Made available in DSpace on 2017-07-10T17:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Esion_Fernando_de_Freitas.pdf: 2329283 bytes, checksum: 0d23d670a6bcb84b84891f10e6ec5000 (MD5) Previous issue date: 2015-03-25 / This work analyzes the religious field Pentecostal focusing on the Brazilian society. The March for Jesus is our object of analyze, understand as a identitary territory appeared in a context of (reverse)territoriatization of the pentecostal movement. Thus, in this logic (reverse)territorialization we detach the place of the MPJ as that territory (reverse)elaboretes the identity pentecostal immersed in a process of liturgical modifications, mannerin and theological that if it accented in last the thirty years, thus directing the religious identity for the future, not limiting only in detaching traditional elements already of the pentecostal movement, but articulating them with more recent aspects. In this way, beyond (reverse)elaboretes, also we demonstrate Mach as (reverse)assert these identities, and this by means of the visibility that if gets to the being an event carried through in public space and of matrix interdenominational. Thus, larding elements among others the centrality in the persons of Jesus, the Theology of the Battle Spiritual and the Gospel Culture, the March was defined as a flexible territory and shared, contributing for the stabilization of the identitary routes in the sinus of the Brazilian Pentecostalism / Este trabalho analisa o campo religioso pentecostal brasileiro, enfocando a questão da identidade religiosa em sua dimensão territorial num contexto de pluralismo e modernidade religiosa da sociedade brasileira. A Marcha para Jesus é nosso objeto de análise, compreendida como um território identitário surgido num contexto de (re)territorialização do movimento pentecostal. Assim, nessa lógica (re)territorializadora, destacamos o lugar da MPJ como território que (re)elabora as identidades pentecostais imersas num processo de modificações litúrgicas, comportamentais e teológicas que se acentuou nos últimos trinta anos, direcionando assim a identidade religiosa para o futuro, não limitando-se apenas em destacar elementos já tradicionais do movimento pentecostal. Desta maneira, além de (re)elaborar identidades, também demonstramos a Marcha como (re)afirmadora essas identidades, e isso por meio da visibilidade que se obtém ao ser um evento realizado em espaço público e de cunho interdenominacional. Assim, entremeando entre outros elementos, a centralidade na pessoa de Jesus, a Teologia da Batalha Espiritual e a Cultura Gospel, a Marcha defini-se como um território flexível e compartilhado, contribuindo para a estabilização de percursos identitários no seio do pentecostalismo brasileiro