorofila a, além de variáveis de crescimento. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p < 0,05) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05), além dos cálculos de índice de plasticidade fenotípica (IPF). Os resultados mostraram que sob temperatura baixa as perdas de biomassa foram maiores que sob temperatura alta em ambas as espécies, o mesmo ocorreu em relação aos danos nas membranas. Por outro lado, a capacidade fotossintética da espécie C3 foi mais estável nas diferentes temperaturas testadas, enquanto que a espécie C4 apresentou um aumento significativo a 40ºC e uma redução significativa a 20ºC. Concluindo, o conjunto de resultados indicou que a temperatura baixa causou maiores danos a ambas as espécies, particularmente na espécie C4. Por outro lado, ambas as espécies mostraram maior capacidade de aclimatação a temperatura elevada. De forma geral, a espécie C4 apresentou uma plasticidade fenotípica comparável a espécie C3.
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Plasticidade fenotípica em Glycine max e Brachiaria brizantha sob diferentes regimes de temperatura / Phenotypic plasticity in Glycine Max and Brachiaria brizantha under different temperature regimesVítolo, Hilton Fabrício 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-03-28 / The environmental in which plants are subjected, and the resources necessary for its survival offers a series of restrictions on development imposed by variations in biotic and abiotic factors, mainly temperature. However, responses to environmental changes in agricultural production are variable between different crop species, especially with regard to differences between plants of C3 and C4 metabolism. The aim of this study was to compare the physiological responses of two tropical crop species with C3 and C4 photosynthetic metabolism grown in different temperature regimes, and verify their capacity for acclimatization. The species studied were: Glycine max (L.)Merr, cv. Codetec 202 (Fabaceae) of the cycle C3 and Brachiaria brizantha, cv. Marandú (Poaceae) of the C4 cycle. The plants were treated in a chamber type phytotron (Eletrolab, model EL 011) at temperature (day/night) of 20/15, 30/20 and 40/20°C. Measurements of the photosynthetic variables were extracted from curves A/Ci, curves A/PPFD, chlorophyll fluorescence, and growth variables. Data were subjected to analysis of variance (ANOVA, p<0.05) and means compared by Tukey test (p<0.05) and calculating the index of phenotypic plasticity (IPP). The results showed that under low temperature biomass losses were higher than under high temperature in both species, the same occurred in relation to membrane damage. On the other hand, the photosynthectic capacity of C3 species was more stable at different temperatures, whereas C4 species showed a significant increase at 40°C and a significant reduction at 20°C. In conclusion, the set of results indicated that low temperature caused greater damage to both species, particularly in the C4 species. Moreover, both species showed a greater capacity for acclimation to high temperature. In general, the C4 species showed a phenotypic plasticity comparable to the C3 species. / O ambiente em que as plantas estão imersas, além dos recursos necessários para sua sobrevivência, oferece uma série de restrições ao seu desenvolvimento imposta por variações de fatores bióticos e abióticos, principalmente a temperatura. Todavia, as respostas às alterações do ambiente de produção agrícola são variáveis entre as diferentes espécies cultivadas, especialmente no que se refere às diferenças entre plantas de metabolismo C3 e C4. O objetivo deste trabalho foi comparar as respostas fisiológicas de duas espécies cultivadas tropicais de metabolismo fotossintético C3 e C4 crescidas em diferentes regimes de temperatura e, verificar suas respectivas capacidades de aclimatação. As espécies avaliadas foram: Glycine max (L.) Merr. cv. Codetec 202 (Fabaceae) do ciclo C3 e Brachiaria brizantha cv. Marandú (Poaceae) do ciclo C4. As plantas foram submetidas em câmara climatizada tipo Fitotron (Eletrolab, modelo EL 011) sob temperatura (diurna/noturna) de 20/15, 30/20 e 40/20ºC. As medidas das variáveis da rede fotossintética foram extraídas de Curvas A/Ci, Curvas A/DFFF, Fluorescência da clorofila a, além de variáveis de crescimento. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p < 0,05) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05), além dos cálculos de índice de plasticidade fenotípica (IPF). Os resultados mostraram que sob temperatura baixa as perdas de biomassa foram maiores que sob temperatura alta em ambas as espécies, o mesmo ocorreu em relação aos danos nas membranas. Por outro lado, a capacidade fotossintética da espécie C3 foi mais estável nas diferentes temperaturas testadas, enquanto que a espécie C4 apresentou um aumento significativo a 40ºC e uma redução significativa a 20ºC. Concluindo, o conjunto de resultados indicou que a temperatura baixa causou maiores danos a ambas as espécies, particularmente na espécie C4. Por outro lado, ambas as espécies mostraram maior capacidade de aclimatação a temperatura elevada. De forma geral, a espécie C4 apresentou uma plasticidade fenotípica comparável a espécie C3.
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